�i, meu nome � Rubem, mas desde pequeno todos amigos e conhecidos me conhecem como Rubinho. Coisa de m�e e de irm�s, bem familiar mesmo.
Tenho hoje quase 26 anos, gosto muito de nata��o, que pratiquei desde os 19 anos e um corpo bem malhado por causa disso.
Mas o que quero relatar foi um caso acontecido comigo quando tinha 19 anos.
Meu pai era funcion�rio p�blico federal e costumava viajar muito a servi�o. Gostava de tomar umas cervejas e ver futebol pela tv. De vez em quando trazia uns colegas do servi�o para assistir com ele. Era muita curti��o. Cervejas, tira-gosto e muito bate-papo.
Um dia meu pai estava viajando e minha m�e aproveitou para ir com ele. Queria fazer umas compras em S�o Paulo. Como minhas irm�s s�o mais velhas e tinham namorados gostavam dessa liberdade para sair com mais frequ�ncia de casa. Ent�o foram alguns dias praticamente s�.
Num s�bado pela manh�, l� por volta das 19 horas a campainha tocou. Atendi. Era um amigo do papai que veio com a desculpa de convidar para um churrasco. Francinaldo o nome dele. Perguntei se ele n�o sabia que papai estava viajando. Disse que tinha esquecido, mas que ia aproveitar pra descansar um pouco e tomar um copo com �gua. Mandei entrar e sentar. Quando estava chegando na cozinha ele me disse com um tom meio autorit�rio:
- Esque�a a �gua. Se tiver uma cerveja bem geladinha traga.
Voltei com uma latinha e ele me mandou sentar no sof� e come�amos a conversar. Perguntou-me sobre v�rias coisas, futebol, filmes, namoro, sexo, se eu j� estava transando, coisas desse tipo.
- Voc� j� deve estar dando um monte de trabalho na escola e na nata��o pras meninas com esse seu corpo todo gostos�o.
Nessa hora eu tremi nas bases. N�o sabia o que dizer. Comecei a ficar excitado e ele viu. Foi a� que ele me disse:
- Assim desse jeito at� eu estou come�ando a ficar excitado. Tamb�m essa conversa gostosa toda tem que dar nisso.
E come�ou a passar a m�o em cima do seu short, mais exatamente no seu pau. Comecei a ver que ele estava ficando duro tamb�m. Pediu-me mais uma cerveja. Levantei, passei perto dele e fui na cozinha buscar. A� ele disse:
- Voc� acabou de tomar banho, �?
- Sim, porque?
- Ta com um cheirinho gostoso. Que sabonete voc� usa?
- N�o sei, � minha m�e que compra.
- Ent�o n�o passa mais perto de mim outra vez sen�o eu posso ficar mais doid�o ainda.
Fui buscar a cerveja e na volta entreguei a ele. Pegou na minha m�o e ficou segurando.
- Solta Fran�a (� como ele gosta de ser chamado).
- Ta fazendo um contraste gostoso. M�o quentinha e cerveja gelada.
Soltou-me, passei na sua frente e sentei na outra ponta do sof� (de tr�s lugares). O safado come�ou a passar a m�o no pau, outra vez. E eu n�o conseguia desviar o olhar. E o pior, ele viu o que se passava. J� estava me espiando pelo “rabo de olho”. Sabia o que fazia. Perguntou se eu ainda estava excitado.
- Claro, voc� quer o que? Essa conversa toda, esse contato todo.
- Senta aqui do meu lado.
- To bem aqui. Me deixa quieto aqui.
- Senta aqui, porra. Estamos s� n�s dois. � tudo coisa nossa.
Puxou-me pelo bra�o e deslizei at� o outro lado do sof�
ficando bem encostado nele. Deu mais um gole na cerveja, passou a m�o no meu ombro e perguntou:
- Ta gostando do que est� vendo?
- Do que?
- Voc� sabe... Voc� ta deixando meu pau dur�o. Ta gostando de ver ou n�o? Ta pensando que sou cego e que n�o estou vendo voc� ficar tarando ele?
- N�o gosto disso, ta Fran�a?
Come�ou a passar a m�o bem de leve pelo meu peito. Eu estava entrando em parafuso. Que loucura!!! Primeira vez e tudo isso!!! E o que � pior, tava gostando.
- Passa a m�o bem de leve nele – disse o Francinaldo
Como eu n�o reagisse ele pegou minha m�o carinhosamente e come�ou a alisar aquela coisa grossa que ele tinha por baixo do short. Alisava, alisava. E parece que quanto mais alisava mais pedra virava. Mais duro e latejante ficava. Ele tirou a m�o dele e eu continuei a fazer o que ele tinha come�ado. E meu pau tamb�m j� estava dur�o. A� ele disse:
- Bote ele pra fora pra bater uma punhetinha bem gostosa pra mim.
- A� j� � sacanagem, n� Fran�a? Deixe s� como est�...
- Porra, bota s� um pouquinho pra fora pra dar uma pegadinha...
Como eu insistisse em dizer n�o, ele sem cerim�nia nenhuma abaixou um pouco seu short e come�ou a deixar seu pau de fora. A vis�o que eu estava tendo era simplesmente inebriante, mas, era a primeira vez. E juro por isto.
- Bate uma punhetinha bem gostosa agora, vai... meu gostosinho...
Fingi que n�o ouvi. S� estava vidrado. Que pica maravilhosa. Devia ter mais ou menos 19 cm, mas duro como uma pedra.
- Pega no meu pau e me bate uma punheta, porra...
Ap�s esta ordem comecei a punhetear, com medo de apanhar...
- Porra, ta gostoso demais. Que m�o macia. Que del�cia. Que tes�o. Continua gostoso...
E come�ou a me beijar no rosto e colocar a l�ngua dentro do meu ouvido. Que tes�o. N�o tinha gozado n�o sei porque. Botou a m�o dentro da minha camiseta e come�ou a beliscar o bico do meu peito. Eu estava delirando.
- A partir de hoje vou querer sempre voc� pra mim. Quero sempre essa punhetinha gostosa, continua. Voc� vai ser minha mais eterna namorada, ta? Como ta gostoso. Cad� sua pica?
N�o tinha come�ado a fazer nada ainda com ela, mas estava uma verga de ferro. Dura�a.
- Bota ela pra fora tamb�m. Pra n�o dizer que sou ego�sta deixe-me pegar em voc� tamb�m.
Botei pra fora e ele come�ou a me alisar tamb�m. Gozei logo de t�o excitado que tava. A� ele chegou perto de mim e disse:
- Bota meu pau um pouquinho na sua boquinha, vai.
- Ta passando dos limites, n�? Vamos para por aqui.
- Voc� ta gostando, tanto que j� gozou, eu estou adorando. S� queria sentir outra parte sua, essa sua boquinha que me parece bem gulosa.
Passou a m�o no meu pesco�o e come�ou a for�ar minha cabe�a pra baixo em dire��o àquela divindade. Tentei relutar, mas um pux�o mais forte me fez ver o que ele realmente queria. E n�o reagi mais. Abri a boca e come�ou a entrar tudo o que eu sempre quis, chupar aquele cacete maravilhoso.
- Voc� � e vai ser de hoje pra frente a minha mulherzinha mais gostosa. E vou querer fidelidade sua, assim como vou ser s� seu. Meu viadinho safado. Vou te ensinar a me fazer gozar. Me chupa mais. Vou querer voc� pra sempre. Minha amante. Minha gatinha Acho que vou gozar. Ahhhhhh ta gostoso demais. Chupa.
Derramou uma quantidade imensa de esperma na minha boca. Levantei-me correndo pra ir à �rea de servi�o cuspir aquela nojeira toda no tanque. Que asco. Estava lavando minha boca quando ele chegou tamb�m e ficou bem atr�s de mim. Senti aquele pau meio duro ainda se encostando na minha bunda e mais uma vez me arrepiei. Abra�ou-me gostoso e come�ou a me dizer umas palavras bem gostosas, beijando-me a nuca e beliscando meus peitos. Seu pau endureceu outra vez e sem querer comecei a rebolar. Ele gostou. Arriou meu short at� a metade da minha bunda, levantou um pouco minha cueca e colocou sua pica entre a cueca e minha bunda, ficando assim a me sarrar. Pediu que eu rebolasse mais ainda. E assim fiz. Abaixou minha cueca e come�ou a cutucar com mais for�a minha bunda procurando a entradinha do meu virgem cuzinho. Afastou, com uma das m�os um lado da minha bunda e achou o ponto certo. Come�ou a for�ar. Doeu. Reclamei. Ai ele me disse:
- Viu como voc� ta me deixando? Vamos voltar pro sof� que eu quero brincar mais.
Sentei no sof�, ele me puxou bem pra beirada e ficou de p� no meio das minhas pernas. Mandou que eu chupasse outra vez e que deixasse ele bem molhadinho. Quando ficou durona de novo, se ajoelhou, puxou meu short, tirou minha cueca e come�ou a abrir minha bunda. Passou saliva em seus dedos e come�ou a lambuzar meu cuzinho. Percebi que estava na pior (ou melhor), mas era minha primeira vez. Pedi calma pra ele.
- Me ajuda e abre um pouco sua bundinha...
Afastei com as m�os e ele come�ou a procurar, achando meu cuzinho. Come�ou a for�ar e come�ou a entrar pela molha��o que estava na minha bunda. Comecei a reclamar de dor e ele parou um pouco.
- Faz for�a como que vai soltar um peido. Facilita um pouco.
Na hora que segui suas instru��es a cabe�a de sua pica entrou toda e eu soltei um grito meio abafado de dor. Ele ficou parado pra que eu me acostumasse. Lentamente pegou minhas pernas e passou por cima de seus ombros. De repente senti a dor passando e comecei a rebolar, como quem ta pedindo mais.
- Posso botar mais um pouquinho?
- V�, mas bem devagar, por favor.
Deu uma estocada e entrou mais um bom peda�o. Mais um grito meu.
- Cala a boca que voc� j� se acostumou e ta gostando. N�o precisa fingir que � dor n�o, ta?
- Mas ta doendo pra caralho (que coisa). Pare um pouco.
Ele parou e lentamente come�ou a movimentar-se fazendo um entra e sai que cada vez ficava mais gostoso. Quando ele percebeu que eu j� tinha me acostumado, deu uma �ltima estocada e acabou de entrar tudo. E mais uma vez parou.
- Como ta gostoso, meu viadinho, como vou gozar gostoso no seu cuzinho, minha mulherzinha safada. Pede mais, pede?
- Bota Fran�a, bota tudo e bem gostoso. Goza l� dentro do meu cu. Ali�s, desse cuzinho que vai ser s� seu. Voc� me arrombou. Estou todo machucado. Goza logo.
- Estou vendo minha pica sair e entrar bem gostoso. Seu cuzinho ta piscando e mordendo meu pau. Ta muito gostoso. Estou todo enterrado, agora vou sair. Tome pica seu safado. Vou gozar muito. Faz tempo que n�o sinto isso. Vou gozar. Vou gozzaaaaaaarrrrrrrr.
E derramou mais uma quantidade enorme de esperma no meu cu. Estava todo ardido e machucado. Ficou parado at� que amoleceu tudo. Tirou de dentro de mim e foi se lavar no tanque. Fui ao banheiro me lavar e me recompor. Ainda tive for�as de bater mais uma punhetinha. E como gozei. Quando sai ele disse:
- Como sei que voc� gostou muito, e eu mais ainda, quando ligar pra voc� quero que voc� v� correndo l� pra casa. Agora vai ser diferente. Vamos pra cama bem gostoso. Voc� ainda vai me fazer gozar muito.
Chegamos na porta, me deu um leve beijo, mandou me virar de gosta, abaixou um pouco meu short e me deu uma boa palmada na bunda.
- Esse vai ser s� meu.
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