Nasci em Cachoeiro do Itapemirim, Esp�rito Santo. Meus pais eram muito pobres, raz�o porque j� aos 19 anos fui levada para a casa de uma senhora para ser bab� de uma crian�a de 3 anos. Eu estudava de manh� e a tarde ficava cuidando da Laurinha, filha ca�ula de Seu Marcos e de Dona Gl�ria. Ela era o xod� da fam�lia, n�o s� por ser a ca�ula, mas porque era a �nica menina dentre os filhos do casal. Tinha os g�meos Artur e Ricardo de 19 anos e o Breno de 17. Meus pais ficaram na ro�a e eu tinha ido morar naquela casa na cidade. No princ�pio chorei muito, principalmente por causa do meu amor de inf�ncia de quem fui obrigada a me separar. Aos poucos fui me acostumando. A escola era boa (estudava à noite) e na casa, eu s� cuidava da Laurinha. Tinha um quarto s� pra mim e Dona Gl�ria me tratava com delicadeza e respeito. Vestia roupas boas e acabei me sentindo feliz. N�o fossem as brincadeiras dos meninos, eu poderia dizer que me sentia feliz. De dois em dois meses, eles me levavam para visitar minha fam�lia. Artur costumava dizer que eu era sua noiva e que breve seria meu marido. Dos tr�s, era quem passava mais tempo comigo e com Laurinha:
― Isso � para minha noivinha...
Ria e sa�a. � claro que eu n�o gostava daquelas brincadeiras. Um dia, depois de fazer Laurinha adormecer, debrucei-me no ber�o para aconcheg�-la melhor, ele veio e me agarrou por tr�s, encostando seu pau na minha bunda. Achei ruim e briguei com ele, mas prendendo-me fortemente, fez sinal que se eu fizesse barulho acordaria Laurinha. Silenciosamente, tentei me livrar de seu abra�o, mas ele me segurou forte e beijou meu pesco�o. Depois, lentamente, foi me soltando e rindo, disse:
― Lu�za, todo marido quando chega em casa, abra�a sua mulherzinha. Voc� breve vai ser a minha mulher, j� lhe disse.
Pude ver seu cal��o estufado na frente. Sa� correndo e fui chorar no meu quarto. Mais tarde ele se aproximou de mim e segurando em minha m�o, voltou a falar:
― Lu�za, eu gosto de voc�. Quando penso em voc� acontece isso (mostrou novamente seu pau estufando o cal��o) e, continuou. Voc� est� assustada porque n�o sabe o quanto � bom, mas quando voc� souber, vai ver que isso � normal. L� na ro�a voc� nunca viu a cria��o? Os bois, os cavalos, os galos? Ent�o...
― Isso � n�o � coisa para menina de fam�lia.
Artur sentou-se ao meu lado na cama e passou o bra�o sobre meus ombros. Me encolhi toda. Ele disse que n�o tivesse medo. Ir�amos fazer de conta... ent�o, pegando minha m�o colocou-a sobre seu pau duro. Tentei tirar a m�o, mas ele segurando-a forte a manteve ali. Eu podia sentir seu pau latejando.
― V� (disse ele), n�o tira peda�o... Alisa ele de mansinho... Assim...
Artur falava e conduzia minha m�o ao longo de seu pau duro. Eu sentia vergonha e nada mais. Permaneci de cabe�a baixa e olhos fechados. Ele soltou minha m�o que rapidamente retirei dali. Alguns segundos depois, novamente ele a segurou e senti que voltava a coloc�-lo no mesmo lugar. Tomei um susto ao sentir o contato de minha m�o com a carne quente e dura de seu pau. Ele abaixara o cal��o e estava com o pau de fora. Tentei reagir, mas Artur segurando com firmeza me fez segurar em seu pau. Apesar da repulsa, gostei de sentir aquele peda�o de carne quente e dura entre meus dedos. Fingi que ia chorar e ele soltando minha m�o disse:
― Abre os olhos. Veja como ele quer voc�. Abri os olhos e pela primeira vez na vida vi um pau de menino. N�o sei bem se era grande ou n�o. Duro, bonito. Sa�a uma gosminha do buraquinho. Seus ralos pentelhos eram ruivos como seus cabelos. Voltei a fechar os olhos e Artur levantando o cal��o, voltou a falar:
― Ele � s� seu. Voc� segurou nele e agora ningu�m mais al�m de voc� pode brincar com ele.
N�o vou dizer que n�o me sentia atra�da por ele. Se ele n�o fosse filho da minha patroa... se fosse um dos meninos da escola, talvez at� o namorasse. Mas tinha tamb�m o Ricardo... T�o bonito quanto o Artur, mas muito diferente dele no temperamento. Sempre s�rio estudioso e gentil. Jamais fizera pilh�ria comigo. Um dia, depois de dar banho em Laurinha, fui buscar a toalha que ficara no banheiro, entrei a�odadamente sem bater. Ricardo estava mijando e assustado, virou-se para mim segurando seu pinto. Ficamos muito envergonhados e ele ficou dois dias me evitando, at� que veio e se desculpou. Isso aconteceu antes do epis�dio com o Artur e a lembran�a da vis�o do seu pau ficou gravada em minha mem�ria. Afinal, estava com quase 19 anos em plena puberdade e os horm�nios n�o s� transformavam meu corpo como tamb�m meus pensamentos. J� aprendera a explorar meu corpo, a me masturbar e, quando o fazia, lembrava do pau do Ricardo. Agora estou confusa. De qual dos dois devo lembrar? Do pau do Ricardo ou do pau duro de Artur na minha m�o? Breno, com seus 19 anos, j� se julga um homem e nem me d� bola. N�o gosta nem de sair com os irm�os. Costuma dizer que s�o uns franguinhos e que as “gatinhas” fogem deles. Eles eram descendentes de irlandeses e tinham cabelos ruivos e muitas sardas pelo corpo. Eu, sendo nativa da regi�o, contrastava com eles, j� que era morena clara e meus cabelos s�o negros e longos. Num domingo, todos foram para o clube e eu fiquei um pouco mais na cama. Acordei por volta das 8 horas e sabendo-me sozinha em casa, levantei s� de baby-doll e calcinha. Fui direto à copa para tomar um copo de leite antes de tomar banho. No corredor trombei com Breno, apenas de cuecas. Tamb�m acabara de levantar e pensava fazer a mesma coisa que eu: tomar um copo de leite. Nos chocamos de frete e nos seguramos. Senti seu pau duro na cueca. Ele tinha 1,79 e era de corpo bem delineado. Forte, sem ser musculoso. Segurando-me pelos bra�os, afastou-me um pouco e olhando-me de cima em baixo, pousou seus olhos em meus peitinhos e falou:
― Menina... onde tem se escondido que nunca tinha te visto nesta casa?
Muito sem gra�a, apenas respondi:
― Voc� sabe que sou bab� da Laurinha.
Soltando meus bra�os, continuou a me olhar e passando a l�ngua nos l�bios, completou:
― Ia tomar um copo de leite...voc� vem?
― Mas... estamos assim nesses trajes...
Ele deu uma volta sobre si se exibindo e falou:
― Eu n�o tenho mais nada que esconder de voc�. Voc� j� me viu inteiro. J� viu at� o “super”, disse referindo-se ao seu pau. Voc� tamb�m n�o tem mais nada para esconder de mim. Conheci seus lindos peitinhos e at� seus negros pentelhos d� pra ver pela calcinha transparente.
Muito envergonhada o segui at� a copa. Servi-lhe um copo de leite e tamb�m bebi o meu. Estava embara�ada, mas n�o sentia vergonha. Disfar�ava, mas sentia seu olhar ardente em meu corpo. Dei-lhe um tchau, mas antes tentei justificar dizendo que pensava estar sozinha em casa, por isso sa�ra do quarto naqueles trajes. Completei pedindo que n�o comentasse com ningu�m porque se sua m�e soubesse n�o iria gostar e eu poderia ser mandada embora. Sa�a da copa quando o ouvi responder:
― Depende de voc�...
Parei e voltando-me para ele, perguntei:
― De mim? N�o vou comentar nada...
― Eu sei Lu�za. Mas para eu n�o comentar... s� vai depender de voc�.
― Como assim?
― Bem... se voc� pagar um tributo, eu saberei ficar calado...
― E que “tributo” � esse?
― Bem... voc� j� conheceu o “super”, mas s� de vista. Quero que o cumprimente.
―?????
― Vem c�. Vou lhe apresentar o “super” e quero que voc� pegue nele e o cumprimente.
Disse isso e sentou-se num banquinho. Com a m�o fez sinal para que me aproximasse. Parei na sua frente e ent�o ele tirou seu pau da cueca. Grande, grosso. Muito maior e mais grosso do que os do Artur e do Ricardo. Estava muito duro.
― Anda. Pega nele e veja porque o apelidei de super. Vamos pega!
Peguei naquilo com os dedos tr�mulos. Breno cobrindo minha m�o com a dele, for�ou que eu a fechasse no seu pau duro. Senti minha vagina ficar molhada. Abrindo bem as pernas, Breno sentou-me em sua coxa e mandou que lhe massageasse o pau. Aqui era muito bom. Os bicos de meus seios do�am e pontiagudos, formavam dois picos endurecidos no Baby-Doll. Voltando à raz�o, levantei-me rapidamente e corri para meu quarto. N�o tive tempo de trancar a porta. Colocando seu p� no v�o, Breno impediu-me de fech�-la. Entrando, foi me empurrando em dire��o à cama enquanto erguia meu baby-doll, e massageando meus seios. O tes�o me dominava e deixei-me levar. Deitada de costas na cama assisti, sem resistir, ele tirar minha calcinha. S� pude balbuciar:
― Breno... nunca fiz isso... sou virgem...
― N�o se preocupe. Vou preservar seu cabacinho para quando voc� casar.
Rapidamente tirou a cueca. Era um deus n�rdico. O pau dur�ssimo apontava para cima. O saco, muito vermelho, estava escondidinho atr�s daquela massa de carne e nervos latejantes. Dava pra ver suas grossas veias azuis dando vida aquela varona. Seu corpo, muito claro, era coberto de pelos ruivos e decorado com milhares de sardas que se espalhavam por todo o corpo. Breno cobriu-me com seu corpo quente e encoxando-me com jeito, gozou em minhas pernas. Limpou-me com o len�ol e come�ou a mamar em meus seios enquanto bolinava meu grelinho. �s vezes, t�o forte que do�a. Aquilo era maravilhoso. Muito melhor do que masturba��o. Gozei feito louca e cheguei a perder a consci�ncia por alguns segundos. Nunca sentira sensa��es t�o maravilhosas. Mas era apenas o come�o. Muito mais ainda estava por vir. Virando-se ao contr�rio, mamou na minha boceta com gula. Fui ao del�rio e ajeitando-me melhor, agarrei em seu pau e tamb�m mamei nele. Em pouco tempo ele enchia minha boca de esperma. Acho que tamb�m esporrei na boca dele, pois, a contr�rio de mim, ele cuspiu no ch�o. Num raro momento de descanso, ele pediu que esperasse, pois voltaria logo. Rapidinho ele foi ao seu quarto e voltou com o tubinho na m�o. Virando-se para mim, disse:
― Isso aqui vai ajudar a voc� conhecer o “super” por completo.
― Como assim?
Virando-me de bru�os, ele untou seu dedo com aquele creme (K-Y Gel) e come�ou a lubrificar meu cuzinho. A sensa��o do creme geladinho e o contato do seu dedo em meu cuzinho me fizeram estremecer. Aos poucos ele foi introduzindo seu dedo no meu buraquinho. Que sensa��es! Comecei a gemer de prazer e a pedir que n�o parasse. Depois de lubrificar e preparar meu cuzinho, ficando de joelhos sobre minhas coxas, colocou seu pauz�o, j� bem lubrificado, na minha entradinha e foi for�ando. Come�ou a doer. Ele empurrava um pouquinho e tirava. B�o demais! Depois for�ou mais firme e a cabe�a entrou toda.
― MEU DEEEEUS! VIRGEM MARIA, TIRA! TIRA!TIIIIIRAAAAA!
J� era! Nenhum homem depois que bota a cabe�a, volta atr�s. Pelo contr�rio. Enfia o resto. Foi assim comigo. Por mais que pedisse e quanto mais pedia, mais Breno enfiava. Meu cuzinho do�a e como do�a. O suor de Breno pingava em minhas costas e ele arfava. Mesmo bem lubrificado, deu trabalho pra entrar. Fui relaxando e aos poucos, comecei a sentir prazer. J� sentia sua vara tocar fundo nas minhas entranhas. Ele gozou e seu l�quido quente escorreu pelo meu reto, provocando vontade de defecar. Quando ele tirou, corri para o vaso sanit�rio e expeli sua porra junto com fazes e um pouco de sangue. Meu cu ardia, mas piscava por mais pica. Apesar da dor, eu gostara. Era bom sentir-se possu�da, dominada por um macho. Usei a ducha higi�nica e fiz uma retro-lavagem, preparando-me para mais. Quando ia sair do banheiro, Breno entrou e levou-me para o chuveiro. Tomamos um reconfortante banho quente. Ali mesmo o chupei novamente. Seu pau envernizara. Nada o fazia amolecer. Fomos para minha cama e agora, mais experiente, pedi que me fudesse novamente. Foram mais tr�s gozadas simult�neas. Passei o resto do dia na cama com meu cuzinho ardendo, por�m essa ard�ncia s� me trouxe felicidade. � tardinha, levantei e me vesti. Breno havia sa�do. A fam�lia chegou do clube. N�o pude deixar de rir quando Artur chegou perto de mim e falou baixinho
― Pensei na minha noivinha o dia inteiro.
Para sua surpresa e espanto, peguei no seu min�sculo (agora o sei) pauzinho e apertei com for�a, arrancando-lhe um grito.
O que vai acontecer com essa bab� ing�nua? Vai virar comidinha desses irm�os? Veja na continua��o.