Quando cheguei no quarto aquela noite, a Ana tava jogada sobre o cobertor ainda vestida,ela era pequena mas tive dificuldade para ergue-la e comecei a despi-la, fazia movimentos normais, mas ela come�ou a se arquear e dar suspiros leves, ela tava so de calcinha e peguei um top pequeninho q as vezes ela usava pra dormir, era folgadinho e seus seios empinados e durinhos deixavam ele erguido, ela tava parecendo uma cobra nas minhas m�os, (ela tava excitada!). no inicio tive vergonha, e ate algum receio, mas n�o me controlei e passei minha Mao bem de leve em seu seio, ela se arqueou oferecendo mais dele, comecei a acaricia-lo, ent�o deitei encostada nela,em suas costas, tipo conchinha e comecei a passar a Mao pelo seu corpo, se ela acordasse eu fingiria q tava sonhando....ela suspirava com meu toque e eu achava isso maravilhoso, minha Mao desceu e pegou toda sua xaninha com minha pequena Mao,ela requebrou e veio de encontro a mim com sua bunda, continuei a fazer movimentos circulares, o tecido da calcinha era fininho e logo senti q ela tava molhada, ela se mexeu ficando de barriga pra cima, no inicio achei q ela tava acordando mas ela so abriu mais as pernas for�ando sua bucetinha contra minha Mao, comecei a subir e descer sobre sua calcinha q j� tava ficando ensopada, ela come�ou a gemer e eu fiquei com medo q algu�m ouvisse, enta,o sem pensar pus minha boca na dela, sem beijar, sua boca tava quente, entumescida de desejo, salivando de tesao. Puxei sua calcinha de lado atolando ainda mais o fio em seu cuzinho e comecei a massagear seu clit�ris, ela engoliu minha boca com sofreguid�o e eu comecei a beija-la, tomada por um tesao louco, era loucura eu rec�m tinha ficado nos bra�os do irm�o e agora tava agarrando a irm�, n�o era certo, n�o sabia o q tava fazendo e ela come�ou a esfregar sua buceta na minha Mao, e quando vi eu tava enfiando dois dedos nela, e ela queria mais, meus dedos eram pequenos e n�o ofereciam perigo a seu caba�o , sem pensar coloquei mais um e ela come�ou a subir e descer na minha Mao, enquanto o beijo continuava faminto, nisto ela se retesou, enchendo os pulm�es de ar e foi desfalecendo devagarinho. Ela havia gozado na minha m�o! E agora dormia.
Quando abri os olhos de manha, aninha tava enganchada em mim num abra�o forte, sua Mao apertando meu seio, sua boca perto de meu pesco�o, respirando em meu ouvido, era loucura, mas eu tava com tesao, eu dormira logo a noite, cansada, com mais aquela descoberta a meu respeito e achava q tava fazendo algo errado, estava me sentindo culpada, mas ao mesmo tempo aquela pele encostada na minha...ela come�ou a se mexer e eu fiquei quieta, fingindo que dormia, ela beijou minha nuca e acariciou meu seio, ergueu a blusa do meu pijama, passou a Mao na minha barriga e apertou levemente um dos biquinhos me fazendo estremecer, meu deus, o que estava acontecendo? Ser� que ela tava sonhando? Ou ser� que ela tava acordada ontem a noite? Sua Mao me puxava agora ao encontro dela, me apertando contra seu corpo, sua boca encostando em meus ombros, acariciando o biquinho com a pontinha dos dedos me deixando doida de tesao, foi espalmando a Mao na minha barriga e ficou assim fazendo carinho. Ent�o sussurou bem baixinho _di tu ta acordada? Fingi dormir. _di tu ta acordada? Ent�o fingi estremecer , me espichar e ela foi afrouxando o abra�o, _oi Ana, e qual n�o foi meu espanto quando Ela me puxou pra perto dela novamente e encostou seu rosto nas minhas costas _o que tu tem Ana ta sonhando com o Nando? _to, sonhei a noite inteira, to com medo di _medo do que? _to louca pra transar com ele, mas to com medo mesmo assim _mas uma hora vai acontecer, tu n�o vai querer morrer virgem? Ela se distanciou um pouco e eu me virei ficando de frente pra ela _nao, mas eu to confusa, e se ele n�o for bom e se n�o for o cara certo? _tu so vai saber se experimentar? _eu to com medo de me decepcionar e de decepcion�-lo e que depois ele n�o queira mais sair comigo, cheguei mais perto dela e a abracei _ele seria um tremendo idiota se deixasse um avi�o desses, ela me olhou nos olhos e disse _vc acha mesmo? _acho, vc � maravilhosa e quando vi sua boca tava na minha. Ela sabia, sabia o tempo todo, n�o tava dormindo. Mas o beijo foi de leve pouco mais de um selinho, eu n�o era a �nica com um furacao na cabe�a. Ela se ergueu e disse _ vamo toma caf� que eu to loca de fome.
O telefone tocou perto do meio dia. _era o Nando? Perguntei, quando eu vi aquela cara de felicidade. _sim era _isso quer dizer que eu to pra escanteio de novo, falei fazendo biquinho. Eu tava confusa, pq ao mesmo tempo que queria estar nos bra�os de Lucas, queria ficar perto dela pra testar minhas emo��es, n�o sabia o que queria. _ele queria mas da� eu tive uma id�ia, convidei ele pra ir pro pork’s amanha a noite, da� a gte fica la, o Lucas vai ta tocando e n�o vai perceber nada _e eu vo fica de vela? Olhei fazendo uma careta. _capaz, como se os guris iriam te deixar em paz, eu n�o tava interessada em guris, as duas pessoas que eu queria naquele momento estariam ocupadas demais pra mim. _a ta, claro com um peda�o de mau caminho como eu, disse fazendo muchocho, nisso entra na cozinha o Lucas _pois eu acho, disse e me deu um abra�o ent�o agarrou Ana e disse _e se tu n�o fosse minha irm�zinha eu te pegava, e deu um beijo estalado em sua buchecha, ela come�ou a se soltar _tu ta drogado Lucas, q q te deu? Ele pegou um copo de �gua e come�ou a rir e eu tbem, ela tava super irritada, mas acabou caindo na gargalhada _aposto que o motivo dessa alegria toda e alguma guria, ou melhor, o q a guria tem no meio das pernas, NE seu Lucas? _viu di, a Ana � uma adivinha, mas eu to mais preucupado com a guria inteira, e n�o so uma buceta, ta espertinha! E olhou pra mim disfar�adamente. _quem � ela? _e pra que q tu precisa saber? Eu nunca te perguntei nada do nandinho e come�ou a rir, eu ri, mas j� previa a terceira guerra mundial _como tu sabe? –quem te contou? –relaxa maninha, eu n�o vo fala nada pros veio n�o, fica tranquila pode fazer o que vc quiser, menos o que tu ta pensando, e olhou debochadamente pra ela _ eu fa�o o que eu quiser o problema � meu _sim � teu, mas vai ser meu sobrinho, ent�o se pensar em alguma coisa, faz bem feito. O papo era meio estranho, mas no fundo, ele so queria proteger a irm� _pode deixar eu n�o sou nenhuma crian�a, ele saiu e foi pro quarto, voltou logo e pediu, vces v�o sair a tarde _pq? Disparou Ana _nada, � q se vces descerem pro centro, eu vo tbem, da� vces podem vir comigo, xarope. _tu vai faze o que? _quero pega umas roupas pra amanha a noite e chegou perto da Ana e disse _desculpa ta, tava so brincando, n�o precisa ficar bravinha ta, e deu um beijo na sua testa _ela se derreteu toda, pelo maninho _di tu tem alguma coisa pra fazer la pro centro, pq sen�o a gte pode ficar por aqui e dar uma caminhada ai na pracinha e tomar um sorvete mais tarde, eu disse q por mim tudo bem, q j� tinha pego tudo ontem.
A tarde ele saiu, e a gte foi cochila,r depois ficamos zanzando e logo a tardezinha ele chegou em casa com aquela cara que as crian�as fazem quando t�o aprontando alguma coisa. Mais tarde depois da janta, fomos no quarto e em cima da cama tinha dois pacotinhos de presente, um pra cada uma, o bilhete dela dizia “viu como eu sou bonzinho” quando ela abriu ficou vermelha, azul, cor de rosa... tinha uma calcinha minuscula e um sutia de lantejoulas preto, a calcinha tinha um lacinho atr�s e mais 3 pacotes de camisinha de sabores morango e chocolate e uma extra lubrificada e dentro havia outro bilhetinho “n�o � pra usa todas de uma vez”, eu cai na gargalhada e ainda n�o tinha aberto o meu, ela me olhou e disse _abre o teu, vamo v� , confesso que fiquei com medo, no meu bilhetinho dizia “diz pra ela q eu sou o irm�o mais velho mais legal do mundo e adoro suas amiguinhas” entreguei a ela, pra que l�-se ent�o abri o presente, era quase igual, tbem tinha uma calcinha min�scula, mas atr�s tinha uma abertura com uma pedrinha de cora��o, o suti� era de lantejoulas vermelho, n�o havia camisinhas mas um creme de corpo de morango igual ao q eu usava. No bilhete dizia “adoro esse cherinho de morango que tu tem” rimos, mas eu desconfiava das inten��es daquele presente. _Hum a gte vai ter que descer de novo amanha pra comprar alguma coisa q combine com os presentes, acenei com a cabe�a concordando, esta noite ocorreu tranquila mas eu tava com vontade, saudade do Lucas, o corpo tava acostumando, e eu sentia uma certa comich�o entre minhas pernas, n�o conseguimos ficar sozinhos, e ele de vez em qdo lan�ava um olhar faminto pra mim, me deixando muitas vezes encabulada, acabamos indo dormir cedo e depois de algumas horas de sono eu nao conseguia mais dormir, a Ana tbem continuava a se remexer _ana tu ta parecendo uma cobra, pra meu espanto ela tava acordada _nao to com sono, e passamos a conversar e falar de como seria o dia, do q planejava-mos comprar, e se a m�e dela ia concordar facilmente da gte ir com o Lucas, e como avisar minha m�e, ate q o papo come�ou a ir em dire��o a sexo , as suas espectativas qto ao assunto e de repente ela disparou _tu nunca teve vontade de ficar com uma guria? Aquilo me pegou de surpresa mas depois do q acontecera uma noite atr�s eu n�o tinha mais muita certeza da resposta falei _nao sei parece errado mas eu acho q gostaria sim _pq errado? _ a sei la � meio estranho _mas vc ficaria? _acho q sim, mas n�o em publico e so se fosse algu�m legal _como eu? Ambas est�vamos viradas de barriga pra cima mas isso me fez virar de frente pra ela q virou tbem e ficamos nos encarando, eu sabia o q aconteceria dependendo de minha resposta e acho q tava preparada _sim eu ficaria com vc sim e me encostei nela abra�ando-a _q bom eu pensei q era a �nica e isso tava me matando sabe, eu amo o Nando mas quero ficar tbem com vc, vc me entende? _sim entendo, � como um segredo entre nos uma brincadeira diferente ela assentiu e come�ou a passar a Mao no meu rosto pondo o cabelo atr�s da orelha _vc � muito linda a cor da tua pele � maravilhosa e encostou sua boca na minha, beijamos com a pouca experi�ncia que hav�amos adquirido no pouco tempo q tivemos com garotos mas era muito bom e cada uma foi aplicando o q havia aprendido , abra�adas de frente as m�os passando no corpo uma da outra beijando calma e carinhosamente , as linguas enroscando-se uma na outra ate q ela sem parar de me beijar veio sobre mim come�ando a beijar meu pesco�o me causando arrepios suas m�os tiraram minha blusa e sua boca desceu e come�ou a sugar um biquinho do meu seio, gemi for�ando meu peito ao encontro daquela boca pequena e quente ela logo abocanhou o outro e eu suspirava me arreganhando toda, sua Mao acariciava minha barriga e come�ou a beijar meu umbigo meu ventre hora ela subia hora ela descia mas n�o passava disso, entendi q como ela n�o havia transado talvez n�o soubesse como agir ent�o fui baixando o cal��ozinho e ela come�ou a beijar e lamber ao redor da minha calcinha, foi descendo e beijou minha xaninha por sobre a calcinha aquilo me fez delirar me agarrei ao cobertor enquanto ela mordiscava e lambia eu me erguia de encontro sua boca e ela agarrava a minha bunda ela n�o se atrevia a ir mais alem e eu queria mais, puxei ela pra cima e dei-lhe um beijo _vc ta me enlouquecendo ela sorriu _mas agora vc vai ver, e girei ela de repente fazendo a cama ranger e fiquei sobre ela comprimindo-a eu sempre fui maior e mais forte q ela, dei-lhe um profundo beijo deixando ambas sem f�lego e tirei toda sua roupa de uma vez comecei a mamar naqueles peitinhos como uma gatinha, lambendo mordiscando puxando e soltando eu estava de 4 sobre ela for�ando-a a deixar as pernas abertas minhas m�os foram passando e desvendando aquele corpo e passei a acariciar o interior das coxas fazendo ela gemer, suspirar, indo a loucura, minha boca foi descendo ate encontrando seus pelinhos loiros ela raspava e deixava somente uma pequena fileira de pelos bem aparados n�o pensei duas vezes e cai de boca, ela se contorceu e arqueou sua buceta de encontro a minha l�ngua tentei fazer exatamente como o Lucas fazia em mim e logo coloquei minha calcinha de lado e comecei a me masturbar devagarinho enquanto xupava aquela bucetinha deliciosa, ela ficava de retorcendo e segurava minha boca de encontro a sua buceta se esfregando melando minha cara ent�o eu percebi o q tava prestes a acontecer tirei a Mao de minha buceta e enfiei os dois dedinhos nela como vi q ainda sobrava espa�o coloquei mais um preenchendo seu buraquinho ela veio de encontro a minha Mao com for�a enquanto eu ainda chupava seu grelinho e num suspiro de �xtase gozou na minha Mao caindo exaurida na cama. Tirei a Mao dela e comecei a chupar os dedos , Lucas tinha raz�o o gosto era doce ela ficou me olhando e pediu pra experimentar depois me beijou ambas est�vamos ajoelhadas na cama uma de frente pra outra e come�ou a lamber meus olhos meu nariz boca lambuzadas pelo seu melzinho, _è muito bom , n�? _� sim, vc � muito boa _ ent�o nos somos e sua boca foi descendo chupando meus seios novamente, meus olhos estavam fechados e sua boca desceu mais baixou minha calcinha e assim como eu tava ela somente distanciou minhas pernas e come�ou a me chupar por baixo mamando como uma bezerrinha , eu comecei a estremecer com sua l�ngua , ela lambia r�pido e chupava forte com fomee minhas pernas bambearame eu fui descendo de encontro aquela boca, ent�o abri os olhos e foi ent�o q o vi ele nos olhava por uma pequena fresta da porta tava com a Mao no pau e os olhos mirrados de tesao mas era tarde demais para me espantar eu tava gozando.
N�o sei como aconteceu mas eu dormi instantaneamente tamanha fora a press�o emocional que eu sentira, de manha aos poucos eu recobrava a sanidade e a consci�ncia .....
Mas isso voc�s ter�o que esperar pelo pr�ximo conto...
Me escrevam meu e-mail � [email protected]
Beijos