Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

00000ANJINHO

J� estava tarde, j� tinha anoitecido; e pior: come�ara a chover fraco e persistente. A diretora do Ezequiel me prendeu na escola depois da aula porque a cega n�o entendia minha letra no di�rio de classe. A velha ensinou portugu�s para Cam�es e ainda se recusava a comprar o oclinhos! Sa� da escola e olhei o rel�gio no pulso: oito e meia; j� perdera o �nibus! Pus a mochila em cima do banco, levou um tempinho para eu achar o meu guarda-chuva, que estava bem l� no fundo, embaixo de tudo. Desde fevereiro que eu n�o tenho mais carro. Eu at� que gostava de passar o carnaval em S�o Lu�s do Paraitinga, mas da �ltima vez um b�bado vagabundo achou engra�ado tacar num poste o meu Renault Clio novinho e cheirosinho, sem nenhuma presta��o paga ainda.



Voltar para casa ia ser dif�cil. Subi o morro at� a Avenida JK, cheia de florezinhas brancas que o vento soprava na minha boca; j� era setembro, e as chuvas da primavera come�am a dar as caras. N�o havia ningu�m no ponto de �nibus da JK, eu n�o ia ficar l� sozinho; perto da delegacia, cheia de bandido indo e vindo. No horizonte, entretanto, por sorte, surgiu um �nibus amarelo se aproximando. Ia para a Rodovi�ria Velha, e l� eu desceria. De l� � mais f�cil arranjar um �nibus para o Quiririm. � mesmo uma bosta ser um professor que d� aula em tudo quanto � escola da cidade e morar em Quiririm.



Cheguei à rodovi�ria. O rel�gio da rua marcava j� cinco pras nove. E depois de um segundo, o letreiro mudou mostrando a temperatura: dezesseis graus A temperatura ca�ra legal ao longo do dia e eu, como quase todo mundo no �nibus, n�o trouxera casaco. Desci do �nibus, estava com fome, por�m na lanchonete nenhum salgado tinha uma cara muito amig�vel. Sorte que havia uns chocolates cuja marca devia garantir mais higiene. Peguei um e levei at� o caixa. Procurando umas moedas na minha carteira, ouvi:



– Professor! Quanto tempo! – N�o reconheci a voz, mas sim o rosto quando me virei:



– Breno! – Ele veio, apertou-me a m�o de deu-me um abra�o com uns tapinhas nas costas. N�o o via desde o ano passado, esse aluno. Estava no nono ano quando eu dava aula para ele, este ano, conseguintemente, no primeiro. – Voc� saiu do Ezequiel? E o que que voc� t� fazendo aqui a essa hora da noite? – Respondi simp�tico.



– � que eu mudei pra Unitau pra poder fazer t�cnico. – Ele me contou animado. –E eu tava fazendo trabalho na casa de uma amiga minha at� agora.



– Amiga sua!? Sei! – Rimos



E nos sentamos no banco para esperar o �nibus. Acho que ele realmente me considerava um amigo, porque ele n�o parou de falar nenhum segundo dos seus �ltimos meses e de perguntar dos meus, sempre fazendo dando umas exclama��es, se divertindo com toda hist�ria que eu contava. Breno morava l� no Alto do Cristo e o pai dele tinha acabado de vender o carro; tamb�m estava ruim de ele ir para casa naquele dia.



Conversando no banco eu pude olhar melhor para ele: porra, como ele tinha crescido! Ainda era baixinho, mas muito maior do que antes. Estava mais encorpado, menos magrelo que ano passado. A voz j� estava mais grossa e j� tinha bastante pelinho no bra�o arrepiado. Mas ainda conserva alguns tra�os infantis: a pele de sua m�o era uma bunda de nen�m; tinha ainda cativantes olhos verdes esbugalhados e o cabelo castanho bem encaracolado, mais ou menos curto, que nem um anjinho. Hum... cara, o Breno tava um filezinho.



– Ah, professor, eu t� morrendo de vontade de mijar. Voc� segura a minha mochila um pouco? – Eu assenti, por�m ele nem p�de ver, pois j� estava de costas para mim correndo para o banheiro. Levantei meu pulso para ver meu rel�gio. Nove e meia e nada de �nibus. Pousei a m�o de volta na minha perna; ela escorregou parou na virilha. Meu pinto estava duro.



Pus a mochila dele no meu colo, para dar uma disfar�ada. De repente senti uma tremedeira vinda de um compartimento da mochila; celular vibrando, com certeza; n�o tardei a ouvir o toque, Sexy Bitch. Achei que devia atend�-lo enquanto seu dono estava no banheiro. Eu ia atender, juro que eu ia atender. Mas a tela do celular mostrava uma oportunidade boa demais para desperdi�ar.



Era o Guilherme no telefone. Tamb�m dei aula para ele no �ltimo ano, estava na mesma sala do Breno no ano passado e acho que continuavam na mesma sala. Eles eram bem amigos, deviam continuar sendo. Ou at� mais que isso. Nunca havia me passado pela cabe�a que nem o Breno nem o Guilherme fossem gays; por�m na foto havia um moreno sorrindo, grande, bonito e sarado, s� de cuequinha branca, meio transparente, o Guilherme mesmo. O nome do contato: Gui Gatinho. Eu sorri e apertei o bot�o vermelho.



– Valeuz�o, professor. – Apareceu Breno, simp�tico, pegou a mochila e a p�s nas costas. – Olha l� o meu bus�o vindo. – Ele apontou o �nibus para o Alto do Cristo se aproximando. – Falou, professor.



Breno estendeu a m�o para que eu o cumprimentasse. Eu segurei-a bem forte e puxei at� perto da minha cara, seu ouvido na minha boca:



– Se voc� n�o fizer o que eu te mandar, sua bichinha, todo mundo l� na sua escola vai saber que voc� e o Guilherme t�o namorando. – Eu nem sabia como eu faria isso, mas o coitadinho ficou tremendo de medo. Senti a m�o dele gelar e vi o rosto dele ficar branco que nem a��car. Os olhos deles se arregalaram, maiores e mais fofos que o normal, chocado. Levantei puxando-o pela m�o, que suava frio. Ficou uns quinze segundos sem rea��o, deu um pulo pra tr�s e dissimulou sofrivelmente:



– Mas de onde que voc� tirou uma coisa dessas?!



– Seu celular, anjinho. Se voc� n�o queria que ningu�m soubesse, n�o devia botar uma foto do seu Gui Gatinho seminu no contato. – Ri.



Levei-o ao meio da pra�a da rodovi�ria, vazi�ssima na noite chuvosa; n�o importava que eu perdesse o �nibus, muito menos que ele perdesse. Finalmente, algo de bom acontecia no meu dia. Atr�s do obelisco suficientemente escondidos, eu beijei-o calorosamente, acariciando seu cabelo encaracolado, e fi-lo sentar no ch�o enlameado. Olhou para mim com aqueles olhos enormes, verdes, angelicais, apavorados; e abriu a boca ofegante. Tirei fora o meu pau, que tinha �nsia daquela boquinha gostosa, e sussurrei:



– Agora chupa, Breno anjinho!



Beij�o do eroticwriter pra quem leu esse meu primeiro conto. Se voc� quiser ler mais, veja o meu blog jeneveuxpasquevouslisezcequiestci-bas.blogspot.com

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos papai quase me rasgou na picacontos eroticos a travestir que eu perdi a virgindade da pica conto eróticos esposa fas marido virar mulher dela e do outros machosencoxadas no metrocasa do conto erótico ima mulher cunhadacontos gay comi na lajeme fuderao de 4 contoiniciacao putaria bi conto eroticona casa a praia com a cunhada casada contosContos irma mais velhafudendo a ex cunhada casada conto eroticoconto sexo vilma e bety rabinhocontos eróticos eu batendo por baixo das cobertasrabinho da filha da vizinha com doze anos loca pra fude contos eroticospezinhos perfeitos contos eroticocontos chupar pau na infância conto gay com o pastor contos eróticos minha tia me provocaa calcinha da lulu contocontos eróticos eu com meu 30cm comen minha prima no sofá de casacontos eroticos minha maefez um boquete em mimvou começar com Vanessa bucetagang bang extremomamae saia branca conto espanhame masturbei vendo as calcinhas da vizinha no varalcontos erotico.esfrequei minha pica ne outraconto erotico esposa garota deFudeer minha avocomi o bebado contos gaysf****** a minha cunhada gostosa enrolada na toalhaNovinha Bebi porra do meu amigo contoconto com teens fudrndo as duas sobrinhas de dez e doze anoscontos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sogrofudendo com a benga do vovô contosno motel com o amigo do meu filho contosvou ponha ela no coichouconto erorico eu era cadela do meu macho ele me fudia segurando minha coleraContos eroticos amadores dividi minha esposa com meu patrão do sítio que moramoscontos de pagando com ocúcontos eróticos comendo meu melhor amigo que tava olhando pro meu pau.comConto porno filha apanha de cintoconto erotico estuprei a e humilheicontos eróticos a enfermeira velhacontos eroticos com muita tapa e submissagrelo xoxotudaviadinhos com marquinha de fio dental que adorao treparcontoseroticos assaltocontos eroticos peitos sadomasoquismohospedei em casa relato eroticoContos eroticos transei com um desconhecidoConto erotico sou vadia velhaporno club contos eroticos de meninos gaysSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto erotico com casada manauscontoseroticossonhosincesto brincando com irmã de pig escondecontos eroticos com a tiavedio porno torcado pau no cu safado velhos dormindo novinhaeu batendo ciririca-casadocontoContos eroticos com a gorda lavando roupawww.contos eróticos.com.br enrrabei a patroaTennis zelenograd meu cão de guardacontos erótico moleque safadoMeu amigo me convenceu eu deixa ele chupa no meu pauContos.encestos.mae.no.campo.de.futebolConto erotico caipirinhatransei com meu filhocontos de casada rabuda fiel e fogosa cantadacontos dei um beijao na boca do meu tioconto de sexo na montanhacontos clara minha putiapornô de Juazeiro meninas gostosinhas na realidade lado da cidade de Juazeiro da Bahiacontos eroticos tecnico informaticaporno noviha chora condo o cachorro enfia a pica na bucetaContos eroticos mini shortscontos eroticos onibusXvidio irmã sozinha paitanguinhas.crossdresser.contos.com.padrinhoconto erotico leite tiocontos erótico comi minha amiga qusndo fui estudarcontos eroticos sequestrocontos eroticos do irmao com tesao pela irma na praia de nudismocontos minha tem buceta gostosa ela ta dando pra outro picudoconto erotico meu apelido no colegio e jeguinhoContos Eróticos vi minha amiga sendo emrabada pelo maridão bem dotado fiquei com muito tesãocontos eroticos faxineiraempinoi o cu e levou rrolasvi outro gozar na boca de minha mulher contosincesto primo bolinando prima pequena de cinco anoscontos porno esposas estuprados submissosrelatos eroticos: o poder da margarina porno club contos eroticos de meninos gays