Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ESPOSA CARENTE, MARIDO CORNO

Estava sem sono e entrei em uma sala de bate-papo. L� encontrei Jana�na e conversamos um bom tempo. Passei meu e-mail para ela mas n�o quis pegar o dela. Dias depois encontrei uma mensagem em minha caixa postal. Iniciamos assim uma amizade. Com o tempo ela foi falando mais de si e principalmente falou de seu casamento. Notei que o problema daquela mulher era nada mais nada menos que falta de pica. Confirmei isso com o tempo pois ela me falou que o marido quase n�o trepava com ela. Aproveitei a deixa e comecei a dar conselhos a ela, mas doido para com�-la. Ela foi se soltando ainda mais comigo e ent�o sugeri de nos encontrarmos, afinal n�o nos conhec�amos pessoalmente. Ela disse que tinha medo pois era casada e algu�m poderia v�-la. Eu sabia que ela morava em uma local deserto, por isso sugeri o encontro em sua casa e ela me chamou de doido, maluco e etc. Depois dsso sumiu. Uma semana depois tinha uma mensagem dela com um n�mero de celular dizendo a hora que poderia ligar. No dia seguinte liguei. Ela estava puta com o marido e disse-me que gostaria de minha visita. Marquei um segunda-feira pela manh�, pois trabalho a noite. Me preparei pra o encontro sem esquecer nada, nem o lubrificante. No dia e hora marcada estava l�. Ligeui para ela, e me disse que o marido tinha sa�do a meia hora. Toquei a campanhia e Jana�na atendeu. Era alta como imaginava e um pouco acima do peso. Isso fazia com que seus seios parececem maiores que o normal. Entrei e me acomodei no sof�. Ela estava nervosa. Come�amos a conversar e perguntei algumas baboseiras. Ela me disse que estava nervosa. Que nunca tinha feito isso. E outras coisas do g�nero. Peguei em sua mao e comecei a confort�-la ao mesmo tempo que levava a sua m�o para minha coxa. Logo ela estava direcionando a m�o para a minha pica. Ela segurou com vontade. Olhei fundo em seus olhos e ela pulou em cima de mim e me beijou bem gostoso. Pareceia que aquela mulher n�o fudia a muito tempo. Enquanto nos beij�vamso eu acarciava a sua bunda e seios. Ela pedia mais. Aos poucos fui retirando sua roupa, pe�a por pe�a. Aquela mulata tinha um fogo fant�stico. Deixei-a nua e comecei a geij�-la todinha ali no sof�. Comecei em cima e fui at� o p�. Deixando estrategicamente a buceta para o fim. Qaundo toquei a lingua em seu frelinho ela ficou fora de si. Comecei a enfiar a lingua em sua gruta e rod�-la la dentro. A mulher ficou doida. Puxava minha cabe�a em dire��o ao seu corpo. Rapidamente ela gozou. Quando olhei para seu rosto, a satisfa��o era vis�vel. Pedi a ela para retribuir o prazer. Ela me disse que seu marido n�o gostava que chupassem ele, por isso ela n�o sabia como fazer. Falei para ela que n�o era seu marido e que ela ca�sse de boca na minha pica antes que eu ficasse puto. Ela n�o pensou duas vezes e come�ou a chupar, antes sem jeito mas logo come�ou a se entusiasmar. Aquela mulher � um boqueteira nata. Custa acreditar que nao era dada a chupar um pica. Avisei a ela que iria gozar. Ela quis tirar a boca. Segurei e falei que ia gozar dentro. Ela gemeu laguma coisa, mas era tarde, gozei em sua boca. Ela ficou puta e reclamou muito. Eu calmamente dei-lhe um tapa na cara e assutada olhou para mim. Falei pausadamente: - n�o sou seu marido, e voc� de agora em diante � minha vadia, e farei o que bem entender contigo. Entendeu? Ela respondeu com a cabe�aa que sim. Fomos para a cozinha comer alguma coisa. Os dois pelados. Comecei a falar para ela que enquanto o maridinho ganhava o p�o de cada dia, ela estava sendo fudida por um macho de verdade. Falava e acariciava seu corpo ao mesmo tempo. Logo o pau subiu de novo. Puxei ela para mim e pelo bra;co levei-a at� seu quarto. Ela reclamou, mas j� era tarde. Falei para ela que era tarde para voltar atr�s. Come�amos a nos beijar e deitei-me de costas na cama e mandei ela sentar em cima. Que coisa linda aquela mulher cavalgando uma pica. Ela subia e descia com vontade. Ela tocou de posi�ào e ficou de costas para mim. N�o pensei duas vezes. Comecei a for�ar o cuzinho dela com o dedo. Ela reclamou, falou que era virgem e ... Dei-lhe uma tapa no rabo e falei; era. Enfiei o dedo no cu dela. Ela travou. Eu forcei e ai entrou. Como ela estava com muita falta de pica continuou me cavalgando. Ela disse eu estava cansada, ent�o botei ela de quatro e mandei ver na bucetinha dela, que mais parecia uma fornalha. N`~ao demorou muito e ela gozou e loga a seguir eu gozei. Continuamos deitados. Depois fomos a cozinha comer algo. Ela n�o falava nada. Comemos e depois perguntei se estava tudo bem. Ela disse que n�o queria dar o cu. Que estava adorando tudo, mas n�o ia dar o cu. Ent�o fiz umt trato com ela. Eu ia lamber o cu dela. Se ela gemesse era sinal que estava gostando e eu podia comer o cu dela. Ela vendo que n� tinha sa�da topou. voltamos para o quarto e come�amos a ver TV. Sentindo as for�as voltarem comecei a passar o dedo no cuzinho dela, ela se eocolheu. Eu desci meu corpo e comecei a lamber o cu da piranha. No inc�cio ela ficou quieta mas em menos de dois minutos come;cou a gemer ... e alto. Era a deixa. Continuei labendo. Ela pedia para eu meter. E eu coninuava lambendo. Era uma tortura para ela. Ent�o parei de lamber fui at� a sala peguei o lubificante. Antes de meter nela mandei ela me chupar e ao mesmo tempo ia passando o lubrificante. Mandei ela deitar de bru�os e fui metendo bem devagar. Ela come�ou a travar o cu. Falei pra elea relaxar sen�o ia doer. Ela obedeceu. E eu fui metendo. At� entrar tudo. Ficamos um bom tempo assim para ela se acostumar. Neste per�odo chamava ela de puta, vadia, piranha e dizia que marido dela s� servia para ser corno. Qeu eu estava comendo o cu da mulher dele na cama dele. Botei ela de quatro e comecei a meter gostoso. A piranha rebolava muito. Estava adorando. Comecei a dar tapas em sua bunda. Ela estava alucinada. Gemia muito alto. Falava palavr�es. A mulher ficou doida. Metemos um bom tempo at� gozarmos. Dormimos um pouco agarradinhos. Depois fui embora, pois o maridinho j� estava na hora de chegar. O que conteceu depois � outra hist�ria

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Minha esposa adora um homem negro contos eroticospeguei minha sigra dormindo sem calcinha e meti a pica nelaconto hetero dei o cu na academiacontos eroticos boquete da cumadrecontos eroticos de vizinhos afeminadosirmãfodeirma dormindoconto. transei com a minha mae enquanto ela dormiacontos eroticos meu vizinho me flagrou dando o cu pro meu cachorrocheguei bebado e cai de boca na buceta da namorada contos eroticosBebendo porra do filhinho contoseroticoscontos eróticos por categoriaConto erotico comendo minha subrinha fabiane e fabiolaContos corno mansocontos eroticos chupo pica desde novinhacontos de mulher que fez depilacao para surpreender o maridocontos negras visinhas gostosascontos eroticos d zoofilia cine maxengolindo ate o talo contoscontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erotico virgem motorista/conto_5269_perereca-safadinha.htmlcomi minha tia conto realistacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casawww.contos de a primeira gozada no incestoincesto confessoconto picante minha esposa foi chantageadaporno com prima e irmaimagemconto gay bebado fui fodidocontos eroticos de padrinhos iperdotados comendo casais e comadreschupando pau sujinhoContos eroticos corredorcomendo a m�0�0e do amigo.comVc me decabaçouminhaxaninhaardeulutinha afilhada conto eroticoRabuda negra sendo enrabada em pe conto eroticocontos mae crente babando no pau do filhocontos eroticos muler do conhadoconto ficou excitado em saber que eu fudendodormindo ao lado conto eróticocontos cadado da cu pro gerente em aposta entre homens/m/conto_8196_primeira-vez-q-chupei-uma-pica.htmlMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos eróticos infânciaContos erroticos visinho fodedo novinhacontos erotico chantagiei e depilei minha sograconto mingau. de porraNovinha Bebi porra do meu amigo contoaniversario da minha cunhada contosContos eroticos casal vendo pintudo urinartroca troca no orfanato contos eróticos gaycontos eróticos dormindo na casa do namorado depois de uma festaconto mulher conta que que dois predeiro comeu seu cuzinho a força Contos eroticos: sentando de calcinha na cara do escravoabraço por tras contos eróticos gayContos gays amante do tio velho desde de pequeno adoro vpu casar com elemeus contos com minha vizinha doida de tesãouso saia pra ser encoxada no onibustravesti chupando na ruacontos porno 28cmconto erotico cachorro grudado na mulherdois negros doutados fodem a novinha filha Da patroacontos de coroa com novinhoO bundão na calça de lycra - contos eróticoscontos eroticos "sou casada" "me respeite"contos minha cunhada viu eu mijanocontos putaria de crentesContos sequestrando o novinhoconto erotico com cunhada gordinha lesbicacontos eroticos so de pensar gozocontos erotico gay irmãosNovinha Bebi porra do meu amigo contominha mulher me fez corno e viado ao mesmo tempo eu adoreicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos eroticos peitos sadomasoquismoContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar os pes de primas dormindoConto de foda de familiaconto cutuquei pai na bundia delacontos eroticos menino lourinho