Minha primeira vez por aqui. Tenho que relatar isso, pois n�o encontro coragem para falar sobre isso com ningu�m. Combinei com uma das minhas irm�s, que tem 36 anos, � casada, m�e de 3 filhos, que foss�mos a uma cidade para que ela pudesse conhecer o nosso pai (ela foi adotada pela minha tia). Moro em uma cidade (n�o vou citar nomes das cidades para n�o dar bandeira) e ela em outra. Ela veio pra minha casa, de onde sair�amos juntos para o nosso destino. Ficar�amos com o nosso pai por uma noite e um dia. J� na estrada fomos falando de v�rios assuntos, tendo em vista que a nossa viajem demoraria mais ou menos de seis a sete horas. Fiquei sabendo por relato dela, a vida que ela levava, entre marido e amantes. Fiquei sabendo tamb�m que um dos meus irm�os quis lev�-la pr� cama. Ela n�o concordou. O que eu tamb�m n�o concordo. S� que ao chegar na casa do pai, fiz as devidas apresenta��es, onde ela o conheceu, bem como tamb�m a madrasta e uma irm� de 19 anos. Conheceu tamb�m outros familiares, onde relatarei em outra oportunidade. Deixei que ela conversasse a s�s com o pai, por um bom tempo. Na hora de irmos dormir, foi colocado a nossa disposi��o dois quartos, o que ela de pronto recusou. Fiquei meio assustado, pois ela disse que iria dormir na mesma cama que eu, pois tinha medo de dormir sozinha. Pensei logo comigo:"Isso n�o vai dar certo." Mesmo sabendo que nada havia sido programado. Fui logo no banheiro e bati uma bela punheta, na inten��o de tirar qualquer possibilidade de acontecer algo entre a gente. Adoro ler os contos de incesto e zoofilia. N�o acreditava que isso fosse verdade n�o, mas depois do que aconteceu entre eu e ela, agora tenho certeza de que isso pode realmente estar acontecendo entre os familiares de sangue. Quando ela foi deitar, eu fiquei assistindo televis�o na esperan�a de que ela dormisse logo. Ledo engano. Quando dei boa noite e fui deitar, l� na cama a encontrei com os olhos arregalados. Deitei ao seu lado, onde ofereci a ela o meu bra�o e peitoral para que ela pudesse se apoiar. Nisso come�amos a nos acariciar e quando senti que ela estava muito ofegante, tentei uma car�cia mais �ntima, onde imediatamente foi consentido por ela. Comecei a lhe apalpar aquela bundinha linda e os seus peitinhos que j� se encontravam durinhos, at� prevendo o que iria acontecer dali pr� frente. Ela � magrinha, do jeito que eu gosto. Comecei a chupar-lhe os peitinhos e a deixei gemendo de prazer. Estava com vontade de fazer muita coisa com ela, tamanho era o meu tes�o. Ela, por sua vez, come�ou a chupar os meus peitos, quando foi descendo, descendo, at� parar no meu cacete, onde ela come�ou a mamar feito uma putinha sem pudor. Estava muito gostoso, mas n�o pod�amos fazer muito barulho para n�o chamar aten��o de ningu�m. Quando resolvi enfiar o dedo na sua chaninha, para minha alegria ela j� se encontrava encharcada, onde pude deliciar daquele n�ctar delicioso! Pedi a ela que para concretizar aquele nosso sonho, ela deveria cavalgar em cima de mim. Realizamos nossos desejos quando enfiei gostoso e com muito carinho o meu pau na sua bucetinha. Que maravilha! Fiz com ela gozasse primeiro, confesso a voc�s que foi um gozo muito gostoso, pois ela quase se desfaleceu de tanto prazer. Quando percebi que ela iria gritar, tasquei-lhe um beijo t�o ardente, que culminou com uma enchorrada de porra dentro da sua buceta, onde n�o deixei que pingasse nenhuma gotinha na cama. Depois de nos saciarmos com tanto prazer e tes�o, ficamos olhando um pr� outro, sem sentimento de culpa alguma, seja por semos irm�os do mesmo sangue, ou por trai��o, tendo em vista que tamb�m sou casado. Conversamos muito naquela noite. Sobre tudo e todos. Foi uma transa diferente, mas por�m muito gostosa mesmo. No outro dia nos tratamos com o mesmo carinho de sempre, sem darmos bandeira do ocorrido na noite anterior. Sa�mos para fazer umas visitas aos outros familiares. Na volta pr� casa aconteceu outra coisa meio da tarde...Mas isso eu vou contar em outra oportunidade. Abra�os. [email protected]