Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NO BARZINHO � PARTE [1]

No Barzinho – Parte [1]





Naquela noite quente de ver�o, nos encontramos na frente do barzinho. Mesas e cadeiras na rua, m�sica ao vivo, pessoas chegando ao come�o da noite. Logo que viro a esquina vejo Dayse, com um vestidinho floral curto, alguns cent�metros acima do joelho, solto no corpo e de tecido leve, que desenhavam sua silhueta esbelta e o volume de suas coxas, cabelos escuros e soltos ao vento. Estava com uma amiga chamada Ray, mulher voluptuosa, cabelos longos e loiros, cerca de trinta e cinco anos, decote mais que generoso. Enfim, duas mulheres maravilhosas sentadas à mesa. De longe aceno para elas. Me aproximo, troco beijinho com as duas e me sento ao lado de Dayse. Como de costume, ela pousa uma m�o na minha coxa e a aperta.

Pe�o ao gar�om que passa por mim, um copo e uma gelada. Dou um gole grande, matando minha sede, espregui�o-me , olho pro lado e vejo Dayse me fitando com desejo, dou um riso malicioso e ela o retribui. Me aproximo do seu ouvido e sussurro:

- Meu pau t� duro, por te ver com esse vestidinho e rindo assim .... maliciosa.

- Ah �? Pergunta ela, alisando e apertando minha coxa.

- �, ta duvidando? Falei com tom de provoca��o

- De maneira nenhuma. Ela diz, pondo discretamente a m�o sobre meu p�nis para checar.

Naquele instante fantasiei mil coisas com ela, como abrir o z�per da cal�a e mandar que ela me chupasse ali mesmo ou lev�-la para o banheiro do bar e fod�-la l� mesmo. Acordo dos meus pensamentos quando ela aperta meu p�nis com sua m�o. Sinto a adrenalina de estar sendo tocado e exitado em p�blico, de estar sendo visto por algum tarado ou voyeur e pe�o para que ela parasse com aquilo, t�o gostoso, mas perigoso.

O tempo passa, curtimos o som, a cervejinha, as conversas, o movimento do bar, as espor�dicas passadas de m�o e os cochichos de p� de ouvido.

Ent�o, o inesperado acontece: chuva! Uma chuva forte se inicia, sem pedir nem avisar. Salvamos os copos e corremos para dentro do bar. Infeliz ou felizmente, era dia de casa cheia, ent�o o pequeno bar, torna-se um paliteiro de pessoas. Quase que como nos carnavais, pessoas e mais pessoas se empurrando para se abrigarem daquela fria chuva. Ficamos pr�ximo a porta, ela encostada na parede, me abra�ando e Ray do meu lado.

Por estarmos muito pr�ximos, ela come�a a sussurrar bem baixinho no meu ouvido:

- T� louca de vontade pra chupar seu pau...

N�o acreditei no que ouvi, no meio de toda aquela confus�o de gente... uma onda de prazer me tomou, novamente tive o desejo louco de possu�-la ali mesmo, de abrir o seu decote e sugar seus seios! Mais uma vez, volto à realidade ao sentir sua m�o descer do meu t�rax para minha virilha e depois mais abaixo... Senti um calor rasgar minha pele, um arrepio correr nas minhas costas e um medo esmagador, de ser visto! Deixei rolar... comecei a reparar nas pessoas... ningu�m olhava pra baixo, estavam preocupadas mesmo, em se protegerem da chuva. Olhei para baixo e notei que n�o enxergava nem meu cinto, quanto mais meus p�s!

Ent�o relaxei. Relaxei e tive uma id�ia.

Poderia ali mesmo, sem que ningu�m percebesse, masturb�-la e enfiar-lhe uns dedos na buceta. Ent�o me virei, ficando de frente para ela e naquele escuro que nos protegia, levantei de leve seu vestido e pus minha m�o entre suas pernas. Receosa, mas com um tom de agrado na voz me disse:

- Huuumm... voc� ta louco? Aqui? No meio de todo mundo?

- Ningu�m ta vendo...relaxa. Eu disse a ela.

Nunca tinha sentido aquilo na vida. Aquela adrenalina! Aquela sensa��o do perigo, de ser descoberto a qualquer instante! E aquilo me exitava e me fazia ir em frente. Que coxas maravilhosas, macias, quentes... perguntei se ela estava gostando, ela disse que sim e que eu continuasse. Pousei minha meus dedos sobre sua calcinha, que estava toda �mida, para meu agrado. Afastei um pouco dela pro lado com dois dedos e com o indicador, massageei-lhe o clit�ris. Seu rosto ficou vermelho e ela contorcia seu corpo de leve. Olhei com prazer para ela, vendo toda aquela satisfa��o, ela me olhou com desejo e disse-me re no ouvido, respirando fundo:

- eu quero que voc� me foda, agora! Que me foda com esses dedos, porra!

Fiz o que ela com tanto ardor me pediu, enfiei-lhe o polegar sem avisar, ela arregalou os olhos e jogou o pesco�o para tr�s, controlando desesperadamente um gemido de prazer. Adorei v�-la daquela forma, sem poder gemer, sem poder se mover. Ent�o tirei o polegar e disse-lhe no ouvido:

- � assim que voc� quer? � assim?

- � assim....

Mais uma vez, enfiei-lhe um dedo sem avisar! Naquelas alturas, j� n�o me importava mais com o pudor, nem com o medo, nem nada. Apenas em sentir cada vibra��o, contorno e detalhe do corpo de Dayse. O ar ao nosso redor estava quente, queimando nossa pela, secando nossa garganta, apesar de estar caindo um temporal l� fora do bar. Ela se contorcia cada vez mais, ora me xingava aos sussurros, ora lambia e chupava minha orelha.

Por alguns segundos, saio daquele transe despudorado e olho ao redor, preocupado com olhares. Nada! Apenas pessoas preocupadas em se proteger daquela chuva, outras conversando, outras enchendo a cara. Ent�o descubro que algu�m nos percebeu! Ou melhor, um casal! Me senti descoberto, revelado, Eram duas mo�as, uma com roupas comuns e outra g�tica, cabelos negros, pele branquinha, l�pis de olho e r�mel pretos, camisa social decotada e vestindo uma micro saia maravilhosa. Ela me olhou com um sorriso malicioso que nunca esqueci. Balan�ou a cabe�a de leve, como se estivesse concordando com toda aquela putaria, olhou pra companheira dela e ambas nos olharam sorrindo e come�aram a se beijar selvagemmente, com direito a amassos, m�os nos seios e bunda, pux�es de cabelo e tudo mais. Sem perceber, eu e Dayse hav�amos exitado aquelas duas.

E ainda mais, sua amiga, Ray, estava curtindo tudo aquilo! E ficou fazendo barreira para que ningu�m percebesse. Quando ela viu que eu a vi, disse-me com um riso no canto da boca:

- Voc�s n�o perdem tempo, n�? Se quiserem, fico mais pr�xima, pra barreira ser mais eficiente. Concordei.

Tirei meus dedos dela, desci seu vestido e disse-lhe que Ray, estava fazendo barreira. Sem pensar duas vezes, Dayse me abra�ou de costas e disse que eu afrouxasse o cinto. Afrouxei com o cora��o saindo pela boca, super nervoso! Ent�o ela p�s sua m�o dentro da minha cal�a, segurou meu pau levemente e iniciou uma punheta vagarosa e gostosa. Naquele momento, eu era o seu ref�m, n�o podia olhar para ela, muito menos controlar a situa��o, apenas aproveitar. Ela me dizia no p� do ouvido:

-Que pau gostooooso! Duro...

N�o sei ao certo quanto tempo durou aquela punheta. Eu na maior cara de pau, dava goles na minha cerveja, olhava ao redor, olhava para o casal de l�sbicas e pra Ray, que vez por outra se virava e nos olhava com tes�o. Sentia prazer por estar sendo visto, prazer em v�-las maliciosas se beijando, tes�o por ver a amiga nos olhar daquela forma e prazer por aquela punheta sacana e secreta. N�o consegui gozar, o medo e a adrenalina impediram.

A chuva foi afinando, as pessoas come�aram a sair do bar e naturalmente, Dayse soltou meu pau e tirou a m�o de dentro da minha cal�a. Limpando-a discretamente. Me virei para ela e disse que queria mais, que queria possu�-la, que queria fud�-la de v�rias formas. Eu estava com muito tes�o e s� aquela brincadeirinha de esconde-esconde n�o era o bastante.

- Vamos nos despedir de Ray, ent�o. Disse-me Dayse.

Fui falar com Ray rindo, agradecendo a noite e a paci�ncia. Ela mais uma vez riu maliciosamente e disse-me que adorava observar pessoas sentindo prazer, fazendo sexo e tal. Trocamos beijos e sa� com Dayse.



Mas esse n�o � o final da hist�ria, foi s� o come�o da noite...





Pois �, caros leitores, esse � nosso primeiro conto, em breve postaremos a Parte [2]. Esperamos que gostem. Fa�am seus coment�rios, mandem sua aventura, escrevam para n�s. Quem quiser, tamb�m pode adicionar nosso Msn: [email protected]





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos sou viuva tenho um sobrinho novinhopiru inchado conto xxxincesto na favelaver canto erotico entro tudo gratava muito casadaconto.meu sogro me fez viadinho na fazendavizinho tezudocontos emquadrinhos comi a minha irma casada esafada. com a sainha curtaContos eroticos... Uma rapidinha com a cunhada de vestidoNovinha Bebi porra do meu amigo contopapai tirou do meu cu quis por na minha bocacontos eroticos NASCI PARA SER PROSTITUTA ||MINHA MÃE E MEU AMIGO CONTOS DE INCESTOconto minha mae putaria com minha namorada/conto_15277_desmaiei-de-dor-e-eles-nao-pararam.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticomeu tio me comeu com o primo.contocontos eróticos troca de casaisvideo porno mulher dando primeira vez na frente do marido casa de cuingue curitibacomtos bdsmvi o pau do maninho contoswww.conto mimha mae min torturou com vibradores na bucetaconto erotico de estupro enquanto dormeminha tia é demais ela chupa eu gozo e ela continua chupandocontos eróticos amigas casadas traindocontos eróticos meninos de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhobranquinha magrinha de cabelos caracolado danadinhaconto porno mulher adora novinhocontos erodicos no colo para me tertia gordinha espiando contoscontos eroticos minha sogra de vestidoconto mega pau no ciu do cornocontos eroticos de mulheres que fuderao com negroscontos pornos trocando as esposascontos.praia de nudismo com o pai roludofui fudida ainda de calcinhaBuceta de barreira cearameninas de6 anosconto erotico porno paissarrando na pica com short cavadoAmamentei contos eroticostransei com meu jenro. no. banheiromenina que nao e mas santinha conto Contos eróticos entrou no cuSó Contos eroticos de padrasto com a filhinha pequena bebe brincando no coloContos entiadas apanhando para submeter ao sexoContos quanto o cu quentacontos eroticos minha namorada virgem/conto_15688_ajudando-uma-amiga-a-perder-o-cabaco.htmlbrincando na portinhada bucetacontos eroticos com cavalo zoofiliacdzinha inicianteConto erotico Zoofiliame larga lençou bom diaQuando ele cuspiu no meu cu ele piscou querendo piroca no cu e na xonga contoscontos eroticos de menina pobreconto erotico fodendo o cu da esposa sapatao no motelconto erotico de escrava lesbcontos incesto o vizinho me deixAVA SEM CALCINHAcontos neta dando cu pro avoConto porno dotado no vilarejome transformaram em putinha contos eróticos gaycontos/ morena com rabo fogosoas busetao.mas abertos e mas gostozas do mundo porno ater das eguascontos eroticos chantagei meu padrinhoCachorro tragado na buceta da mulhercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de incesto ciumes do filho/conto-categoria-mais-lidos_9_3_zoofilia.htmlconto gay coceiracontos mae queria manma meu pau