Comi piru no Natal...rssss
Oi pessoas! Como voc�s foram de Natal? Eu fui ���tima..rssss.
Pois �, acordei toda molhadinha. Minha calcinha estava ensopada. Usava apenas uma camisolinha azul, quase transparente e uma min�scula calcinha por baixo que ficava entrando no meu reguinho. Quando andava me dava um tes�o enorme, meu corpo pegava fogo e eu queria dar pra algu�m naquela noite. Toda mulher sabe que quando o tes�o bate...n�o tem jeito!
O povo j� estava dormindo. Quase todos estavam meio b�bados porque rolou cerveja, vodcka, wisky e tauz. A minha casa estava cheia. Tios, primos, alguns amigos dos meus pais e um amigo de um dos meus primos tamb�m. Ele n�o era l� essas coisas, n�o. Se chama Ernesto. Negro, magro e meio desengon�ado pra andar. Estuda em Itajub� com o meu primo e � orf�o de pai e m�e. Deve Ter uns 24 anos mais ou menos.
Bom, desci e fui at� a cozinha pegar um refrigerante bem gelado para acalmar o meu calor. Quando passei pela sala, vi esse cara deitado de lado num colchonete. Ele estava dormindo s� de cueca, daquelas bem fininhas e para o meu espanto e mais tes�o ainda deu pra ver parte do cacete dele que estava saindo da cueca. Apesar de mole eu notei que era grosso. No maior sil�ncio e bem devagarinho caminhei at� perto dele, prendi os meus cabelos pra tr�s e me abaixei pra ver melhor aquela coisa. Minha xaninha toda melada me levava a loucura e ent�o fui levando a minha m�o direita por cima da cueca dele bem de leve e quase passei a m�o no cacete inteiro dele. Se n�o f�sse o susto que me fez sair dali correndo pra cozinha, quando ele se mexeu e resmungou baixinho como se f�sse acordar virando de barriga pra cima, eu talvez tivesse aproveitado mais.
Fiquei ali na cozinha bebendo a coca-cola geladinha e imaginando loucuras. Novamente criei coragem e fui at� a porta da cozinha para espiar a sala e tentar ver como ele estava. Nossa, n�o acreditei quando vi que o cacete dele ficou duro por baixo da cueca e fui ficando louca s� de pensar que por causa da minha passadinha de m�o ele estava daquele jeito.
Ele ainda dormia mais o cacete dele pulava igual a pipoca por baixo da cueca e euzinha ali morta de tanto tes�o mais ao mesmo tempo sem saber o que fazer porque algu�m poderia acordar e me pegar ali. Sem contar, que ele poderia se assustar comigo e ai j� viu, n�?
Eu estava super nervosa e acho que na hora de colocar o refrigerante de volta na geladeira devo ter feito barulho porque quando tornei a olhar l� pra sala ele n�o estava mais deitado no colchonete.
E logo, me assustei quando ouvi uma voz (era ele, claro) meio baixa vindo da porta da cozinha me dizendo: - A mo�a, t� sem sono �? Por baixo da cueca dele ainda dava pra ver o cacete duro, mas me fiz de fingida. Respondi sorrindo, mas inventando ainda estar assustada: - Nossa! voc� me assustou, sabia?. Eu tava distra�da aqui tomando uma coca gelada, e nem vi voc� ai!.
Apesar de estar morrendo de tes�o e doida pra dar pra ele eu procurava disfar�ar o m�ximo mas, pra minha imensa felicidade ele estava com um enorme volume por baixo da cueca, sabia que estava excitado...e era por mim...me virei de prop�sito e fui guardar o copo que eu havia pegado e que ficava numa prateleira no alto do arm�rio....fazendo assim fiquei na ponta dos p�s e a minha camisolinha subiu um pouco mais e deixou parte da minha bundinha aparecer coberta apenas pela minha min�scula calcinha. Ouvi quando ele disse: - Nossa, perae que eu te ajudo! Ent�o ele ficou bem atras de mim e veio me ajudar a colocar o copo de volta e come�ou a ro�ar o corpo no meu...aqueles segundos me levavam a loucura !! Naquela hora, senti seu cacete duro e enorme ro�ando na minha bundinha como se estivesse tudo normal, e pior, quando tornei a colocar os p�s no ch�o e ele ali quase colado em mim, senti minhas polpinhas deslizarem no pano na cueca dele, j� todo estufado, por causa do tamanho, da dureza e da grossura do cacete dele.
Minhas preguinhas na hora, se contrairam de desejo e a minha xaninha ensopou mais ainda a minha calcinha.
Doida, louca, maluca...sei l�, me virei e fiquei encarando ele....coloquei a m�o por cima da cueca dele e disse: - Nossa! voc� esta excitado! E, ele j� estava t�o louco tamb�m que quando fui tirar a minha m�o, ele n�o deixou e falou: - Segura, t� gostoso. Fazendo carinha de santa eu disse que n�o mas, realmente eu n�o queria tirar a minha m�o dali.
Como ele tinha colocado a m�o dele em cima da minha eu aproveitei e apertei um pouco aquele cacet�o por cima da cueca dele mas logo eu n�o aguentei e fui deslizando a minha m�o por dentro daquela cueca. O cacete dele estava muito quente e eu mal conseguia mexer, de t�o grande e duro que estava. Senti as veias daquele cacet�o pulsando na palma da minha m�o. Depois de um tempo ele deu um gemido e come�ou a passar a m�o na minha bundinha e na minha xaninha por cima da calcinha...e acabou enfiando ela toda no meu reguinho me fazendo tremer e arrepiar muito.
Gemendo de prazer eu disse que ele devia parar, mas ele n�o me ouvia. Devagar fui abrindo as pernas e ele na mal�cia foi jogando minha calcinha para o lado... s� sei que quando me dei conta ele estava abaixado e a sua l�ngua quente, grossa e toda molhada lambia minha xaninha e o meu cuzinho com tanta vontade que n�o tinha como pedir pra ele parar...enquanto ele ficava me virando e me lambendo eu gemia baixinho com a m�o na boca e senti que ia gozar...gozei gostoso... na boca dele!
Ele disse que queria me comer inteirinha, e que n�o aguentava mais de tanto tes�o. Da�, me pegou e me beijou com tanta for�a que senti o gosto da minha xaninha na l�ngua dele que passeava por toda a minha boca. Eu fiz sinal pra ele fazer sil�ncio e segurei na m�o dele pra gente sair dali e ent�o ele passou o bra�o pela minha cintura e colou seu corpo atr�s de mim e fomos agarradinhos para o banheiro. No caminho ele esfregava o cacete da minha bundinha e as vezes parava e me suspendia e descia s� pro meu bumbum ro�ar mais ainda no cacete dele...ele estava t�o tarado por mim que beijava a minha nuca e dava cheiros no meu pesco�o enquanto tirava o cacete pela lateral da cueca e enfiava no meio das minhas coxas ou passava ele por dentro da minha calcinha e encaixava aquela tora grossa certinha no meu reguinho com tanta for�a, que sentia ele se abrir e a entrada do meu cuzinho tocar nas veias daquele cacet�o... me levando a loucura total. Eu, doida gemia e dizia pra ele esperar e ter calma! Sinceramente...o cheiro forte do suor dele, o calor do corpo dele atr�s de mim e aquela tora me tocando as coxas e o reguinho me fizeram a xaninha ficar inchada de tes�o e as minhas preguinhas a mil! Sem contar a minha boca que estava doida pra engolir aquilo tudo, n�? Rsss...Eu queria me entregar todinha pra ele.
(continua)...
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