Milh�es de pessoas possuem desejos secretos... Eu n�o sou exce��o. Contudo, o problema � quando o desejo secreto deixa de ser secreto e algu�m compartilha.
Sou estudante universit�ria (gosto de usar o g�nero feminino, apesar de ainda ser menino) e divido uma kit com um amigo que conheci no primeiro ano.
M�rcio (esse n�o � o nome verdadeiro dele) est� um ano na minha frente, faz o mesmo curso. Tem 1,90, olhos castanhos e bem desenhados, cabelo curto e liso e corpo estilo atl�tico. � um rapaz lindo, o que muitas mulheres gostaria de ter, muito dedicado aos estudos e atencioso com as pessoas.
No segundo ano, depois de muitas conversas sobre sociologia, filosofia e antropologia, decidimos rachar uma kit perto da universidade. Fizemos uma festa. Eu, mais uma vez, amargurei ficar sem ningu�m. Naquele tempo era virgem.
Foi-se dias e dias e nada de novo acontecia.
Eu particularmente, esperava M�rcio ir para a aula nas tardes de quinta (quando eu n�o tinha aula e nem trabalho) para navegar com meu notebook em sites de shemales e crossdress. Eu trancava toda a Kit e o meu quarto. L� no quarto, vestia-me com as roupas femininas que havia em segredo comprado. Era quase sempre o mesmo ritual, vestia-me e entrava nos sites para assistir os videozinhos e ficava horas imaginando-me ser uma delas (s� assistia as shemales e cds que davam, como se fossem mulheres) e depois acabava enfiando no meu cu um peda�o de borracha que tinha formato e comprimento de um pinto.
Certo dia desses, entrei em um site e assisti um v�deo em que a Cdzinha tinha a minha cara. Exceto o fato dela ser loira – meus cabelos, compridos, s�o pretos e lisos.
Fiquei pasma! Meu Deus como pode algu�m ser t�o parecida comigo! Meu tes�o e excita��o foram t�o grandes que tive �mpetos de aparecer em p�blico. Gozei duas vezes no mesmo dia... n�o conseguia parar de ver o v�deo e comparar tudo dela comigo.
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O modo dela rebolar no colo do cara, o jeito de sentir tes�o... tudo parecia comigo! Era como se eu tivesse uma irm� g�mea... Cheguei at� duvidar da minha sanidade “estaria eu alucinando uma s�sia, devido ao intenso desejo de dar, sentir-me desejada e possu�da”? Meu racioc�nio foi totalmente abalado! E como resultado primeiro depilei todo meu corpo e cada vez mais queria mostrar para algu�m a curiosidade de ter uma s�sia fazendo o que eu gostaria de fazer secretamente.
Alguns dias depois destes fatos, M�rcio continuava a n�o desconfiar de nada das minhas secretas excita��es. No entanto ocorreu-me a id�ia de algum dia mostrar o v�deo de minha s�sia. Seria apenas para matar o desejo de mostrar algu�m que parece comigo. Ademais, planejava dizer que foi um amigo que n�o se identificou e enviou-me o link. Assim fiz: numa sexta feira que n�o tinha quase nada para fazer, pois grande parte dos alunos da universidade voltam para casa, encontrei ele lendo um texto de Focault. Comecei ent�o a conversar com ele sobre o autor e ent�o, antes de eu falar, ele citou “A hist�ria da Sexualidade” – do mesmo autor. Dali em diante, o assunto foi para o campo “da atitude que o soci�logo deveria ter perante o preconceito”. Foi a deixa para eu dizer que o “anonimato” � a maior forma de preconceito e que como exemplo eu havia recebido um v�deo, com destinat�rio an�nimo, com uma crossdress s�sia minha transando. Meu Deus... gelei ao dizer isso!
Ele olhou para mim, franziu a testa e num sozinho estranho, que n�o consegui interpretar, pediu-me para ver o v�deo.
Busquei o notebook e ent�o abri o v�deo e mostrei. Nooosssaaa... foi uma sensa��o de tes�o e vergonha misturados.
Ele ent�o, com o mesmo sorriso, olhou para mim e disse: - Sabe, se vc arrumar o cabelo como o dela vai ficar quase igual, s� restando pintar de loiro...
Sem jeito eu disse: Eu n�o... ochi.
No dia seguinte, s�bado, eu n�o tive tempo de olhar a Internet. Minha vontade estava quase insuport�vel... nesses dias eu visto uma calcinha por baixo da roupa – para aliviar um pouco. Mas, naquele s�bado, n�o foi s� a calcinha... lembrei da sugest�o de M�rcio e arrumei meu cabelo tal como a cd do v�deo. Al�m disso, passei brilho nos l�bios, fiz uma leve maquiagem e fiquei em casa... a�... quando ele chegou e olhou-me no meu quarto eu meio efeminada, ele desenhou aquele sorriso estranho.
Sem pestanejar ele entrou no meu quarto e perguntou-me:
- e a�, vc j� desconfia de quem lhe enviou o v�deo?
N�o lembro o que respondi, por�m come�amos a pensar como deve ser a vida dessa pessoa que parece comigo.
M�rcio disse que devia ser ruim para “a mo�a” vestir-se daquele jeito em ambiente sociais. Respondi que n�o e que muitas iguais a ela gostariam de um dia fazer isso... mas que fossem reconhecidas em suas feminilidades. Da�, conclu�a eu, n�o era motivo de vergonha ou mico, vestir-se daquela forma.
N�o deu outra: Disse a ele que vestiria-me de mulher para provar que n�o havia nenhum problema.
Assim fiz: ele foi para o quarto dele e eu maquiei-me novamente (agora de forma bem feminina) e coloquei um babydoll semelhante ao de minha s�sia. Dessa forma fui ao quarto dele e encontrei deitado na cama – com o controle da tv na m�o – e um enorme volume na bermuda.
- A� M�rcio, ta vendo?
- Hummm ta igualzinha sua s�sia. – falou ele com a m�o por dentro da cal�a.
- �hhh meu querido – eu imitando mulher com a m�o na cintura – mas vc n�o � igual ao namorado dela.
- Sei... mas eu tenho... – parou a frase no meio.
Eu n�o aguentei e ent�o cheguei perto dele e disse desdenhando:
- uhhh isso o que? – sentei na beirada da cama e coloquei a m�o.
N�o suportei ficar segurando por mais de dois segundos. Montei em cima dele (tal como no v�deo) e comecei a rebolar e rebolar. Esfreguei com toda vontade minha bunda no p�nis dele.
- Epa! Que vontade heim... – Disse ele passando a m�o nas minhas coxas enquanto eu delirava rebolando sem parar. – hummm gosta disso n�...
De repente ele puxou-me para cima – como se quisesse se livrar de mim – e disse:
- Mas antes vai ter que chupar...
Levantei, nos beijamos na boca por um bom tempo – foi lindo, nossas l�nguas entraram em sintonia. Depois me afastei um pouco at� ficar de frente ao pau dele. Chupei, chupei chupei e chupei, pela primeira vez, um p�nis de verdade. A�... foi muito gostoso.
Enquanto ele segurava minha cabe�a e dizia algumas safadezas, eu me sentia eu mesma segurando e abocanhando aquele lindo pau.
A�... foi muito gostoso. Levantei-me, beijei-o na boca e montei novamente meu bumbum sobre o pau dele.
Ficamos ali alguns minutos ro�ando, beijando e nos alisando at� que eu disse: - vou tirar minha calcinha.
- N�o, � s� colocar de lado.
Ele puxou minha calcinha de lado – lembrei do v�deo da minha s�sia – e tentou acertar meu cu com a cabe�a de seu pau. Sem demoras, coloquei minha m�o no pau dele e coloquei no caminho certo: A cabe�a do pau dele na entrada do meu �nus... foi a coisa mais gostosa que fiz.
O P�nis dele come�ou a penetrar e alguns minutos depois est�vamos t�o felizes... eu pulava feito uma louca at� que ele pediu...
- Rebola... vai... rebola...
Rebolei, rebolei e rebolei..
No final.. eu e ele gozamos quase juntos. Eu gozei uns tr�s segundo antes...
Depois, ficamos ali pelo resto da noite... Certa hora eu acordei com uma sensa��o t�o gostosa... ele estava atr�s de mim abra�ado ao meu corpo.
Quando amanheceu... fizemos tudo novamente e no ato eu pensei: Agora n�o tem mais volta, sou f�mea...
Na quinta passada... ou seja, na nossa terceira transa, ele me fez uma proposta: Quer que eu assuma minha feminilidade que ele passe a namorar comigo. Disse-me que queria-me como 100% f�mea.
A�... eu n�o sei. Em toda minha vida (22 anos) s� transei com ele. Que voc�s acham? Me ajudem!