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MINHA PRIMEIRA VEZ COM MEU NAMORADO

Minha primeira vez com meu namorado



Meu nome � Gabriela, tenho 22 anos. Namorava o Gustavo fazia pouco mais de um m�s, e ainda n�o hav�amos transado, n�o por falta de insist�ncia dele, claro.

Num domingo à tarde, est�vamos no quarto dele assistindo a um filme. Ap�s o filme ele disse que iria banhar-se, pra que fossemos dar uma volta pela cidade. Ele entrou no banheiro, deixando a porta do banheiro aberta. Alguns minutos depois entrei no banheiro, e fiquei conversando com ele. Sem que ele percebesse, de forma discreta o observava no banho, atrav�s do box. V�-lo banhando estava deixando-me muito excitada, seu corpo moreno claro, atraente, seu belo p�nis grande e majestoso me fazia imaginar loucuras. Fui me sentindo cada vez mais excitada, os biquinhos dos meus seios ficando durinhos, e minha bucetinha ficando molhadinha. Minha vontade era entrar no box do banheiro com ele, eu j� estava at� imaginando, mas n�o o fiz.

Ele ent�o terminou o banho e pediu que eu pegasse a toalha pra ele. Peguei e ele todo carinhoso como sempre me deu um beijo na boca, ainda molhado, ent�o fui para o quarto, sentei-me na cama esperando ele se secar. Logo ele apareceu enrolado na toalha, ainda molhado, conversando comigo, mas eu n�o estava prestando aten��o no que ele falava, apenas olhava com desejo seu corpo semi-nu, enrolado na toalha. Ent�o ele come�ou e enxugar o pesco�o, t�rax, bra�os... eu n�o conseguia parar de olhar com desejo o corpo dele, aquele p�nis gostoso. Ele ent�o come�ou a perceber, ficando um tanto sem gra�a, o que � bem o tipo dele, pois ele � muito doce e carinhoso, e perguntando o que eu tinha, se aproximando de mim.

Ent�o eu estiquei o bra�o, pegando a toalha da m�o dele e falando pra ele sentar do meu lado, pra eu secar a cabe�a dele. Ele sentou-se, inclinando a cabe�a pra mim, e ent�o eu disse: -a cabe�a de baixo. Nessa hora ele ficou surpreso, vi aqueles olhos castanhos doces e ao mesmo tempo sedutores brilharem. Comecei a beij�-lo nos l�bios, acariciando a nuca dele. Nessa hora ele ferveu de tes�o, dava mordidinhas no meu l�bio inferior, acariciava minha cintura, meu rosto, meus cabelos pretos compridos, tudo muito carinhosamente, mas com muita intensidade. Ele me fez sentar no colo dele, come�ou a beijar meu pesco�o, foi descendo para os seios, ainda embaixo da roupa. Os bicos estavam super duros, furando minha blusinha branca, ele acariciou os bicos ainda por baixo da roupa, me fazendo gemer de tes�o. Eu beijava a nuca dele, mordia o l�bulo da orelha dele, fazendo ele sentir minha respira��o ofegante.

Ele ent�o tirou minha blusinha. Ficou vendo eles, com um olhar sedutor, deu um sorriso lindo, olhando nos meus olhos e come�ou a mordiscar os bicos rosados, me segundo forte. Ele puxava os bicos com a boca, abocanhando meus seios fartos, parando às vezes, me dando beijinhos nos seios, subindo at� o pesco�o novamente e descendo, indo de novo para os seios. Eu gemia baixinho, adorando aquilo, acariciando as costas dele, inclinando meu corpo para tr�s.

Ele ent�o tirou meu shortinho, me deixando s� de calcinha, era uma calcinha branquinha, e me fez sentar novamente no colo dele, s� que de costas pra ele. Ent�o ficou acariciando meu ventre, beijando minha nuca, costas, ombros, descendo a m�o para minha calcinha, colocando a m�o dentro dela, descendo para minha bucetinha. Ele ficou acariciando ela, e foi massageando meu grelinho. Minha bucetinha j� estava inchadinha e molhadinha, molhando a calcinha, eu sentia ela estremecendo de tes�o pelo Gustavo.

Ent�o eu sa� de cima do Gu, e fiz ele deitar-se na cama. O p�nis dele j� estava durinho, era clarinho, grande e grosso, tinha a cabecinha super-rosada, que estava muito molhadinha, brilhando.

Sentei na barriga dele, de frente pra ele, fui o beijando, comecei beijando a testa, fui pra boca, descendo para o pesco�o, peitoral, abd�mem, descendo mais, parando antes de chegar l�. Ele sussurava pra eu continuar. Ent�o desci at� o p�nis dele, o segurei, firme com as m�os, passando o polegar na cabecinha rosada, fazendo movimentos de vai-e-vem. Eu via ele adorando aquilo tudo. Eu olhava ele fundo nos olhos, o provocando. Ent�o comecei a chupar o pau dele, come�ando pela cabecinha. Eu chupava com vontade, massageava as bolas dele, lambia o furinho da cabecinha, fazendo ele gemer. Colocava o m�ximo que podia dele na minha boca, chupando com uma forte suc��o, sentindo o prazer do meu homem. Ia beijando at� as bolas, chupava elas tamb�m, ele acariciava meus cabelos, retribuindo.

Depois ele me deitou, deitando-se sobre meu corpo, me abra�ando e beijando meu corpo, descendo at� minha bucetinha, caindo de boca nela. Nossa, como foi bom sentir a l�ngua quente dele nela, que estava molhadinha. Ele lambia, chupava, beijava minhas coxas e voltava a chupar com carinho e vontade, chupava os grandes l�bios, ia pro grelinho, parecia estar com sede de mim, me fazia gemer o nome dele, me contorcer.

Depois ele subiu, apreciando cada parte do meu corpo com a boca. Me virou, beijou meu bumbum, apalpou, beijando minhas costas, nuca. Virei-me, olhando-o nos olhos, passando o polegar na boca dele, acariciando seu rosto, o beijando.

Fiz ele sentar-se, vi seu pau novamente muito duro, lindo, convidativo. Olhei nos olhos dele, mordendo meu l�bio inferior. Ele me pegou pela cintura e me ajudou a sentar no pau dele. Fui sentando devagar, primeiro sentindo s� a cabecinha, gemi, sentindo minha bucetinha lisinha e molhadinha se contraindo. Ent�o fui sentando mais, deixando ele entrar todinho. O Gustavo me ajudava, segurando minha cintura.

Comecei a galopar, devagarinho, sentindo o pau dele apertadinho na minha bucetinha, deslizando, entrando e saindo, entrando e saindo. O Gustavo me segurava pela cintura, chupando meus seios fartos e empinadinhos, puxando os biquinhos duros, gemendo. Eu gemia junto, arranhando carinhosamente suas costas, massageando a nuca dele, os cabelos. Ele descia as m�os para meu bumbum, apertando e me trazendo pra mais perto do corpo dele. Eu sentia cada espasmo da minha bucetinha, apertando o pau dele, e gemia, j� n�o aguentando de tanto prazer.

Nossos corpos suados ali, se querendo, numa verdadeira fus�o. Eu olhava nos olhos deles, beijava seus l�bios, o cantinho dos l�bios. Ele beijava meu pesco�o, chupava, sentindo meu cheiro. E eu continuava a me movimentar, cavalgando.

Ent�o fui aumentando a velocidade, ele foi ficando com a respira��o mais ofegante, me abra�ando, gemendo, n�s dois gemendo, como que numa sinfonia. At� que senti minha bucetinha apertando muito o pau dele, sentindo muito tes�o, cravei minhas unhas nas costas dele com carinho, mordendo seu ombro de leve e gememos juntos, gozando, nossos cora��es disparando. O meus movimentos foram ficando mais leves, at� eu parar, respirando forte com ele. Ele me beijou os l�bios acariciando meu rosto de forma terna, recuperando o f�lego.

Ele deitou-se, me puxando para si, fazendo eu deitar sobre seu peito, acariciando meus cabelos, costas de uma forma carinhosa, �nica, como s� ele sabe ser. Ficamos ali, nos sentindo, com ele ainda dentro de mim, esperando nossos cora��es se acalmarem.

Essa foi nossa primeira vez, a primeira vez de muitas outras, que talvez eu ainda conte aqui.

Antes de enviar esse texto, mandei ele pro Gustavo por e-mail, pra ele relembrar a primeira vez que fizemos amor. E adivinhem... pouco tempo depois ele apareceu aqui em casa, me querendo como nunca. E o que aconteceu? Bem, isso eu talvez conte numa pr�xima vez...





































































































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