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TUDO FOI POR ACASO

Todo aconteceu quando eu tinha 19 anos, e j� havia feito v�rias brincadeiras com os meninos da nossa rua, sempre na qualidade de comedor, apenas com um primo, foi que havia acontecido um troca-troca, que j� contei aqui. Tinha um vizinho de casa (Pedrinho), um moreninho de uma bundinha redondinha, pernas grossas, mesma idade que eu, que nunca havia se juntado as nossas brincadeiras, ele era mais quieto. Eu sentia uma vontade enorme de comer aquela bundinha, mas nada dele dar brecha. Certo dia, convidei-o para jogarmos dama, no que eu era especialista, n�o perdia pra ningu�m e ele aceitou. Durante a partida come�amos a falar de sexo, e ele se limitava a dizer que nunca teve vontade de fazer, embora ele sabia que quase todos da rua faziam entre si, perguntei se j� havia batido punheta, me respondeu que sim, que se excitava vendo revistas de mulheres nuas, ent�o resolvi jogar uma cartada, chamando-o para uma aposta de quem vencesse comeria o perdedor, ele n�o topou, dizendo que n�o queria fazer aquilo, eu disse que tudo bem e continuamos, facilitei as coisas pra ele e ele venceu a primeira, da� ele prop�s uma aposta, aceitaria se a aposta fosse progressiva, onde o perdedor bateria uma punheta para o vencedor, na sequ�ncia se o mesmo perdesse novamente ele chupava o ganhador e assim por diante, at� chegar onde o ganhador comeria o perdedor, topei a aparada, pois ningu�m do bairro havia me derrotado na dama, a menos que eu deixasse, ent�o ele disse que estava valendo a que ele havia vencido, da� retruquei, pois, eu havia deixado de prop�sito, mas ele disse que ent�o n�o iria mais apostar nada. Como eu estava com inten��o de comer aquela bundinha, resolvi aceitar a condi��o, j� que tinha certeza que na pr�xima ele iria perder e iria retribuir a mim, da� fomos para um barrac�o onde n�o ser�amos visto por ningu�m, ele arriou o short e ficou com o pau pra fora, que era bem cumprido para nossa idade, s� que fino, estava a meia bomba, da� peguei e comecei a punhetar e aquilo foi crescendo na minha m�o, confesso que gostei da id�ia, ele me perguntou se j� havia feito aquilo em outro menino, eu disse que sim, s� n�o falei em quem, ele come�ou a passar a m�o na minha bunda, alegando que se ele perdesse ele deixaria passar a m�o na bunda dele tamb�m, ele queria que par�ssemos, pois j� estava quase gozando, eu disse que seria melhor ir at� o fim, assim ele saberia como era gostoso gozar com a m�o de outro. Percebi a sua respira��o ficar mais ofegante, dei uma acelerada nos movimento e n�o demorou muito e ele gozou, n�o tinha muita porra ainda, mas o suficiente para melar a minha m�o. Limpamo-nos e pedi a ele que fosse no banheiro e lavasse para n�o ficar marcado no short dele. Quando ele retornou come�amos uma nova partida e n�o sei como ele conseguiu me vencer novamente, fiquei fulo da vida, nunca havia acontecido isso comigo. Ele cobrou a chupeta, poxa, la vamos n�s para dentro do barrac�o novamente, da� me ajoelhei na sua frente e ele tirou seu pau, ent�o comecei a punheta-lo novamente, mas ele queria que o chupasse, estava tentando endurecer seu pau, mas ele preferia que fosse na minha boca, e como ele era o vencedor eu n�o tinha o que reclamar, disse a ele que se fosse gozar pra ele me avisar pois n�o valia gozar na boca, da� ele disse que tudo que eu estava fazendo com ele e tudo que eu deixasse ele fazer, ele retribuiria se caso eu ganhasse dele e assim fizemos, ele gozou novamente, s� que dessa vez na minha boca, n�o engoli, pois n�o tive coragem, ele pediu-me que limpasse bem com a l�ngua, para que n�o tivesse que ir novamente no banheiro, pois poderia chamar aten��o da empregada, tudo bem assim eu fiz. Eu tinha que reagir, pois de comedor n�o poderia sair comido... rsrs e o neg�cio era ganhar ou ganhar se n�o quisesse se devorado pelo sortudo. Demos inicio em mais uma partida e dessa vez, n�o teve perd�o, venci, e ele teve que cumprir a aposta, voltamos para o mesmo lugar e ele, da mesma maneira retribuiu e como ele havia feito comigo, comecei a passar a m�o naquela bundinha linda e toda arrepiada, s� que ao inv�s de ser por cima do short foi por dentro mesmo, chegando a tocar de leve no seu cuzinho, ele quis reclamar, falando que n�o havia feito assim em mim, eu disse que numa pr�xima eu deixaria ele fazer tamb�m e tudo bem, notei que de vez quando ele soltava um suspiro mais forte, perguntei pra ele se estava gostando, ele afirmou que sim com a cabe�a, fomos at� eu gozar e que gozada gostosa, ele me punhetando e eu com o dedo na portinha do anelzinho dele. Foi a minha vez de ir ao banheiro me lavar, assim que retornei come�amos mais uma partida, se ele ganha ele me come e eu tinha que fazer de tudo para venc�-lo, assim ele me pagaria a chupeta que lhe fiz e n�o deu outra, voltei a ganhar e foi a vez dele fazer uma chupeta, embora n�o tinha tanta pr�tica, mas foi gostoso ter que ensin�-lo a colocar a l�ngua como se fosse num bico de mamadeira e logo ele pegou jeito e acabei gozando em sua boca e ele retribuiu a limpeza de bico... rsrs. Confesso que estava muito divertido e prazeroso j� que estava diante de um virgem e eu pela segunda vez punhetando e chupando num pinto diferente de outro menino. Fomos para a terceira e derradeira partida, quem ganhasse comeria a bunda do outro e eu n�o via a hora de terminar logo vencendo � claro para poder usufruir daquela bundinha virgem e muito gostosa e a ansiedade me levou pro buraco, ali�s para o espeto, acabei perdendo e tive que cumprir a aposta. Fomos para o barrac�o e forrei um banco que estava ali guardado, deitei de bunda pra cima e ele pediu-me para abrir a minha bunda expondo o meu anelzinho pra ele penetrar, lembrei-o que sem lubrificar n�o entraria, mas n�o t�nhamos nada para lubrificar, ent�o falei pra ele passar saliva o seu pinto e tamb�m no meu cuzinho, assim ele fez e colocou na portinha e come�ou a cutucar, senti um pouco de dor no come�o, pedi pra ele parar um pouco, depois ele recome�ou a me penetrar e devagar foi entrando e sempre ele lubrificando e isso facilitava as coisas, come�ou a bombear num entra e sai fren�tico, j� que nunca havia feito sexo, n�o tinha o controle e logo percebi que ele come�ou a gozar, enchendo o meu rabinho de porra, seu pinto pulsava forte, como que se enchendo e esvaziando de alguma coisa, ficou t�o mole que acabou deitando em cima de mim e ficou um pouco at� seu pinto amolecer la dentro. Perguntei pra ele se havia gostado, me disse que sim, que foi muito mais al�m do que ele imaginava, j� que s� batia punheta. Ficamos conversando um pouco antes de irmos embora e a� eu falei que sempre admirava a sua bunda, que eu achava muito gostosa e eu n�o via a hora de um dia poder come-la e que eu achava que nunca iria perder pra ele na dama, a� ele me confessou que estava achando que eu havia perdido de prop�sito pra ele, ent�o confirmei que s� a primeira eu havia realmente facilitado pra ele e que as demais eu tentei ganhar s� para comer a sua bundinha. Ele acabou me pegando de surpresa, dizendo j� que eu havia facilitado pra ele na primeira, ele iria me compensar tamb�m, deixando eu comer a bunda dele, assim ficar�amos empatados, s� que teria de prometer 2 coisas, uma seria de n�o contar pra ningu�m que ele me deu a bunda e outra que eu fosse bem devagar porque ele nunca havia dado o anelzinho e estava com medo de doer e n�o aguentar, procurei acalma-lo dizendo que eu faria de um jeito como ele fez comigo, lubrificando bem, e que ele iria sentir um pouco de dor na entrada assim como eu senti, mas assim como eu aguentei ele tamb�m aguentaria, ent�o me disse que tudo bem. Quando ele se deitou no banco e eu vi aquela bundinha a tanto tempo desejada ali na minha frente toda arrepiadinha, cuzinho lisinho, meu pau ficou duro como pedra, pedi a ele que abrisse assim como fiz pra ele, lubrifiquei bem, massageando com um dedo para dar uma alargadinha, perguntei a ele se estava gostando e disse que sim, perguntei que se ele n�o queria lubrificar meu pinto com a saliva dele, ai ele cuspiu na m�o e pegou no meu pau e passou em toda sua extens�o, perguntei que n�o queria lubrificar com a boca, ai ele disse que assim ele estaria me chupando novamente, mas tudo bem, e fez um chupeta bem melada de saliva, quando coloquei na entrada do seu cuzinho ele deu aquela suspirada de tes�o, dei um cutuc�o entrou uma boa parte, ele se contraiu todo dizendo que estava doendo, dei um tempo mostrando pra ele que era do mesmo jeito que ele havia feito comigo, e foi entrando aos poucos, at� que meu p�bis encostou na sua bunda, era sinal que havia entrado quase tudo, dei mais um tempo e devagar fui brincando com a sua bundinha, tirando e pondo, da� perguntei que se ele preferia ficar de 4, assim ele iria sentir mais prazer, ele respondeu que na pr�xima a gente faria assim de 4 e que queria aprender outras coisas mais e comecei a movimentar mais r�pido at� que n�o resisti e acabei enchendo o seu cuzinho de porra, como que desfalecido de prazer fiquei deitado em cima dele at� meu pau ficar bem mole e sair naturalmente da sua bundinha. Demos um tempo para nos recompor da moleza e prometemos fazemos outras perip�cias juntos, mas isso fica para um pr�ximo conto.



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