Esses Relatos foram escrito com base nos momentos vividos na realiza��o dessa fantasia e todos tiveram a autoriza��o das pessoas envolvidas para serem publicados, umas das inten��es e desmistificar um pouco a coisa da primeira vez e de outros encontros, mostrando que sempre ha o que viver e aprender e que n�o ha uma regra geral, e sim comportamentos como os que temos nas rela��es dentro da sociedade: Respeito, Afinidade e Considera��o, coisas que deseja a voc�(s) mesmo.
Acredito tambem que pode-se conhecer uma pessoa atraves da forma que ela escreve e se expressa, assim como no perfil escrito busco sempre ser o maximo transparente possivel, pois assim as chances de uma boa afinidade s�o bem maiores.
PRIMEIRA VEZ
Uma data em particular ser� inesquec�vel, o primeiro de maio, mas antes disso talvez seja interessante saber como cheguei nesse dia e a esse acontecimento. J� h� algum tempo o assunto me chamava à aten��o, n�o da forma como me chama hoje, mas como a possibilidade de ir alem do que a sociedade estabelece como certo ou errado, queria viver algo que superasse o pensamento da maioria e ao mesmo tempo n�o me ofendesse particularmente. O assunto sobre sexo me despertava interesse, como a todo jovem. Comecei a me interessar pelo assunto de forma precoce vendo aquelas revistas com an�ncios e historias acho que da "ele e ela. A id�ia ficou guardada por anos ate o dia que visitando salas de bate papo achei o assunto, de certa forma me chamou aten��o e comecei a frequentar, conversar, � da minha natureza n�o ficar inventando historias e ter os p�s no ch�o por isso nunca gostei de viver no mundo da imagina��o, decido buscava algo real, confesso que demorou um pouco, mas finalmente, depois de um bom dialogo ou trialogo a oportunidade apareceu. No dia primeiro de maio estava marcada a primeira vez de um poss�vel inicio, pois foi marcado em um local publico e s� ap�s comprovada a afinidade que ir�amos dar o pr�ximo passo. Busquei ser o mais transparente poss�vel, pois via que era uma forma de ficar mais calmo, e nesse momento mais uma vez pude ver como o tempo foi s�bio, demorou um pouco, mas aconteceu com as pessoas certas e na hora certa. Fomos pra um local mais discreto e la conversamos por mais tempo, ate que a esposa foi ao quarto e voltou mais a vontade, e ficamos eu e o marido conversando na sala. Explicaram me sobre, entre outras coisas, o respeito ao gosto de cada casal, a discri��o, a educa��o, fantasia, a forma de se admirar a cumplicidade existente e saber respeitar e compartilhar naquele momento intimo a tr�s, que o solteiro n�o fica perturbando o casal, ligando para o casal, pois quem decide sair ou n�o � o casal, que a esposa � o centro das aten��es e quem decide ao final de tudo, mas nada impede que seja educado com o marido, na verdade isso eu aprendi por observa��o e instinto. Quando retorna a esposa, num vestido curto ate as coxas, ainda com os cabelos molhados, charmosa e sorridente, na hora aquilo me chamou a aten��o e despertou a vontade de senti-la, saber como era aquela sensa��o de causar a uma mulher o desejo de ter dois homens ao mesmo tempo, mas pela inexperi�ncia n�o sabia como dar o primeiro passo, e quem deu foi o marido mostrando como sua mulher era charmosa e deliciosa ao levantar seu vestido elogiando e pedindo minha opini�o, foi o passo que precisava para ter a seguran�a necess�ria para ir à frente. Eles j� possu�am certa experi�ncia, eu que era novato e deixe-os consciente disso. Ali na sala mesmo j� come�aram as caricias e toques, o sexo de forma plena, leve, intenso e entregue aos momentos, claro que eu fiquei nervoso no come�o abalado com a mistura de excita��o, vontade e receio de proporcionar ao casal uma boa experi�ncia, risos, acabou que demorei um pouco mais a entrar na brincadeira, mas foi fundamental para entender que o prazer � direito de todos nessa brincadeira, n�o precisa se preocupar basta viver, deixar as coisas acontecer naturalmente e dali pra frente fluiu de forma deliciosa. A cena que me fez continuar ficou marcada em minha mem�ria, quando fomos para o quarto ela se deitou com os belos seios amostra e com a cabe�a apoiada nas pernas do marido, sendo acariciada nos cabelos por ele, enquanto eu a penetrava e sentia seus p�s percorrendo o meu peito de forma ritmada, como se ditasse como ela gostava das entradas e sa�das do meu membro, e assim obedeci, os gemidos ficavam mais intensos, e as chupadas que ela dava ao marido tamb�m, ela sendo incentivada pelo marido e por mim e pedia mais, os corpos come�avam a fazer barulho em cada encontro, nos encaixes que um corpo fazia ao outro. E os gemidos se tornaram gritos, e o incentivo era cada vez mais, ate o ponto que ela perdeu a no��o ao morder a coxa do marido que teve que segura-la pelos cabelos para que ela n�o o machucasse. Senti ao mexer o membro, levemente, como ela estava mais quente e sua fonte de prazer mais molhada. Diante de tamanho prazer o marido gozou sobre seu rostou e logo em seguida, eu me aproximei e tamb�m de a ela a prova do prazer que havia sentido pelos momentos vividos. Aquela cena ate hoje tenho gravada na mente e foi dali que decidi ir à frente nessa fantasia. Tirei dessa primeira experi�ncia como � importante receber o boas vindas a esse mundo de forma respeitosa e compreensiva, gradual, alegre. A partir dali tive em mente que pode ser uma corrente, se um dia tivesse a oportunidade faria o mesmo ou da forma que fosse melhor ao casal, dentro dos meus limites. Felicidades a todos, fico na torcida que de alguma forma esse texto possa ajudar a tornar um relacionamento, de poucos anos ou muito, ainda mais c�mplice, alegre e temperado. A ponto de sorrisos apenas nas trocas de olhares. Sa�de e Paz! SannH Tranquilo