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MEM�RIAS DE SADRA - A INFÂNCIA II

Oi..

Vou continuar contando a voc�s minha est�ria. Corri pra casa... tava assustada... minha m�e quis saber o que tinha acontecido... fiquei calada... quando insistiu disse que havia ca�do... morrendo de medo que ela desconfiasse ... fui pro quarto e fiquei l� ate a hora do almo�o ... passei tamb�m a tarde toda amuada sem participar das brincadeiras de costume por sorte ningu�m percebeu nada... s� a T�nia me achou um pouco tremula quando, ap�s o jantar, Andr� me pegou no colo, como sempre fazia, ela ficou nos olhando com um jeito diferente... parecendo intrigada com algo... parecia ter percebido que Andr� me pegara de forma diferente aquela noite... o c�nico sem dar a perceber escorregara uma das m�os para o meio das minhas pernas e, enquanto me carregava, inocentemente, me dizia obscenidade ao pe do ouvido... a maioria eu nem lembro mais...quando fomos finalmente deitar... T�nia ficou ao meu lado na cama... de alguma forma, sem saber porque ela ficou me acariciando os cabelos at� que peguei no sono... estava quente aquela noite, eu como sempre dormi com uma camiseta e calcinha e T�nia dormia com seu camis�o de costume, uma camisa de meu pai j� meio pu�da pelo tempo, mas que ela adorava dizia se sentir solta uma vez que n�o tinha necessidade de usar na da por baixo... acordei no meio da noite, ainda assustada, choramingando... T�nia me aconchegou mais, na tentativa de me acalmar.... tentativa essa que fez com que os bot�es de cima da camisa se abrissem, deixando a mostra seus seios... e meu rosto no meio deles... macios... cheirosos... aconchegantes... instintivamente deixei que minha boca escorregasse... e comecei a mamar... literalmente em T�nia... mamar sem maldade... era puro instinto... ela contudo, n�o me conteve ao contrario manteve junto aos seios e tamb�m gemeu baixinho... de repente T�nia jogou a perna sobre meu corpo, me puxando ainda mais contra seu corpo... fiquei feliz com aquele abra�o forte, me senti ainda mais protegida e continuei mamando... ela por sua vez continuou gemendo... s� que agora mexendo o quadril, devagarzinho a medida que gemia... na hora nem me toquei que ela tava usando meu joelho para esfregar sua xaninha... at� que estremeceu mais intensamente – mais tarde percebi que ela tinha gozado - e adormeceu... pela manh� seu peitinho ainda estava na minha boca...sem que ela acordasse, me levantei e sem sequer tomar caf� fui cumprir com minha obriga��o... fui ao quarto de Andr�...

Andr� na verdade era meu meio irm�o, era filho do 1ª casamento de meu pai e por j� ter quase 19 anos, ocupava sozinho um quarto n�o muito grade se comparado ao nosso... ele j� estava de pe quando abri a porta. Com um gesto seco me mandou entrar e ficar quieta chegando perto de mim foi dizendo pra eu fizesse tudo que ele mandasse se n�o apanharia...Me mandou ajoelhar diante dele, sem se importar com meu joelho machucado na v�spera... tirou a cueca... eu j� sabia o que tinha que fazer... n�o resisti apenas abri a boca e fiquei esperando que ele come�asse a socar... Mas ele n�o veio... ficou me olhando... mandou que eu tirasse a camiseta que usava... fiquei s� de calcinha... continuei ali, calada... esperando, Andr�, ent�o, finalmente se aproximou parando com as pernas bem afastadas... dessa forma fiquei exatamente sob ele... Andr� pegou no seu instrumento, mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse suas bolas na boca uma de cada vez... bem devagar... sem morder...

Mais uma vez obedeci, com uma certa dificuldade j� que mau cabiam na boca...

Joguei bola por uns quinze minutos at� que fossem substitu�das pelo bast�o... Andr� voltou a me segurar pelas orelhas e socar seu bast�o... socou com for�a... bem fundo... engasguei por duas vezes... mas j� n�o tive mais a �nsia v� vomito quando minha boca se encheu com o leitinho, como Andr� chamava...

Andr� se esticou na cama, mandando que subisse tamb�m e brincasse de cavalinho... fiz como mandou... sentei no seu pinto e fiquei pulando... de repente a calcinha que eu usava ficou molhada sem que eu fizesse xixi... Andr� notou... me pegou pela bundinha e puxou pra cima do seu rosto... fui esfregada em seu nariz por um bom tempo...

Andr� s� parou quando ru�dos vindos do corredor alertaram que os demais estavam se levantando... me mandou por a camiseta e ir pro banheiro... deveria ficar l�, em silencio, e s� sair depois que contasse ate 50...

Assim fiz, corri pro banheiro e fiquei l� quietinha, contando... 1... 2... 3...



(Continua no III)

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