Meu nome � G, hoje tenho 19 aninhos, sou uma ninfeta negra. 1,55 altura, gostosa, toda durinha, sou Bi ativapassiva, e adoro sugar uma xaninha e uma caceta, quando s�o juntos ent�o eu adoro. Mais vamos a hist�ria...
Na �poca eu tinha 19 aninhos e minha m�e passava p�r s�rios problemas financeiros, e estava tentando empregar suas filhas, somos tr�s, quando na Av. Presidente Vargas minha m�e avista um antigo chefe seu, chama-o e come�am a conversar, sentia que minha m�e o olhava dentro dos olhos, e ele rindo, brincando, era um peda�o de homem. Acabou que ali mesmo ele convidou-nos a conversar o resto em seu escrit�rio, onde tomar�amos um caf� e ficar�amos melhor acomodados.
Quando entramos, notei que seu escrit�rio era muito bem montado, bem moderno, bem luxuoso.
Minha m�e conversava com ele a respeito da sua situa��o e o que estava tentando fazer para sair da crise que se instalara l� em casa. Papo vai, papo vem e ele me chama e disse-me... vamos ver se esta menininha pode vir a trabalhar comigo, quero que voc� v� ao banco aqui ao lado do pr�dio e pague algumas contas, dito isso, dirigiu-se a sua mesa, pegou alguns papeis, dinheiro e algumas instru��es, levou-me at� a porta me entregou a chave e disse-me para n�o ter pressa... e l� fui eu para o banco.
Demorei-me mais ou menos uns quarenta minutos e quando estava abrindo a porta do escrit�rio, senti gemidos na sala dele, resolvi entrar devagar, sem fazer barulho, e pude notar que os gemidos eram de minha m�e, parei na ante-sala e pude observar dali que minha m�e estava nua, deitada encima da mesa dele, com toda sua caceta espetada em seu cuzinho, ela gemia, rebolava, pedia que desse palmadas, e ele batia-lhe na bunda e as vezes no rosto, e em cada tapa estalado minha m�e dizia que estava gozando e que queria gozar muito, dito isso, tira a caceta de seu cuzinho e encaminha para a boca de minha m�e que abocanhou-o p�r inteiro, chupava-o da cabe�a at� a base, eu estava extasiada vendo minha m�e daquele jeito, nunca tinha visto minha m�e fuder assim, nem na �poca que meu pai era vivo, eu com certeza n�o tinha visto, era demais, e alguma coisa estava acontecendo comigo, pois eu n�o mais conseguia tirar os olhos da cena de minha m�e sendo fudida... fiquei molhadinha.
Sai devagarinho da sala, fui para o corredor esfriar um pouco, passados uns dez minutos, abri novamente a porta de forma que ele percebesse que eu estava entrando... encontrei minha m�e sentada no sof� e em seu rosto irradiava um brilho que eu h� muito tempo n�o via... ela estava saciada. Conversamos mais um pouco e ent�o ele disse-me, voc� vai come�ar a trabalhar comigo, e esteja certo de que n�o � p�r caridade ou p�r amizade a sua m�e, farei de voc� uma profissional, � s� voc� querer aprender.
Dito isso tudo, minha m�e despediu-se dele prometendo voltar com mais calma e num hor�rio melhor, eu sabia p�r que ela queria voltar... tinha gostado muito, demonstrava isso... e foi-se. Fiquei sozinha com ele.
Conversamos algumas coisas a respeito do meu trabalho no escrit�rio, e em dado momento ele para, segura minhas m�os e diz "voc� gostou do que viu", eu sem saber o que responder apenas acenei um sim com a cabe�a, ele tinha notado que eu estivera observando na ante-sala, perguntou-me o que eu havia gostado mais de ver, e eu disse-lhe que tinha gostado de ver tudo, de ter visto minha m�e tomar todo o seu leitinho, das estocadas que ele dava em seu cuzinho, e at� mesmo das palmadas que ele dava na bundinha dela e ela pedia mais, enfim acho que perdi a vergonha e respondia tudo o que ele me perguntava, aquilo estava mexendo comigo, eu s� tinha treze aninhos e sentia que estava toda molhada, minha calcinha estava ensopada.
Ele levanta-se de sua cadeira, d� uma volta pela sala e me ordena... tira toda sua roupinha, quero v�-la nuazinha, n�o tenha medo. Engra�ado que n�o sentia medo, pois a minha rea��o foi imediata, me levantei e comecei a tirar minha roupa, fiquei nuazinha no meio da sala, e ele me observando, me olhando profundamente e eu sentindo que estava novamente ficando molhada.
Eu nua, sentada em seu colo, conversando a respeito de que ainda era virgem, tinha tido tr�s namoradinhos sem muita intimidade, que sabia alguma coisa de sexo somente em leituras ou conversas com coleguinhas de escola, enfim estas coisinhas bobas numa menininha de treze aninhos... ele ent�o tira sua caceta para fora da cal�a, me senta de jeito que eu fique encaixada nela, sentia ela esbarrar em minha bucetinha, e devagarinho ele come�a a me movimentar segurando-me pela cintura come�a a me levantar e arriar, ou seja, como ele falou, estava batendo uma punhetinha nele com a minha bucetinha... era demais, eu estava quase desmaiando, era muito gostoso... mais gostoso ainda foi sentir o jorro de seu farto gozo em minha barriga, que liquido quentinho, delicioso, ele com seus dedos fazia carinhos em minha barriga, catando seu leitinho e levando-o at� minha boca, que no inicio achei esquisito o gosto, mais depois do terceiro dedo em meus l�bios comecei a gostar e j� engolia todo o seu dedo em minha boca, e pedi a ele que me ensinasse tudo que ele quisesse me ensinar. Aquele dia foi marcante em minha vida, pois ele n�o tinha nenhuma pressa de nada, ficamos o dia inteiro praticamente com a minha aula de aprendizado sexual, e o melhor de tudo � que eu estava gostando muito e estava pronta toda hora que ele dizia,... vamos novamente a aula minha menininha. Depilou-me toda. deixando minha bucetinha lisinha, mostrou-a para mim num grande espelho que tinha no banheiro, achei que ficou bonitinha e nunca mais eu deixaria criar p�los em minha xaninha, ele a queria sempre depiladinha... eu o sentia meu dono, pois quando ele dizia que eu era sua cadelinha, eu gozava s� em escutar... enfim o primeiro dia tinha sido muito bom, pois na primeira aula eu j� havia aprendido a punhetar a caceta de meu chefe com as minhas coxas, e j� tinha aprendido tamb�m a tomar seu leitinho, eu queria saber o que aprenderia na segunda, na terceira e nas outras aulas que com certeza viriam... depois eu conto mais, pois minha m�e est� chegando para fuder gostoso com meu chefe, e ele j� me falou que eu verei tudo o que ele vai fazer com ela, para que eu depois novamente diga o que mais gostei... ele sabe que eu gosto de tudo, se voc� quiser tamb�m fa�o com voc�, entre em contato comigo, atrav�s meu e-mail [email protected] com certeza voc� vai adorar.
Alguns dias haviam se passado desde que eu havia come�ado a trabalhar, e a cada dia que se passava eu ficava mais e mais tesuda em rela��o a sexo, queria conversar tudo, queria ver tudo, queria fazer tudo... mais engra�ado � que ele ainda n�o havia tirado meu cabacinho... continuava eu a ser uma menininha com seu cabacinho ainda no lugar, e eu j� estava doidinha para manda-lo para o espa�o, mais ele dizia para mim que tudo tinha seu momento, primeiro ele iria me mostrar uma s�rie de coisas e ai sim depois se eu quisesse ele iria tirar o meu cabacinho, aceitei as suas pondera��es, pois mesmo cabacinho eu tinha uma vida sexual bem ativa com ele.
Neste per�odo minha m�e, foi umas quatro vezes no escrit�rio para ser fudida p�r ele, e eu mais uma vez ficava na ante-sala vendo minha m�e se transformar numa puta, numa vadia, numa cadelinha como ela gostava de gritar quando estava com sua caceta toda enterrada em sua bundinha, e eu gozava muito em ver aquilo, que vontade que eu sentia de entrar na sala naqueles momentos, chegar bem perto de minha m�e e pedir a ela que deixasse eu tamb�m brincar na caceta dele, pois ela n�o era sua �nica propriet�ria, eu tamb�m fazia parte daquilo. Ficava na ante-sala brincando com minha xaninha, gostava de v�-la soltar seu liquido viscoso, passava meus dedos bem dentro de meus l�bios vaginais e levava-os a boca para que fossem sugados, isso eu fazia diversas vezes, era gostoso, pois eu sabia que depois que minha m�e fosse embora, eu com certeza iria ter aquela caceta todinha para mim, era sempre assim, ele gozava em minha m�e e gozava em mim.
Numa das vezes em que minha m�e l� esteve, chegou uma menina muito lindinha, estava toda soltinha dentro de seus vestinho, uma beleza a menina, pensei comigo... l� foi a foda da minha m�e para o espa�o, como eu estava enganada.
Sai e voltei rapidamente para o meu lugar, ou seja a ante-sala, e escutei gemidos de duas mulheres, olhei e vi minha m�e mamando a xaninha daquela menina, enfiava os dedos em sua bucetinha, em seu cuzinho, sugava o grelhinho at� estica-lo ao m�ximo, a menina gemia e pedia mais, queria mais de qualquer forma, ele dividia sua caceta entra a boca de minha m�e e a boca da menininha, at� que ele atolou todo seu cacete no rabinho daquela menina, e minha m�e vestiu um consolo e penetrou a xaninha dela, ela estava entalada pelos dois lados, e rebolava, pedia mais, queria gozar, queria morrer como ela dizia quase que chorando... eu estava fora de mim e alucinada entrei na sala e fui direto aos labios de minha m�e, queria sugar aquela boca com gosto de buceta, e de imediato minha m�e correspondeu, beijou-me, sugou-me, apertou-me os peitinhos, deu palmadinha em minha bundinha, fez-me segurar o consolo que estava dentro da bucetinha da outra, enfim foi uma loucura s� e ele estocava sua caceta dentro daquele cuzinho... eu queria dar de qualquer jeito... pedi, chorei, minha m�e pegou-me pelos cabelos e levou minha cabe�a em dire��o a bucetinha daquela menininha, e eu obediente comecei a chupar aquela bucetinha e a beijar os labios de minha m�e, que coisa gostosa eu estava sentindo que era chupar uma mulher, nunca havia feito, mais senti dentro de mim como era gostoso... e chupava mais, e mais, e a menina gritava, chorava e pedia para que eu continuasse a chupa-la.
Em dado momento minha m�e tira o consolo de dentro da bucetinha da menina, manda que eu o chupe todo at� seca-lo, coisa que fiz de imediato, deita-me encima da mesa de trabalho dele e procura encaixa-lo na minha bucetinha, eu alucinada abro bem as minhas perninhas e minha m�e come�a a penetrar-me com aquele consolo, que para mim, era a caceta dele que estava entrando dentro de mim, e a cada espasmo meu, minha m�e alucinada enfiava-o at� o final, estava totalmente entalada p�r um consolo, tinha finalmente achado meu cabacinho e o mais tesudo de tudo � que a minha pr�pria m�e o havia tirado.
Eu estava muito feliz, estava gozando como mulher naquele momento, ent�o ele tira sua caceta do cuzinho da menina, e o coloca no cuzinho de minha m�e, formando um trenzinho, ele comia o cuzinho de minha m�e, eu era comida pela minha m�e e ainda p�r cima a menina veio para cima da mesa, agachou-se de c�coras sobre o meu rosto e eu tinha toda sua bucetinha para chupar, faze-la gozar da mesma forma que eu estava gozando. Daquele dia em diante, durante muito tempo, passei a ser f�mea para ambos, ou seja, para minha m�e que sempre me comia e para ele que diariamente me comia, comecei a aprender a gostar de chupar uma bucetinha, pedia sempre a ele que levasse meninas para que pudesse chupa-las, e ele sempre atendia aos meus pedidos, e assim comecei uma nova etapa de minha vida, e detalhe, eu ainda n�o havia chegado aos quatorze aninhos, era na realidade uma ninfetinha que vivia para o sexo, gostava de fuder com minha m�e, com ele e com outras meninas que ele trazia para mim. Detalhe maior � que em nossa casa a rela��o era de m�e e filha, mais quando est�vamos juntas na sala dele, nossa rela��o era de duas putinhas disputando a mesma caceta, era de duas putinhas �vidas em terem suas bucetinhas chupadas uma pela outra. Se quiseres que eu te chupe gostoso tamb�m, fazer com que sua bucetinha derrame seu gozo em meus l�bios, contacte-me atrav�s meu e-mail [email protected] , vou adorar faze-la de minha putinha.