Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

S� UMA METIDINHA

Tes�o na tia � algo que muita gente j� sentiu ou ainda sente, e a irm� mais nova do meu pai era mais nova que eu, o que deixava a coisa ainda mais interessante. Volta e meia eu convidava ela pra sair, mas sempre tinha ela alguma desculpa, como namorado, festa ou outra coisa pra fazer, mas eu insistia, afinal ela era um tremendo peda�o de mau caminho. Ela j� desconfiava de longa data que meu interesse era de leva-la at� uma cama, com certeza.

De tanto insistir, uma noite ela acabou cedendo e me disse que ia pro cinema comigo. E apenas isso, como deixou bem claro. Para come�ar estava �timo, pois nunca ela tinha me dado condi��o antes. Usando uma saia no joelho, camisa abotoada e cabelo preso em coque, parecia que eu estava levando uma daquelas adolescentes dos anos 50 para o cinema. Besteira dizer que filme eu tentei assistir, porque a �nica coisa que eu via eram suas pernas, os seios por baixo da camisa, sua boca, orelha e cabelos. Ela às vezes me olhava de rabo de olhos e ria, j� que eu n�o tirava os olhos dela. Volta e meia eu colocava a m�o em suas pernas, e ela pegava e tirava. Passava o bra�o por cima seus ombros e ficava de m�o-boba ro�ando seus seios, e ela s� cuidava de sair debaixo de mim. Se por um lado n�o aprovava o que eu fazia, por outro tamb�m n�o ia embora, e isso foi me dando material para explorar. Consegui segurar suas m�os, que ela n�o afastou, e fiquei at� o final do filme acariciando seus dedos. Pelo menos, um pouquinho dela eu j� tinha conseguido.

Fim de sess�o, ela sai na frente e eu vou atr�s, segurando sua cintura. Ver aquele quadril se mexendo de um lado para o outro debaixo da saia me deixou de pau duro na mesma hora. Fomos a uma lanchonete, e ela dispara:

- Meu Deus, voc� n�o desgruda de mim, n�?

- O que eu posso fazer, se te acho atraente?

- Atraente voc� acha as meninas com quem quer sair. Eu sou irm� do seu pai!

- Voc� disse duas coisas absolutamente certas, e n�o me importo com isso, desde que voc� me d� chance.

- Voc� tem ideia do que t� falando?

- Ideia certa, n�o, porque eu estou completamente doido por voc�, caso ainda n�o tenha percebido.

- L�gico que eu percebo, e voc� � bem atrevido, por sinal, mas n�o d� pra facilitar pra voc� assim.

- E de que jeito d� pra voc� facilitar ent�o?

- De jeito algum, voc� parece que n�o entende o que eu digo.

- Entendo, mas dentro de mim tem um fogo que n�o apaga quando penso em voc�.

- O que � que voc� t� falando?

- Eu fico te imaginando e meu pau fica duro. S� isso...

- Ai, cacete. Voc� quer me pegar?

- Um pouco mais que isso, n�? Pegar uma menina � levar ela pra um canto e ficar beijando. N�o significa que eu n�o goste dessa ideia com voc�, mas de voc� eu quero pelo menos uma metidinha.

- Voc� t� maluco?

- Maluco de tes�o por voc�, s� isso.

- Sem chance... o m�ximo que eu faria com voc� � te deixar me pegar.

- Se isso � uma oferta, eu aceito...

- S� isso ent�o, pra ver se encerra esse assunto.

Nem fizemos o pedido de lanche, e sa� em disparada com ela para um ponto onde ter�amos mais privacidade. Ela me olhou nos olhos e disse:

- Voc� s� vai me pegar, n�?

- Acho dif�cil me segurar, mas vou tentar...

Ela vai e toma a iniciativa de me beijar, e bem forte. Aquela mulher, al�m de bonita, era muito gostosa e dois anos mais nova que eu. Desfiz seu coque, e seus cabelos castanhos claros, quase loiros, se soltam. A gente se ajeita no carro e ela se deita em cima de mim, e eu me perco com aquela boca e cabelos, sem ter no��o do tempo passando. Minha vontade agora era de meter a m�o por baixo de sua roupa e rasgar, mas eu sabia que ainda n�o era hora, e algo me dizia que eu tinha boas chances disso depois.

De repente ela encerra minha curti��o e diz:

- Como te disse, � s� isso que voc� vai ter...

“Por hoje, sim, mas amanh� vai ser outro dia” ainda pensei.

Agora, pelo menos cinema e lanchonete eu j� conseguia com ela, e ela n�o reclamava quando eu fugia com ela e a pegava. Os beijos ficavam cada vez mais longos e gostosos, e sua l�ngua brincava com minha boca, como se me convidasse para o pr�ximo passo. Eu procurava despertar nela o mesmo tes�o que eu sentia, e eu decidi conduzir isso sem a menor pressa.

Numa noite, ao come�ar os beijos, ela se esfregou seus seios de um lado para o outro do meu peito. Apenas cuidei de espalmar minhas m�os, e ela n�o parou. Aceitei o sinal dela, e segurei forte por cima da roupa, enquanto nossas l�nguas duelavam na boca. N�o avancei um mil�metro al�m disso, para exatamente despertar nela o tes�o que a fizesse avan�ar. Uma vantagem � que agora, no cinema, eu j� pegava mais naturalmente em seus peitos, sem problemas.

Uma tarde de domingo na represa, e ela estava espl�ndida, com uma cal�a branca bem colada no corpo. Eu pensei que ela ia me pegar e beijar, como de costume, mas ela se encaixou de costas pra mim, esfregando aquela bunda no meu cacete. Ela sabia que eu vivia de pau duro por ela, e agora ela estava conferindo isso com nossas roupas ainda separando. Eu saboreava cada nova conquista alcan�ada, e aquele esfreg�o me rendeu deliciosas passadas de m�o por sua bunda enquanto nos peg�vamos no carro nos dias seguintes.

J� est�vamos nos pegando h� mais de dois meses, �ramos praticamente namorados, ainda que escondido de todos, e uma noite enquanto nos beij�vamos, ela segurou meu cacete e apertou. Apenas cuidei de baixar o z�per, e sua m�o entrou, continuando por cima da cueca. Quebrando a minha regra de n�o avan�ar muito, puxei a cueca de lado e deixei meu pau duro pular pra fora, indo direto pra m�o dela.

- J� faz tempo que voc� quer isso, n�?

- Desde que eu te vi como mulher, e estou cuidando disso do jeito que posso.

- Voc� sabe o que isso pode trazer pra gente?

- Sei l�... a gente t� junto h� tanto tempo, se curtindo tanto, que eu posso dizer que estou me apaixonando por voc�. Vai ser duro explicar isso pra fam�lia, mas eu n�o estou com medo, n�o...

- Eu sei, e sinto a mesma coisa. Mas agora eu me pergunto o que eu fa�o com isso aqui?

Disse isso e ficou olhando meu pau, esfregando para cima e para baixo, j� me dando uma pr�via de uma punheta.

- Vamos devagar como fizemos at� aqui, e vamos deixar rolar.

Ela vai e completa uma punheta pra mim, me fazendo gozar gostoso em poucos minutos. Pego um pouco de papel higi�nico no porta-luvas, para me limpar, e me recomponho, muito feliz por mais esse degrau conquistado com ela.

Noite a noite, nossa explora��o sexual ia ficando mais gostosa. Numa delas, ela veio com uma camisa esvoa�ante, sem nada por baixo, e eu enchi a m�o em seus seios, sentindo o calor de sua pele e brincando com o bico, amassando e apertando o quanto quis. Eu sabia que n�o faltava muito para ter ela completamente em meus bra�os, do jeito que sempre sonhei...

Uma noite ela veio com uma cal�a folgadona, amarrada na cintura. Quando chegamos para nossos beijos, levo minhas m�os at� sua bunda, e percebo que ela n�o usava calcinha. Cuidei de soltar o la�o que prendia a cal�a, bem devagar e sem nenhuma rea��o dela. Deslizei para baixo e aproveitei para puxar sua camisa pra cima, que tamb�m n�o tinha nada por baixo. Pela primeira vez, eu a vi completamente nua, em cada pequena dobrinha que ela tinha. Resolvi esperar mais um pouco, e assim n�o tirei minha roupa, mas ficamos nos beijando longamente, enquanto eu acariciava toda a sua pele. Aquilo era uma tortura para mim, mas eu sabia o quanto aquilo valia.

No dia seguinte, ela me leva para a casa da minha av�, por acaso a m�e dela, para um almo�o em fam�lia. No final do almo�o, ela pede a palavra e diz a todos, para minha surpresa, que estava perdidamente apaixonada por mim, e que apesar de entender tudo o que aquilo implicava, estava compartilhando com a fam�lia que n�o esconder�amos mais isso de ningu�m, e deixar�amos acontecer o que fosse necess�rio.

Um pouco de discuss�o e bate-boca, mas teve muito apoio de todos, principalmente do meu pai.

- S� n�o vou te chamar de cunhado, t�?

Naquela noite, sair com ela tinha um significado diferente. Agora ela n�o era minha tia, nem namorada nem nada desse tipo. Agora eu precisava fazer valer. Ela entendeu isso, e fomos para um motel.

Ao longo desses meses, nossos corpos j� n�o eram segredo um para o outro, e assim quando fomos para a cama, sorrimos de ver tudo o que fizemos para chegar at� ali. Um longo beijo, para n�o perder o costume, e poucos segundos depois meu pau finalmente a penetra! Nem eu e nem ela �ramos virgens, mas aquela consuma��o teve um sabor muito especial. Ficamos metendo por n�o sei quantas horas, descarregando todo o tes�o que ambos t�nhamos.

Para quem estaria satisfeito com s� uma metidinha, eu tinha agora por inteiro a mulher que eu mais desejava, totalmente para mim.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Minha sogra me apanhou a bater punheta contosmeu primo chupou minha rola : contos eróticosnamorado mega dotado contos eroticosconto erotico me fodia com forçamenina matuta conto eroticiEperiencia zoofilia beijo babadomulher com uma bu dando nda inmencaconto erótico fiz um pau gozar na minha mãoConto zoofilia gatocontos mostrando o piru para a vizinhacontos de bichinha dando pra negaoconto erotico orgasmo dorcontos eróticos zoofilia f****** cadelinha de ruame deu tapa na bundinha contocontos eroticos dormi homrm acordei mulherpeladas meladas de manteiga no cucontos de casadas o negro desconhecido me arrombouconto erotico meu genro comeu meu rabo na marrahumilhado conto gayconto erotico eu e sil sua mae viu tudocontos eroticos minha namorada foi abusasaaudio contos gaycontos de cú de irmà da igrejacontoseroticosbrincadeirascontos enquanto dormiacontos eroticos de quata feira de cinzafamilia nudista contos eroticosconto erotico de jornalistaver coroas no baile de Carnaval chupando pau passando a língua no sacocontos eroticos fudendo minha bisavocontos eroticos eu, minha namorada e o bodecoroa angolana contos eroticos angolanosflagrei meu pai deflorando minha namoradinha contoscontos eróticos com fotos de menininhas sentadas no coloCONTOS EROTICOS DE INCESTO MAE PUTAcontos eróticos peguei ela se masturbandocontos eroticos zt i: blackmailConto erótico dando de mamae até os seios ficarem doloridocontos eroticos com cavaloscontos eroticos tio emgravidando a sobrinhacunhada a estender bikini nu fioesposa safada e bebada liberando na festa de confraternizacao contoconto eritico mendigameu genro me comeufenandinhapornoconto erotico: estrupei/conto_10538_cu-de-bebado-nao-tem-dono.htmlconto erotico gay meu dono convidou um negao pra me fodercontos eroticos comi a corao de 60 casadapolicial peludo conto etoticochaves sotinho ponoTravesti que dá de graça em bhVideosputas fz boquete de na linguahomem colocou sua picA ENORME NA XOTA DA CABRITA ENFIO TUDOcontos jeova putacontos eróticos meu amigo me comeu no mato a forçacontoseróticos metendo com o bebê no colomassagem incomparável faz cara senti tesão e gozacontos enteadas e padastroso despertar de.minha mulher por pretos contosContos minha mulher mandando eu engolir porracontos eroticos de apostei com a minha irma e acabou em tranzacontos eróticos tenho um caso com minha sograconto erotico no colinhodei para meu genrocontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscontos-meu cuzinho quer teu pauquantas horas de sono uma "adolecente" de dreze anos tem que dormircontos eroticos/estupro/gangbang/final de semana todoFilinha chupa pau do papaiabosque conto heteroMeiao Coloridos - Conto Erótico