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A EMPREGADA E EU

Tudo era para ser uma manh� de s�bado para eu ir at� a ch�cara. Era para ir sozinha, pois quem eu chamei n�o podia ir, ent�o resolvi fazer a mala para passar alguns dias por l�. Mas, naquela manh� meu pai avisa que Solange, filha da empregada ir� comigo. Fiquei animada, mas n�o conhecia Solange.

Quando eu estava tomando o meu banho de banheira, cheia de espuma, meu pai entra com Solange no banheiro. Solange � uma garota negra, alta, magra, cabelos longos e os seios grandes. Estava usando um baby look que dava para ver a dimens�o dos seios dela. Ent�o, eu a conheci na banheira e ela ser� minha empregada por l�. Depois os dois sa�ram, eu continuei na banheira fumando um cigarro e ouvindo m�sica alta.

Saio do banheiro, no roup�o e vejo que n�o havia ningu�m no quarto, resolvo ficar nua para me enxugar. Do nada, enquanto eu estava me vestindo, Solange entra e grita porque me viu nua. Pe�o que ela n�o se assuste, pois me ver� daquele jeito na ch�cara o dia todo. Ela havia trazido o meu caf� da manh�. Pedi que ela ficasse no quarto comigo. Ela ficou e iniciamos uma boa conversa com muito cigarro. Descobri que ela sabe cozinhar bem, pois a sua m�e cozinha bem, ou seja, heran�a. Ela ficou arrumando minha mala, botava tudo que eu jogava para ela. Depois disso me vesti com biqu�ni preto, saia jeans, top preto e sand�lias. Solange leva minha mala at� o meu carro enquanto eu pego as chaves da ch�cara.Desci e o meu carro estava pronto e Solange me esperando. Saio da casa em dire��o à ch�cara.

Durante a viagem, Solange e eu ficamos conversando sobre sexo. Ela contou algumas experi�ncias dela e soube de algumas que andei fazendo. Ela parecia confi�vel, podia fazer de tudo. Ap�s duas horas, cheguei a ch�cara. Deixei o carro na garagem e mostrei a Solange os quartos, primeiro o dela que fica nos fundos da casa e depois o meu que � o segundo.

Fiquei a vontade, fui nadar e tomar sol de topless para chamar a aten��o de Solange. Ela ficou na cozinha fazendo o almo�o. Quando me chamou, estava dormindo na sombra. Acordei e fui almo�ar na sala. Ficamos ouvindo m�sica. Depois ela se recolheu e eu continuei na sala, fumando em seguida tirei a calcinha do biqu�ni e joguei longe. Fiquei nua andando pela casa. Solange estava me vendo pela cozinha e eu s� provocando. A chamei e mandei ela tirar a roupa de empregada na minha frente. Solange tirou toda a roupa ficando de calcinha bem fina, percebo que ela est� a vontade e ficamos falando de sexo. Ela me contou que transava com o padrasto desde que ela tinha 19 anos e hoje ela tem 17, tinha uma vida bem ativa assim como eu. Eu contei as minhas experi�ncias com o meu pai que comecei com quinze anos. Depois eu vou para as rela��es l�sbicas e conto que minha namorada n�o pode vir e mostro a foto dela. Papo a vontade, estava na hora dela me obedecer, mandei ela tirar a calcinha e vi que essa negra realmente tinha um corpo bonito. Ela ficou bem à vontade comigo e fumou at� o final do charuto e cigarros comigo.

Resolvi ser amiga dela, ficamos nadando nuas e jogando v�lei na piscina. Ficamos amigas e at� bebemos juntas. Bebemos s� cerveja e n�o est�vamos b�badas. Na piscina ficava me esfregando nas pernas de Solange e cheguei at� passar a l�ngua na xana dela, sexo oral � bom. Solange ficou desnorteada, mas logo pediu para parar. Solange tamb�m tocou nos meus seios para ver o silicone e viu, mas n�o sentiu.

Saindo da piscina fomos para o quarto da empregada. At� � legal l�, � uma pequena su�te. Ficamos conversando numa cama de solteiro, debaixo de cobertas. Rimos muito, depois de quase uma hora rindo fomos para o meu quarto. L� � maior, ficamos dan�ando agarrado, o som era de ax� e eletr�nica. Solange dan�a t�o bem quanto eu, sacudia os seios. Na dan�a sensual foi que n�s duas ficamos molhadas, chegamos at� a trocar um selinho no final das m�sicas e mais nada. Mandei ent�o ela trazer a minha janta, ela trouxe macarr�o acompanhando com uma ta�a de vinho. Bebi vinho jantando com a minha empregada. Ela tamb�m tomou alguns goles de vinho. Em seguida, mando que ela preparar o meu chuveiro. A �gua demora e mandei ela tomar banho comigo. Banho de rico, a �gua veio e ela me chamou. Primeiramente mandei Solange me dar um banho, ela come�ou me ensaboando com o bob esponja. Me limpou por inteira, dos p�s a cabe�a. Ela ainda tirava proveito, deixei ela enfiar o dedo na minha bunda e me chupar no pesco�o. Ensaboada eu a agarro e roubo um beijo de l�ngua dela, ela tentou fugir, mas n�o deixei. Ficamos por algum tempo trocando, consegui a agarrar. Ela continuou me limpando como se nada tivesse acontecido. Depois ela tomou banho e eu acompanhado me esfregando nela. Deixei ela a vontade e fui para o quarto. Propositalmente tranquei a porta e escondi a chave. Solange tomava o banho e eu me preparava. Resolvi apelar estava preparando tudo, ascendi velas e lampi�o. Deixei tudo arrumado e comecei a me masturbar vendo a Solange tomar banho. Incr�vel, a negra sensual estava me deixando louca.

Depois ela saiu enrolada na toalha e eu estava na cama nua, fumando um charuto. Eu disse que ela n�o ia sair por conta da falta de luz. Em parte era verdade e o que eu queria era ela.

Logo, Solange senta ao meu lado na cama e ficamos fumando o charuto. Ela ficou encantada, pois estava com a vida de rico que ela n�o tinha. Poder fumar na cama e andar de toalha pela casa. Eu apenas ri. Disse que eu ia dar banho de beleza nela. Ela deitou enquanto eu pegava creme e perfume. Mandei ela ficar deitada, ela n�o quis, mas depois que eu disse que cortaria o sal�rio dela ela aceitou.

Solange abre a toalha e deita de frente, eu me ajoelho de frente e come�o a espalhar o creme pela barriga, seios e pernas, com os seios eu espalho tudo. Solange ficou se divertindo, esfreguei nela toda quando cheguei nos seios nos beijamos de l�ngua. Ela estava j� molhada eu sentia. Eu provocava cada vez mais. Ent�o, depois que terminei na frente nas costas eu me esfreguei toda nela. At� a� ela estava suando fria, a relaxei com massagem e cigarro. Para ela relaxar eu dei um cigarro de maconha. Ela ficou muito relaxada, fumou os dois baseados contra minha vontade. Depois ela abriu as pernas e eu fui enfiando a l�ngua nela. Ela ficou doida, queria sair, saiu correndo, mas a porta estava trancada. Ent�o eu fui at� ela a beijei, conduzo-a at� a cama. Disse que ela ir� ter a primeira rela��o dela comigo, ela ser� minha escrava e se resistir ir� apanhar. Falei olhando na cara dela, enfiando o dedo. Iria voltar a escravid�o, uma loura com uma negra, patricinha com uma pobre. Ela ficou com medo, voltou correndo para cama e naquela escurid�o para ela n�o fugir mais algemei ela, ela ficou presa na cama, n�o havia como fugir. Uma linda negra virou escrava da patroa.

Com Solange algemada, ela fazia tudo que pedia. Abriu as pernas e deixou eu esfregar a l�ngua nela por inteiro, lambi at� cansar. Depois fui para a boca e os seios donde eu esfreguei a boca por inteiro, chupei cada seio dela. Incr�vel, ela ficava gemendo e isso me entusiasma mais. Eu fiquei me esfregando com os seios dela e ela for�adamente nos meus. Chupei ela todinha sua boca era gostosa e ela entrou na onda. Enfiava os dedos e ela lambia o gozo dela pr�pria. Quando eu estava passando a l�ngua na xana dela, Solange n�o aguentou e gozou muito, passei os dedos e ela lambeu todo. Depois eu apimentei a rela��o coloquei nela os vibradores e ela nunca tinha experimentado isso e ela adorou toda vez que eu enfia um nela. Ela tamb�m experimentou o seu anal, pela primeira vez, enfiei tudo e ela n�o aguentou de dor, fiquei cavalgando com ela algemada. Sofrendo e apanhando cada vez que chorava. Seus seios foram devorados por mim.

Acabei a rela��o, a mandei me masturbar enquanto fumava. N�o tinha como fugir pois ela continua algemada desta vez a mim. Ficamos nos beijando e nos masturbando juntas. Solange dormiu primeiro, eu aproveitei e s� deixei ela algemada nos p�s. Aproveitei e fiquei a acariciando e fumando sozinha.

Depois haver� outras historias com minha empregada.

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