Ol�. Contarei uma hist�ria que aconteceu h� seis anos, quando eu tinha 19 aninhos. Minha primeira experi�ncia sexual com meu pai aconteceu quando eu tinha 19 anos. Foi nas f�rias de ver�o, num apartamento em Balne�rio Cambori�. Mas, daquela vez, como ainda era uma meiga garota virgem, fiquei s� no sexo oral, com papai colocando o dedo em meu cuzinho. Fizemos mais algumas “experi�ncias”, eu sempre abocanhando o cacete de papai e ele me chupando toda. Mas, um ano depois, quando eu tinha 19 anos, fui a uma festa de anivers�rio de uma amiga. Como estava quente naquela noite, coloquei apenas um vestidinho que deixava a mostra metade de minhas coxas e boa parte das costas. Eu e outras amigas come�amos a tomar Martini, at� que fiquei um pouco a�rea. Naquela �poca, eu tinha um namorado chamado Marcelo, s� que ele ou era tolo, ou me respeitava muito. Quando fic�vamos a s�s, o m�ximo que ele chegava era apenas apalpar minha bunda. Naquela festa, brigamos, pois ele havia ficado com outra garota. Ap�s alguns Martinis, fique meio “alegre”. No hor�rio combinado (1 da manh�), papai foi me buscar. Quando ele chegou, me despedi de todos, dizendo que ia embora, e embarquei no carro. Papai logo percebeu que eu estava meio b�bada. Comecei a dizer que tinha brigado com o namorado, que estava triste, deitei em seu colo e comecei a me fazer de conta ainda mais b�bada. Quando encostei minha cabe�a em seu colo, senti o volume dentro das cal�as crescer. Papai come�ou a acariciar meus cabelos, dizendo que n�o era pra ficar assim, que eu era uma mo�a bonita, etc... Tamb�m disse que eu n�o deveria chegar em casa assim, pois mam�e n�o gostaria de ver-me naquela situa��o. Perguntei: “o que faremos?”. Ele respondeu que poder�amos ir a um motel, a� eu tomaria um banho e ficaria boa de novo. Concordei. Papai ligou para casa e disse que ir�amos atrasar um pouco, pois eu ficaria mais uma hora na festa. Foi a primeira vez que fui a um motel. L� chegando, fingi que tinha adormecido. Ele me pegou no colo, levando-me para a su�te. Papai me colocou na cama, enquanto foi encher a banheira. Neste meio-tempo, virei de bru�os, mas continuando o fingimento. Retornando ao quarto, papai come�ou a alisar-me. Tirou o vestido, deixando-me apenas de calcinha, ali�s, uma pequena calcinha que coloque naquela noite, para n�o marcar o vestido. Recebi um “banho de l�ngua”, tal foi a quantidade da chupada. J� louca de tes�o, ele despiu-me, pegou-me no colo e fomos para a banheira. Resolvi “acordar”. Entrei na banheira, ficando de bru�os e deixando apenas minha cabe�a e minha bunda de fora d’�gua. Como ainda era virgem, papai disse que n�o iria comer minha buceta, mas, naquela noite, iria experimentar meu cuzinho. Come�ou lambendo, enfiando a ponta de sua l�ngua dentro de meu cuzinho. Depois, pegou um creme, e passou na entrada de meu cuzinho. Falou que, primeiro, iria me acostumar. Enfiou um dedo. N�o doeu quase nada. Depois enfiou dois, quando senti algumas dores. Mas o tes�o era imenso que pedi para ser possu�da naquele instante. Papai ent�o passou a “pincelar meu cuzinho”, que j� estava bem lambuzado de creme. Com as m�os em minhas n�degas, arrega�ou bem a entrada de meu cuzinho, para facilitar a entrada daquele trabuco, que at� ent�o eu s� tinha sentido o gosto em minha boca. Come�ou enfiando a cabe�a. E como � cabe�udo aquele cacete. Senti dores, que eram superadas pelo enorme tes�o que estava sentindo. Ficou somente com a cabe�a enfiada por uns tr�s minutos, para me acostumar. Comecei a rebolar naquele pau gostoso, que foi entrando aos poucos. Pensei que iria ser arrega�ada totalmente, com aquela jeba entrando em meu cu. Depois de alguns minutos, senti o pau inteiro em minha bunda. Papai come�ou a me bombar devagar, depois foi acelerando os movimentos, enterrando totalmente seu cacete em minha bundinha rec�m-desvirginada. Foi dolorido, mas maravilhoso. Sentia suas bolas baterem em minha bunda. Fui, literalmente, arrega�ada naquela noite. Depois de alguns minutos, senti um jorro de porra bem quente em meu cuzinho, terminando de me lambuzar. Depois de gozar, papai deitou em cima de mim, exausto, com seu pau enfiado, latejando em meu cuzinho. Sem desgrudar de mim, pegou-me e fomos para o chuveiro, assim mesmo, com o pau em meu rabo. No chuveiro, mais uma sess�o de sexo anal. Como j� estava arrega�ada, deixei ele aproveitar bastante daquele momento. Com o pau enfiado no meu cuzinho, passei a me mastubar, enfiando um dedo na minha buceta. Alucinada, gozei bastante. Em seguida, senti mais uma gozada em meu cuzinho, me enchendo ainda mais de porra. Foi maravilhoso. Depois de tomarmos banho em separado, fomos para casa. E papai me prometeu, quando eu perdesse a virgindade de minha buceta com algum namorado, ele come�aria a fuder-me de todas as maneiras poss�veis. Gra�as a ele, sou hoje uma bela puta na cama, deixando meu marido fazer o que quiser comigo. E ele adora...