--- Continuando o conto ---
Al� pegou pela minha nuca e come�ou a meter de leve em minha boca, sentia sua pica no fundo da garganta me fazendo dar pequenas engasgadas e lacrimejar um pouco. Nossa putinha Estephane t� chorando Michel, vem c� ver. At� ai, Michel tinha aberto a calcinha na parte de tr�s sem tir�-la e estava dando uma boa linguada no meu rabinho. Ele metia a lingua e eu ficava louco s� de sentir aquela l�ngua �spera ro�ando meu rabo. Ele fez isso por um bom tempo e estava adorando, dizia que era o tipo de cuzinho que mais gostava de chupar. Logo senti algo frio sendo passado no meu rabo. Era o gel que tinha sido passado inclusive nas n�degas. Foi o momento que Al� tinha chamado ele pra me ver "chorando". Michel ficou do lado de Alessandro e com ele se levantando me mandaram ficar de joelhos. Eles colocaram o pau bem pr�ximo e mandaram eu chupar os dois ao mesmo tempo. Coloquei a cabe�a daqueles dois cacetes na minha boca e ficava louco. Depois de um tempo o Michel empurrou minha cabe�a s� para a pica de Al� for�ando um garganta profunda que me fez fazer pequenos barulhos de engasgado (que deixavam o pau de Al� mais duro ainda). Ao tirar a boca do pau dele vinha uma boa quantia de baba e melado de pau dele. Mandando ficar com a boca aberta o tempo todo Michel tirava minha boca do pau de Al� e levava para o pau dele, fez isso umas 3 vezes de maneira r�pida at� que na quarta vez o Al� pegou na minha cabe�a e come�ou a meter na minha boca um pouco, depois foi a vez de Michel. Feito essa pequena tortura Michel pediu para ficar de 4 s� que com as duas m�os abrindo meu rabo. Com a cara no ch�o fiz o que pediram e empinei mais o rabo abrindo a calcinha que tinha a abertura e deixando meu rabinho bem exposto. Ele pegou o gel novamente e passou bastante. Come�ou a meter um dedo bem devagar. Enquanto isso comecei a gemer baixinho. Al� aproveitou minha posi��o humilhante para ir no meu pesco�o dar umas lambidas e dizer algumas obcenidades: Estephane, voc� � uma verdadeira putinha sabia. E agora t� traindo seu puto, o Marcelo, com dois machos. Marcelo merece ser corneado desse jeito? Gemendo e de pau duro respondia feito mulherzinha: Aham, o Marcelo merece ser corneado por dois putos. Ele vive viajando e n�o me fode, t� com sede de pica. Fala isso sussurrando enquanto Al� ficava beijando minha nuca e pesco�o. Voc� vai se deliciar com nossa pica, vai at� esquecer do seu doninho, ele te vendeu pra gente e voc� agora vai ter que aguentar vadia, vagabunda, vou rasgar teu cu sem d� e te fazer chupar muito meu pau. Enquanto ia dizendo isso ia sentindo o Michel colocando tr�s dedos no meu cuzinho sempre melando bastante com gel, ele socava o dedo devagar e at� o fundo e depois foi acelerando de leve melhando os dedos com o gel e o cuzinho a cada cinco ou seis metidas com os dedos. Passado um pequeno tempo ele tirou os dedos, colocou uma camisinha, molhou ela com bastante lubrificante e apontou no meu cuzinho. Se segura Estephane que agora voc� vai levar muita pica no cuzinho. E foi metendo devagarinho mas sem parar at� o talo. Colocou no fundo e à medida que ia aprofundando ia dando um gemido um pouco mais alto. Quando topou no fundo respirei um pouco mais ofegante e para provocar deu uns gemidinhos de leve dizendo que o pau dele era muito bom. Ele tirou de uma vez (o que deu uma dorzinha) colocou mais gel no meu cuzinho e mais no seu pau. Estava muito escurregadio no meu rabo. Al� d� a ideia para mim encostar a cabe�a na coxa e barriga dele de modo que minha boca ficava mais ou menos na altura do pau dele. Enquanto Michel fez o mesmo procedimento por umas tr�s vezes falando sempre pra relaxar e dizendo que meu cuzinho tava muito gostoso Al� me for�ava a colocar o pau dele (que duro e com ele semideitado ficava encostado na barriga dele) na minha boca arrumando um jeito de direcion�-lo com a l�ngua. Como se n�o bastasse, Michel mandou n�o tirar a m�o das n�degas e com o pau todo socado dentro do meu cuzinho, pegou a guia da coleira e levantou minha cabe�a (pelo pesco�o) de modo a chupar o pau de Al� com a cabe�a erguida e sendo enforcado. Por poucos segundos n�o aguentei e coloquei uma das m�os no ch�o. Michel tinha dito que n�o era para desrespeitar e que logo ele iria parar de me "enforcar". Me mandou colocar as duas m�os no ch�o e ficar de 4 tudo com o pau dele no meu rabo paradinho no fundo e mandou Al� dar uma surra de pica em meu rosto e me sufocar com a garganta profunda. Michel come�ou a meter devagar e agora sincronizado sem colocar mais nada, ia fudendo devagar enquanto Al� pegava minha cabe�a e metia seu pau como se fudesse uma buceta. Segurava e metia, quando engasgava mais forte ele tirava seu pau e via eu lacrimejando bastante. Me mandava chupar o pau dele de leve e vez ou outra for�ava eu ficar com a maior parte do seu pau parado dentro de minha boca. Michel seguia no vai e vem enquanto isso e ao perceber que meu cuzinho estava relaxado resolvi provocar sabendo que iam acabar mesmo comigo. Mete feito macho, meu corninho fode muito melhor que voc�, seu pau � uma del�cia, mas metendo assim n�o t� fazendo nem c�cegas, mete na sua putinha branquelinha vai Michel entendeu o recado e me humilhando chamando de vagabunda gostosa, piranha e vadiazinha come�ou a meter um pouco mais forte. Ai que vontade de levar pica do Marcelo, eu amo aquele macho, ele sim sabe fuder bem Falava isso entre gemidos e Michel se irritou um pouco dizendo para Al� n�o deixar mais eu falar nada que agora eu ia ver. Desde ent�o Al� mandava eu ficar com minha boca quietinha no seu pau o chupando, amea�ava retirar pra falar algo e ele n�o deixava. Michel come�ou a fuder com gosto, sentia as estocadas fazendo barulho, queria mandar ele fuder mais e mais daquele jeito que tava bom mas o Al� n�o deixava. Ent�o comecei a fazer o que sempre fa�o, comecei a empurrar meu rabo contra o pau dele com for�a enquanto ele vinha de l� pra c� tamb�m com muito tes�o. Michel se descontrolou agarrou firme em meu quadril e eu conseguindo escapar da tortura que Al� fazia em minha boca sai e virei dando aquela olhadinha de puta com a boca toda lambuzada pra o Michel dizendo: Toma seu puto, � assim que voc� tem que fuder a sua putinha, com for�a meu safado. Come, arrega�a esse cu, mostra pra meu corninho como � que deve me comer. Michel come�ou a bufar e a meter com muita for�a, chegou a doer um pouco. Assim que estava pra gozar tirou seu pau do meu cu, tirou a camisinha, agarrou minha cabe�a com uma m�o se ajoelhou e come�ou a gozar fartamente na minha cara, enquanto isso Al� colocou a camisinha, melou com gel e come�ou a me fuder j� com for�a. Foi uma del�cia sentir Michel gozando na minha cara e o Al� come�ando a sua foda. Michel gemeu muito alto enquanto eu mandava ele gozar. Com a boca melada e um pouco de goza dentro brinquei um pouco com a goza olhando para os dois e engoli parte dela e fui limpar o pau de Michel. N�o sei porque mais assim que engoli, Al� tirou o pau dele e a camisinha de lado e tocou uma punheta do outro lado tamb�m de joelho e gozou bastante, mais at� que o Michel e fazendo bem mais barulho. Assim que eles terminaram chamava eles de meus putos, que a goza deles era muito gostosa.
--- CONTINUA ---