Sem nada para fazer naquela noite, sem namorada e com quase todos os amigos viajando, resolvi tirar a noite para ficar numa sala de bate papo er�tico. Tudo normal no come�o, um monte de perfis falsos com propagandas de outros sites, at� que entra a Morena41. “Oi”, “tudo bem?”, “como vai?”, “de onde tecla?” e em poucos minutos j� est�vamos esquentando. Eu comentei que tinha 22 anos, e ela brincou que eu n�o ia querer nada com ela, pois j� tinha passado dos 40, mas ficamos rindo disso e de outros assuntos, cada vez mais picantes.
Continuamos nosso sexo virtual, onde ela se derretia cada vez mais por mim. Convidei para uma sala de bate-papo mais privada, onde s� eu e ela entrar�amos, e continuamos trepando pelo teclado. Comi ela de tudo quanto era jeito, onde ela queria, provocava e deixava ela cada vez mais pilhadona. A criatividade dela me deixava ainda com mais tes�o, e eu fiquei pensando no que podia fazer pra aquilo sair do virtual e virar real.
Pelo �cone na tela, ela tinha uma webcam, e eu tamb�m, e eu perguntei se ela queria continuar pela c�mera, e ela respondi que a gente podia come�ar fotografando o corpo aos poucos e trocando as fotos. Comecei tirando uma foto do meu pau, que j� estava bem duro pelas conversas, junto com meu saco, e mandei pra ela.
- Uau, como isso � grande!
- Fiquei assim de conversar com voc�...
- Ent�o deixa eu te mostrar.
E me mandou uma foto de seu busto, estufado por duas belas tetas.
- De roupa apertada, at� eu fico com o peito desse tamanho. Mas t� bonito...
Alguns segundos depois vem outra foto, agora s� de soutien.
- Ainda n�o fa�o ideia de como s�o os biquinhos...
Mais alguns segundos, e ela me manda uma foto dos seios, bem redondinhos e empinados. Um bico pontudo e escuro, com aureolas grandes.
- Sua c�mera s� fotografa?
Chega ent�o um v�deo de dez segundos dela apertando os seios e puxando os bicos para mim.
- Fico s� imaginando minha boca a�... mas deve ter muito mais coisa boa pra baixo, n�o?
O pr�ximo v�deo veio de sua bunda, rebolando empinada dentro do jeans.
- Uma bela bunda, mas n�o tenho certeza se fica t�o bem com outras roupas...
No v�deo seguinte, ela aparece a mesma cena, com ela s� de calcinha. A mulher n�o tinha uma estria, celulite nem nada desse tipo, um filezinho!
- Gostei de modo como voc� enche suas calcinhas. Quero ver mais...
No v�deo seguinte ela fecha um zoom na calcinha, e com o dedo puxa de lado, mostrando um tufo de pelos.
- Adoro me perder por essas florestas...
Ela deve ter encaixado a c�mera sobre a cadeira, e agora ela filma um trecho de sua vulva. Quando afasta a calcinha com o dedo, eu tenho uma panor�mica de toda a sua linda buceta.
- N�o falta muito pra te conhecer inteira.
No v�deo seguinte, ela sem calcinha dan�a para a c�mera, mostrando a escultura de sua bunda, sua vulva e dando uma panor�mica da deliciosa buceta. Tudo isso sem em momento algum dar uma geral e mostrar seu rosto.
Aproveitei e filmei meu cacete, massageando ele inteiro e fechando o zoom na cabe�a.
- Hum... Queria saborear esse cogumelo... Olha s� como voc� me deixa excitada!
No v�deo seguinte, ela coloca a c�mera do lado pra eu ver como o bico dos peito ficou espetado, e num relance eu vejo uma estante com uma estatua e uma foto que eu achava familiar. Naquela resolu��o, eu n�o poderia afirmar, mas tinha a n�tida impress�o que aquilo acontecia no quarto da minha m�e.
Aquela ideia me endoidou... ser� que Morena41, que j� estava comigo h� mais de uma hora, seria a minha pr�pria m�e? Ela est� separada do meu pai h� mais de 19 anos, e no m�ximo ela tinha um ou outro namorado. Eu sempre achei ela bonita, e at� bem gostosona, mas nunca imaginei que ela, assim como eu, buscasse prazeres na Internet, e nunca antes havia olhado pra ela com inten��o de come-la, mas agora a coisa ficou diferente.
Revendo as fotos e v�deos, as roupas que a ela usava era as mesmas que minha m�e usou no jantar, e o tamanho e formato de cada parte do corpo batia com os que eu conhecia dela. Caramba, que del�cia de m�e gostosa que eu tenho!
Eu j� sabia quem ela era, e agora precisava ver at� onde esse jogo ia... Sabendo que pelo teclado eu ia no m�ximo acabar na punheta, comecei a cutuca-la. Ela comentou que aquilo era a realiza��o de uma fantasia dela, ou seja, se entregar ao prazer a um rapaz bem mais novo. Rebati dizendo a ela que, pelo teclado, ela estaria realizando apenas parte da fantasia, afinal ele teria que “encher suas carnes” de prazer e n�o apenas o teclado, e cutuquei pra saber se tinha pretens�o de levar a fantasia adiante, se tinha algum pretendente, e se eu tinha alguma chance nisso.
- Pretens�o eu tenho, mas oportunidade ainda n�o.
- Mas eu posso te ajudar... pelo que vi at� agora, “mergulhar em suas carnes” � um convite que poucos recusariam.
- Pode ser, mas queria que isso fosse com algu�m muito especial.
- Voc� j� tem algu�m em mente ou posso mandar um curr�culo?
- Na verdade, eu tenho um filho com a sua idade, e morro de vontade que ele me fodesse. S� n�o sei o que ele acharia disso, e se ele continuaria me respeitando depois disso.
- Alguma vez voc� j� perguntou, ou pelo menos insinuou isso a ele?
Eu sabia que n�o, e a possibilidade de come-la estava mexendo comigo, mas queria ver a resposta.
- Eu morro de vontade de ver o tamanho da rola dele, sentir o gosto daquela cabe�a gozando na minha boca, de sentir ele socando meu �tero e rasgando minha bunda, mas morro de vergonha de dizer isso à ele.
- Nossa, falando assim me d� mais tes�o ainda. Eu tenho uma m�e gostosa como voc�, e estou aqui agora socando uma punheta me imaginando dentro daquela buceta. Se voc� fosse minha m�e, eu te foderia do jeito que fizemos at� agora. Talvez ainda mais gostoso...
- S� de pensar que voc� poderia ser meu filho, estou mais molhada ainda!
Ent�o filmei de novo meu caralho, e cuidei de encaixar no fundo da cena um canto do meu quarto que ela reconheceria sem dificuldade.
Trinta segundos de sil�ncio na tela, na sequencia eu escuto a porta do meu quarto abrir e vejo ela entrar.
- Ainda precisamos falar alguma coisa?
Ca�mos na cama e come�amos a fazer na pr�tica tudo que t�nhamos sugerido no bate-papo. Eu metia com vontade dentro dela, e ela me chupava com for�a e raiva, quase me arrancando peda�os. Bombei gostoso, escutando o pa-pa-p� cada vez que batia minha virilha nela. Meti com tanta for�a no cu dela que pensei que meu pau ia quebrar l� dentro.
Gozei na boca dela, dentro do cu, esporrei nos peitos e nem lembro direito de quanto n�s trepamos aquela noite. Foi a realiza��o de tudo que come�amos no mundo virtual.
Desde esse dia, transamos com frequ�ncia e sem compromisso, dando chance para os eventuais namorados. Hoje, quando ela sai com algu�m, eu s� pergunto o nome do corno, porque afinal de contas eu sou o amante daquela morena que fode t�o maravilhosamente.