No hall do elevador de servi�o, o pau duro, e a gostosa da miha vizinha segurando as minhas pernas e lambendo os meus ovos.
Moro em um apto de classe alta: um por andar sem pr�dios vizinhos. Minha esposa tinha viajado por alguns dias e meus pais vieram para ajudar-me com as crian�as.
No s�bado à noite, sem nenhum plano a n�o ser ficar em casa, recebo uma liga��o pelo interfone. Era minha vizinha de baixo que tinha recentemente se separado. Ela, sabendo que minha esposa estava viajando, liga-me perguntando se queria ir ao cinema. Eu fiquei meio sem saber o que respoder, aceitei o convite j� que tinha os meus pais para ficar com as crian�as.
Fiquei na d�vida se ela estava de fato querendo ver apenas um filme (inoc�ncia minha), ou algo mais. Fomos para um cinema no outro lado da cidade e o filme que ela tinha escolhido n�o parecia nada interessante. Para minha sorte, chegamos atrasados e n�o pudemos entrar. Ent�o, sugeri sair para tomar algo, que ela aceitou de pronto.
Depois de dirigir um pouco e olhar v�rios barzinhos, fomos para um Pub muito agrad�vel e ficamos tomando uma boa cerveja e conversando. At� a� nada de muito excitante, s� um pouco de encosta-encosta e nada mais. Depois de v�rias cervejas, propus partirmos.
De volta para casa, quase chegando ao nosso pr�dio, ela sugeriu uma parada para um caf�. Como adoro caf�, n�o recusei, apesar de achar estranho algo t�o tarde. Hoje tenho certeza que ela estava � querendo ficar acesa mesmo.
Ao chegarmos ao elevador, senti-a mais oferecida. Ent�o resolvi passar a m�o nas pernas e bunda dela. N�o houve proibi��o. Nisto o elevador chegou ao andar dela. Ao abrir a porta de casa, para surpresa dela o filho de 19 anos j� havia chegado (ele havia sa�do com o ex-marido). Ent�o ela fez sinal que n�o pod�amos entrar. Mandei-a entrar e me encontrar na escada.
Desci, tomei o elavador de servi�o e subi at� o andar dela e fiquei aguardando na escada. N�o demorou muito para ela aparecer. A� come�amos a nos abra�ar e nos tocar. Ela estava dando todos os sinais de que queria mais. No entanto a escada do nosso pr�dio tem muita luz. Saimos da escada e fomos para o hall do elevador de servi�o que n�o fica luz acesa.
Eu j� estava com o pau latejando de tes�o. Comecei a beij�-la e tentar tirar sua cal�a. O maldito cinto n�o abria. Ela me ajudou e ent�o eu completei o servi�o de abrir z�per e baixar a cal�a. A� ela disse que estava menstruada. E eu respondi que n�o tinha problema. Tirei o tampax dela e comecei a chup�-la. Passei a l�ngua por tudo. Ela, h� 5 meses divorciada, parecia estar todo este tempo s� juntando tes�o. Gemia e estava ficando toda molhada. Esfregava meus cabelos, se contorcia e a boceta crescendo.
Quando senti que ela estava j� sem poder se aguentar mais, ent�o levantei-me e comecei a meter devagarinho. Com a tes�o que estava n�o demorou muito para a minha primeira gozada. Minhas pernas tremiam, mas ela n�o parava de gozar. Vendo que eu j� estava meio sem ritmo, ela ent�o pulou em cima de mim e me deu uma chave de perna. Pensei que n�o ia aguentar e cair os dois.
Pedi para ela descer. Ela desceu, se abaixou e come�ou a lamber minhas bolas. Que coisa excitante! No hall do elevador de servi�o, o pau duro, e a gostosa da minha vizinha segurando as minhas pernas e lambendo os meus ovos.
Ela ainda querendo mais, se levanta. Eu a virei de costas e comecei a meter por tr�s. Ela se reclina, se apoia na parede e fica em uma posi��o perfeita. Pude meter tudo. Como j� tinha gozado uma vez, fiquei metendo por tr�s por muito tempo. E ela n�o se cansava. Estava de fato precisando ser comida depois de todos estes meses sem homem. N�o parava de gozar e falar para eu meter mais.
Depois de meter muito, nos vestimos e ela foi para casa. Ficamos algum tempo sem nos encontrarmos. Mas depois de quase um ano houve repeteco.
Que bela mem�ria tenho desta vizinha!!!!!