Eu e Agneta nos conhecemos quando eu estava noiva de meu marido, Alfredo. Ela era o prototipo de Paris Hilton: loura,com os cabelos curtos, olhos verdes, um rosto angelical, sempre levemente bronzeada e com muitas j�ias. Diz a lenda que ela recebeu este nome devido ao grupo Abba, da qual sua mae era f� de carteirinha. Ela se casou primeiro que eu, em uma monumental festa que reuniu toda a sociedade de nossa cidade. Logo eu me casei, e ficamos muito proximas, mas nao exatamente amigas.
Nossos maridos tinham negocios juntos e muitas vezes viajavam. Agneta aproveitava para ir ao clube e nos viamos sempre nessas ocasioes. Ela era despachada e muito requisitada pelas peruas de plant�o.
Enfim, numa dessas vezes, em que o Alfredo e Marcelo viajaram, Agneta me convidou para ficar em sua casa. Fiquei meio reticente, mas achei que podia ser a ocasi�o para nos aproximarmos mais. Agneta mandou que sua criadagem fizessem um jantar bem leve, afim de que pudessemos nos sentir mais a vontade. Jantamos, os quatro, e depois nossos respectivos maridos viajaram juntos, para tratar de negocios.
Agneta tinha muitas j�ias. m especial, um magn�fico anel de brilhantes de tamanho soberbo. Ficava deslumbrada com aquele mimo, que s� um marido apaixonado podia dar. Ficamos conversando at� altas horas, at� que uma das empregadas veio nos avisar que o quarto de h�spedes estava pronto.
-Podemos subir - disse Agneta.
O quarto era muito aconchegante e eu fui fazer a toillette, para me acomodar. Os len�ois, de puro algod�o eg�pcio, eram maravilhosamente macios. Em pouco tempo, adormeci.
Mal havia pegado no sono, ouvi algu�m bater a porta. Era Agneta.
-Querida, gostaria de pedir algo...Pode dormir comigo? Sinto tanta falta de algu�m do outro lado da cama!
Nao achei nada demais, apesar de estranhar um pedido assim. Pequei meu travesseiro e a acompanhei at� seu quarto. Era sem duvida, deslumbrante. Todo em tom salm�o, de um bom gosto impecavel, ideal para o amor. Me acomodei ao seu lado e como estava com sono, logo dormi.
Pela manh�, logo que o sol apareceu pela janela, senti o corpo de Agneta bem junto ao meu. Pude, inclusive, sentir o volume de seus seios siliconados, que ficaram perfeitos. Era com se estivesse envolta em mim. Eu podia at� sentir seu halito quente em minha nuca.
-Bom dia...
-Dormiu bem?
-Sim...
Ela se virou em minha dire�ao de uma maneira a quase se debru�ar sobre mim. Sorria de maneira doce e suave, quase uma Monalisa.
-Lindos sonhos...?
-Sim...
Agneta usava um babydoll p�rola muito transparente, que me permitia ver seu corpo todo. Estava sem calcinha.
-Voce � muito bonita, sabia?
Eu nao respondi. Senti como se meu rosto se enchesse de calor.
De repente a sua m�o come�ou a alisar minha camisola branca, que estava levemente amassada pelo sono. Eu nao respirava.
-Bela...
Sua mao agora caminhava em dire�ao as minhas coxas. Ro�ou de leve minha virilha e posou os dedos sobre minha bocetinha, sobre a calcinha. deslizava devagar.
Eu nao sabia o que pensar ou o que fazer. Mas nao reagi.
Ela agora se chegava bem perto de mim e ro�ou seus labios nos meus, como num beijo. Eu estava sem respirar a esta altura. Vendo que eu nao esbo�ava resistencia, me beijou freneticamente de lingua, a medida que sua m�o invadia minha calcinha e seus dedos iniciavam uma deliciosa e suave punheta.
-Hum...
Ela foi em dire�ao a um dos meus seios e acariciava docemente com a lingua o biquinho. Lambia com do�ura e mordiscava com desejo. Eu nao queria mais que ela parasse. Queria tudo. Ela come�ou a mamar em meu peitos como uma bezerrinha insaci�vel, e eu soltava leves gemidos de satisfa�ao.
-Oh....
Ela, devagar, massageava meu grelinho e minha boceta j� estava encharcadinha quando ela abaixou minha calcinha devagar.
-Que del�cia...
Ela brincou com meu pelos, os acariciando com os dedos.
-Eu deixo minha xotinha peladinha...Mas adorei seus pelinhos...
Ela entao introduziu seu dedo em minha boceta e eu fui a loucura. Ela punha todo e tirava todo, bem devagar. Eo s� viu seu maravilhoso anel encontando em meu grelinho e me senti poderosa, sendo punhetada por uma rica e deliciosa mulher.
Seus dedos estavam cada vez mais fren�ticos e ela gemia a cada lambida em minhas tetas. Eu delirava. Ela foi descendo sua lingua devagar at� meu umbigo, onde fez leves ondinhas. E foi descendo mais. A esta altura ele tinha dois dedos enterrados em minha xotinha.
-Vai, vai...
Eu estava maluca. Sua lingua desceu ainda mais e alcan�ou meu grelo. Ela fazia ziquezaque com a lingua de forma t�o deliciosa que eu abri as pernas at� o limite para sentir aquilo.
-Chupa...
Ela entao se pos a minha frente e nao poupou nada. Sugou meu grelinho, lambeu cada centimetro da minha boceta, invadiu com a lingua e seus dedos agindo o tempo todo, com frenesi e vontade. Minhas pernas se abriam como um compasso para deixar aquela vagabunda deliciosa fazer tudo direitinho.
-Chupa, vaca...chupa!
Elachupava com uma vontade, como se minha boceta fosse Champagne. Sugava com for�a, meu grelo estava ficando at� doloridinho. Entao ela resolveu explorar meu cuzinho, e novamente seus dedos foram ageis e deliciosos.
-Ahhhhhhhhhhhhh...
Ela me chupava e fodia meu cuzinho, tudo com uma divina maestria. Eu resfolegava como uma egua no cio sentindo aquela punheta deliciosa em um ponto tao proibido pra mim.
Ela parou um estante, cansada. Entao, eu a agarrei e a joguei sobre a cama, segurando a pelos cabelos.. A beijei, desci meus labios e dei de cara com seus lindos peitos siliconados, que suguei com vontade e tesao. Depois, cheia de curiosidade e vontade, chupei sua boceta depiladinha com vontade, sentindo seu gosto de femea, seu cheiro de aristocrata. Chupei como nao imaginei que pudesse chupar uma boceta, com a lingua agil, sapeca, invadindo seu grelo, seus pelos, at� seu cuzinho. Senti o gosto de uma chana riquissima e muito deliciosa.
Ficamos a manh� inteira no quarto, entre car�cias, deliciosas chupadas de bocetas e punhetas interminaveis. Agneta me abriu uma porta de prazer louco e maravilhoso. Fossos a sauna, onde enlouquecemos de novo e esta historia ainda teria muitos outro capitulos...