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EU, MEU TIO NELSON E MINHAS DESCOBERTAS (PARTE 2)

O dia clareou e eu estava sem muita vontade de sair da cama depois do ocorrido na noite anterior. Estava me sentido sujo, estranho. Mesmo assim algo dentro de mim queria que tudo aquilo se repetisse. Ser� que realmente eu sou gay. E tudo aquilo que eu sentia e sinto, eu acho, pela Let�cia? Bem isso eu ainda iria descobrir.



�s oito e meia da manh� s� consegui descobri duas coisas. Primeiro, meu tio Nelson, o iniciador de meninos indecisos, j� tinha levantado. Segundo, eu estava atrasad�ssimo para as aulas do cursinho. Bem levantei decidido a n�o ir para o curso. At� que eu tomasse banho, me arrumasse, tomasse caf�, sa�sse de casa, pegasse um �nibus e chegasse ao curso, j� era meio-dia, hora de voltar e ir para a escola. Resolvi ficar a manh� em casa.



- Mam�e! Ainda tem caf�? - perguntei em v�o. Parece que n�o tinha ningu�m em casa. Ledo engano. Tio Nelson apareceu com uma cacho de uvas em m�os.



- Soraia j� saiu, disse que tinha de chegar mais cedo no trabalho.



Bem, est�vamos s� eu e o tio Nelson em casa, j� que papai havia ido trabalhar e meu irm�o ido treinar futsal na escola. Titio se aproximou, colocando o cacho de uva sobre a mesa e dando uma co�ada no saco. O movimento chamou minha aten��o. Segui suas m�os. ele reparou e sorriu me encarando. Desviei o olhar e fui para a geladeira pegar algo para comer. Ele veio logo atr�s.



- E ent�o, Rodrigo, parece que voc� gostou de ontem noite, n�o? N�o quer repetir? Vamos aproveitar que n�o tem ningu�m em casa. - e foi me encochando.



- N�o. Vamos esquecer, por favor, o que aconteceu ontem. N�o sei o que deu em mim. (estava doido para acontecer de novo)



- Eu sei que voc� quer - disse sussurrando em meu ouvido.



Deixei cair o copo de suco das m�os. Na hora de abaixar para peg�-lo, tio Nelson se aproximou mais e esfregou sua jeba na minha bunda, me pegando pela cintura.



- Ai. Me solta (me pega, queria dizer, inconscientemente).



- Vamos l�, deixa de frescura. D� uma chupadinha aqui.



- Eu sou homem, p�. Voc� n�o entende? - j� estava com o pau duro. Ali�s, n�s dois. Meu pais estava quase furando a cueca.



- Eu disse o contr�rio. N�o precisa ficar nervosinho. Tamb�m sou homem. Adoro uma bucetinha. Mas tamb�m gosto de umas safadezas com outros homens. Vamos l�. Eu sei que voc� quer. S� uma chupadinha. Nada demais. - e foi desabotoando a bermuda jeans enquanto eu pegava um pano para limpar o suco derramado.



- Se vista, por favor. O Ricardo pode chegar a� a qualquer hora. N�o quero que ele pense o que n�o deve. - e me ajoelhei para limpar o ch�o. N�o demorou muito para sentir a pica na minha cara. Ele se aproveitou que n�o olhava e se posicionou em p� a minha frente.



- Chupa, vai. Vai ser bom. Bem gostoso.



Eu tentava me desvencilhar do pau grosso (e suculento...) na minha frente. Ele insistia em me dar de mamar, eu fugia. At� que tentei empurr�-lo e sem querer (querendo) toquei seu pau. Toquei e segurei. Segurei alguns segundos pensando no que iria fazer, muito incentivado. "Vai, vai, chupa, chupa, gostos, vai putinha", dizia ele. N�o deu outra. Encarei a tora. Fiz uns movimentos de vai-e-vem. Tio Nelson parecia gostar. A cara que ele fazia era no m�nimo interessante. Come�ou a morder os l�bios inferiores quando eu passei a l�ngua na cogumelo que se formava no alto de sue pau duro e grosso. Como havia comentado, o titio n�o tem o pau muito grande. 19 cm no m�ximo. Contudo, muito grosso. Veias grossas. As sentia pulsar em minha boca.



Come�ava sentir o sabor do l�quido pr�-coito. Salgado, tal qual doce em boca de crian�a. Ele se misturava à minha saliva que babava à vontade o caralho do tio Nelson. Passava a l�ngua na cabe�a vermelha, e engolia o tronco moreno que cabia perfeitamente em minha boca. Fiz isso alguns minutos, deliciosamente, lembrando da noite anterior, sentindo meu cuzinho piscar e meu pau pulsar involuntariamente. Pulsava que do�a. Parecia que ia explodir.



Ele me levantou e me p�s de costa, contra a porta da geladeira, fria. Beijou minha nuca e passou a l�ngua na minha orelha, at� sussurrar:



- Deixa eu comer esse teu cuzinho.



Travei. Travei mesmo. N�o conseguia me imaginar dando para o tio Nelson. E olha que minha imagina��o era f�rtil. Mas para mim era inconceb�vel um c� apertadinho como o meu, virgem, ser penetrado por uma rola grossa e �spera como a do titio. N�o ia entrar. Antes disso, iria doer muito, eu iria gritar, faria um esc�ndalo. Achei melhor dizer n�o. Ele n�o quis aceitar. Insistiu mais um pouco, mas eu estava irredut�vel. S� parou de insistir quando a campainha tocou. Fui ver quem era. Ele se vestiu rapidamente.



Era o carteiro. Voltei e o encontrei completamente n� deitado na minha cama com os dedos alisando seu c�. Chupava o dedo e depois levava-o para o seu buraquinho. Parecia gostoso. Eu fiquei olhando alisando o meu cacete. Aquilo me dava prazer.



- Quer sentir como � bom? Vem enfia seu dedinho aqui - fez o convite. EU n�o resisti e fui l�. Chupei o meu dedo e passei a ponta dele em volta da rodinha. Era bastante prazeroso. Em pouco tempo, estava com o dedo enfiado no c� do meu tio. Cheguei a cuspi nele.



Tirei a camisa tamb�m e fui fechar a porta do quarto. Em seguida tirei a bermuda e a cueca. Queria que ele me chupasse. E o fez. Chupou meu pau e eu delirei. Me contorcia todo. Ele n�o tinha muito jeito para chupar (como se eu tivesse vasta experi�ncia nisso). Mas ele passava a id�ia que estava com nojo. Fazia um oco na boca. Quase n�o sentia a l�ngua dele. Mas mesmo assim sentir prazer. Principalmente na hora que sugou meu pau para tirar a babinha que sa�a dele. Estava quase gozando. Ele pediu para eu segurar.



- Espera. Quero que voc� goze em mim - pediu j� deitando na cama e ficando de quatro. A not�cia me pegou de surpresa. Mas n�o me importei e fui labendo o cuzinho. enfiando a l�ngua como via nos filmes pela internet. Ele pedia para enfiar logo o pau. Cumpri a ordem. Peguei um preservativo na gaveta, cuspi no pau e preparei para enfiar. Suspirei um pouco. Era a primeira vez que faria isso. Doeu um pouco em mim tamb�m. Mas nele deve ter do�do um pouco mais, apesar do meu pau n�o ser t�o grande. Pensei que fosse ser mais dif�cil. Comei a gostar do que estava fazendo. Metendo todo o minha rola dentro do tio Nelson, num vai-e-vem devagar, at� que comecei a apressar o passo, ou melhor, o movimento. Fui forte, comecei a me descontrolar, socava, empurrava a pica cu a dentro um tanto desajeitado. Ele gostava e pedia mais.



- Que gostoso. Mete vai, arrebenta esse cu. Ele � teu. Vamos. Agora eu sou tua putinha.



Eu enrrabava aquele c� que era s� meu. Em pouco tempo a vontade de gozar voltou. Mal deu para avisar. Vou gozar. Ele ainda tentou pedir para gozar na sua boca. Mas n�o deu. Senti o jato penetrar todo o v�cuo do c� do tio Nelson. E eu me joguei esgotado sobre as costas dele, sem tirar o pau de dentro. Ele me jogou para o lado com um pouco de raiva. Nem assim o pau amoleceu. Estava ainda duro. Tirei a camisinha e titio me falou.



- N�o fa�a mais isso. Eu vou te bater se esporrar de novo no meu c�. Eu quero beber esse leite. T� ouvindo? - perguntou pegando meu queixo com for�a.



Ele se abaixou e chupou meu pau ainda melado. Em seguida foi tomar banho. Continuei ali deitado pensando no que tinha acontecido. Eu finalmente comi algu�m. N�o foi uma bucetinha, mas foi um cuzinho delicioso. D� para o gasto. Depois foi minha vez de tomar banho. Ainda toquei uma punheta debaixo do chuveiro lembrando o cu do tio Nelson. Foi nessa hora que meu irm�o chegou. Entrou no banheiro e perguntou:



- O que essa camisinha melada de porra faz no ch�o?



Eu gelei...



(Continua)



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