O espanhol que soube acender a minha sexualidade...
Bom tenho muito o que escrever mas hoje irei iniciar contando como e quando descobri que sentia uma atra��o por meninos e homens, mas a qual, ainda n�o era compreendida por mim...Na �poca eu tinha 7 anos... Lembro-me bem que havia um homem, o qual, cham�vamos de espanhol. Ele devia ter uns quase 30 anos. Na frente da �ltima casa, ou seja, no fundo da vila (aquelas ruas sem sa�da) onde mor�vamos, havia uma pequena �rea maior onde, na verdade, era para manobrar os carros, o propriet�rio dessa �ltima casa mantinha uma pequena oficina, e sempre haviam carros estacionados aguardando o conserto. Sempre eu e o irm�o do mec�nico brinc�vamos de dirigir nestes carros durante o dia, mas à noite ali rolava outras brincadeiras que somente irei contar nos pr�ximos relatos...Bom voltando ao espanhol, ele era muito amigo das crian�as e estava sempre entre a gente, contava est�rias infantis, hist�rias da Espanha e coisas assim! Mas, n�o sei como ele foi se aproximando mais de mim e gostava de passar horas s� comigo. Talvez, inconscientemente, eu j� manifestasse uma tend�ncia que pairava no ar, mesmo sendo inocente e crian�a, acredito que ele tenha capitado isto! Foi ent�o, que numa noite ele me convidou para ficar dentro de um dos carros, pois estava com a chave. Ele sabia que eu adorava brincar de dirigir e que s� fazia isso durante o dia, quando os carros ficavam com as portas abertas. N�o sei t�o pouco como ele tinha conseguido a tal chave. Bom deixa pra l� e vamos ao que interessa. Entrando no carro, logo fiquei ajoelhado no banco, como fazia sempre, pois se sentasse n�o tinha vis�o da frente do carro, como j� disse eu s� tinha 7 anos, e comecei a brincar. O espanhol lia uma revista e n�o falava nada, eu aproveitei o sil�ncio ent�o para dar asas a minha imagina��o f�rtil de crian�a e brincava descontraidamente imitindo ru�dos do motor com a boca... passado um certo tempo percebi que ele às vezes tocava de leve na minha perna esquerda, mas n�o manifestei nenhuma rea��o, pois como j� comentei, eu era apenas uma crian�a e inocente. Percebi que de vez em quando ele apertava minha coxa e soltava, ora ficava acariciando-a de leve... At� o momento ainda estava mais ligado em minha brincadeira, do que na a��o dele! Lembro-me que em um determinado momento ele p�s a m�o em minha coxa e n�o tirou mais. Com o tempo come�ou a acarici�-la, subindo e descendo com sua m�o �spera e calejadas. Como eu n�o oferecia resist�ncia ele foi ficando mas atrevido e come�ou a direcionar a m�o para minha bundinha. (eu tinha uma bundinha arrebitada e como era magro ela se destacava em meu corpo, devido a isso, meu apelido era ¨pneuzinho¨) e no in�cio permaneceu com ela parada, mas logo depois come�ou a alis�-la e apert�-la... neste momento, pela primeira vez, senti uma sensa��o estranha, mas n�o desagrad�vel! Em consequ�ncia minha aten��o que, at� ent�o, estava voltada para minha brincadeira, come�ou a se concentrar nesta nova "brincadeira". At� chegar este ponto parece ter passado muito tempo, pois acho que ele estava com receio e, ou, me testando realmente. Tudo ocorria sem nenhuma manifesta��o em palavras. Somente os sons emitidos por mim imitando o motor do carro, quebrava o sil�ncio. Tudo estava acontecendo num clima de cumplicidade! Como eu estava usando cal��o, percebi que às vezes ele tentava introduzir a m�o por baixo, mas como as tinha muito grande, n�o conseguia introduzi-la com facilidade. Eu estava ficando com o batimento card�aco acelerado, mas n�o entendia o por qu�? Era minha sexualidade se manifestando embora toda a inoc�ncia de uma crian�a. �s vezes, olhava para ele e percebia que como ele depositara o livro que estava lendo sobre as coxas, com essa m�o livre podia massagear a regi�o de seu pau por cima da cal�a. E ele me olhava fazendo um movimento com a l�ngua entre os l�bios. Mas eu n�o sustentava muito o meu olhar, talvez por vergonha da situa��o, pois embora, ainda uma crian�a, tinha no��o de que o que ele estava fazendo, embora me proporciona-se uma sensa��o agrad�vel, era uma coisa que nunca ningu�m havia feito at� ent�o e portanto, algo me dizia que era quase que proibido... Ficamos nesta brincadeira por um bom tempo e, neste dia, nada mais do que estes toques, às vezes, at� ousados, pois ele ficava passando o dedo sobre o meu rego, embora por cima de meu cal��o.
Ap�s este dia, nossas conversas n�o mudaram, mas percebia que ele preferia ficar mais perto de mim e evitava ao m�ximo que eu trouxesse outros amigos para nossas horas de conversa, dizendo que tinha uma hist�ria especial para mim e n�o queria contar para os outros garotos e sempre ia para a rua sentar no muro de frente a casa dele, para ficarmos conversando...Todos as pessoas da vila o conheciam, n�o tinham-no por uma pessoa perigosa às crian�as. E acho que ele n�o era esse tipo perigoso, pois nunca havia manifestado estes tipos de brincadeiras com os outros meninos e, ou, meninas. Como j� comentei no inicio, acho que ele captou, na verdade, minhas tend�ncias e isso lhe despertou um sentimento diferente. Passados alguns dias, ele voltou a me convidar para brincar no carro à noite e eu topei, mas desta vez, j� algo n�o era t�o inocente dentro de minha mente... eu sem saber porque ansiava por uma outra brincadeira, um pouco diferente da de dirigir. Por incr�vel coincid�ncia ou n�o, nesta noite, depois de entrarmos num dos carros come�ou a chover e n�o era estranho que fic�ssemos com todos os vidros fechados. Como chovia muito, os mesmos logo ficaram emba�ados e acho que este fator deu coragem a ele, para ser mais atrevido. Desta vez, n�o demorou muito para depositar o livro no assento do carro e come�ar a me tocar, como da outra vez, primeiro nas coxas e depois foi logo subindo para o seu alvo preferido, a minha bundinha! Come�ou a massage�-la gostosamente e de vez em quando tentava enfiar a m�o por debaixo de meu shorts. Quando ele passava o dedo sobre meu rego, eu sentia que ficava todo arrepiado... às vezes, ele ficava tocando na regi�o de meu cuzinho, mas a resist�ncia do shorts e da minha cueca impedia-o de qualquer �xito em tentar introduzir o dedo. S� sentia uma press�o e um gemido de tes�o de sua parte. Como eu j� estava bem ligado nesta nova brincadeira ele come�ou a tentar a desabotoar meu cal��o e eu o olhei com uma certa interroga��o e, ele, s� limitou-se a passar sua l�ngua sobre os l�bios e fez um movimento com a cabe�a e os olhos, como se estivesse pedindo a minha permiss�o. Eu, confuso, n�o expressei nenhuma rea��o, mas sentia minha pulsa��o aumentar e comecei engolir a seco... da� ele desabotoou meu cal��o e foi aos poucos descendo o z�per... quando ele se viu livre destes dois obst�culos, abaixo meu cal��o s� me deixando de cuecas, neste momento parecia que meu cora��o iria saltar pela boca e estava completamente tomado de vergonha! N�o atrevia nem olhar para ele. Comecei a sentir sua m�o a ro�ar por toda minha bundinha e dedicava um tempo especial a percorrer com os dedos o meu rego. Come�ou a fazer press�o com um dedo tentando introduzi-lo no meu cuzinho mesmo... foi cada vez mais, ficando atrevido e tentava introduzir o dedo por debaixo de minha cueca. Mas sua m�o era grande o que lhe dificultava! Ent�o, ele puxou um dos lados da cueca para cima, fazendo que ela ficasse como um fio dental em minha bundinha e come�ou a ro�ar quase que diretamente o meu cuzinho. Como ainda estava dif�cil, ele removeu o outro lado da cueca um pouco para o lado, deixando finalmente meu reguinho descoberto. Eu estava curtindo aquela sensa��o embora com muita vergonha! Sentia que ele estava com a respira��o ofegante, aquela que manifestamos quando estamos super excitados. Num determinado momento ele come�ou a baixar minha cueca, eu confesso que a� fiquei assustado! Mas algo era mais forte dentro de mim e dizia-me para deix�-lo ir em frente, e assim a cumplicidade foi aumentando bem como os nossos tes�es...Eu com a cueca at� os joelhos e sentindo aquela m�o �speras, grande ro�ando minha bunda comecei realmente sentir algo que, at� ent�o conscientemente, n�o havia sentido e ou experimentado... foi quando ele levou o seu de indicador at� sua boca e o umedeceu e volto com ele novamente para o meu cuzinho. Mas, mesmo molhado n�o conseguiu introduzi-lo nem um pouco, foi quando ele me virou mais para seu lado deixando minha bunda de frente a ele! A� ent�o fez uma coisa que jamais eu pudera imaginar que fosse poss�vel! Come�ou a beijar e chupar toda a minha bundinha e passar a l�ngua no meu rego! Sentia que escorria a saliva dele por toda minha coxa e a sensa��o experimentada por mim n�o d� para exprimir em palavras. Foi quando pela primeira vez ele falou... –N�o fale pra ningu�m desta nossa brincadeira, t�? Esta � a est�ria que eu tinha para contar s� para voc�! Eu acenei com a cabe�a, na tentativa de dizer-lhe que tudo bem e que havia entendido! E ele falou mais uma vez: –Vou fazer uma coisa, mas voc� tem que ficar relaxado... como eu demonstrei n�o entender o que ele estava tentando dizer-me, ele perguntou: –Voc� gosta quando eu passo m�o no seu corpo, na sua bundinha e no seu cuzinho? Eu envergonhado afirmei com a cabe�a que sim! Ent�o ele comentou quase que me explicando o que era relaxar, dizendo que quando ele estivesse com o dedo na entrada do meu cuzinho eu n�o fizesse nenhuma for�a! Sendo assim poderia sentir uma coisa gostosa... e com o movimento de que eu havia entendido sua explica��o ele me voltou a posi��o diante do volante e come�ou a passar os dedos em meu rego, este, j� totalmente umedecido! Podia ouvir o som t�pico dos dedos quando passa em algo que esta molhado. Aquele som que o cuspe ou o l�quido pr�-seminal em atrito com a glande e sua m�o ao bater uma punheta produz... Depois dele se deliciar em passar os dedos subindo e descendo at� a regi�o de meu saquinho, aos poucos come�ou a se fixar os movimentos na regi�o central, ro�ando, assim, o dedo em meu anelzinho! Embora aquilo me proporcionasse uma sensa��o gostosa estava assustado, mas tentei n�o fazer for�a e aos poucos ele foi tentando enfiar o dedo, ainda estava dif�cil, pois o dedo dele era demasiado grosso para uma crian�a de 7 anos. Ele come�ou a massagear com muita calma e aquela sensa��o gostosa foi aumentando! Sentia meu cuzinho piscando, foi quando ele come�ou aos poucos enfiar o dedo. O Espanhol tinha os dedos muito grossos e cumpridos. No inicio eu dava uns pulinhos quando ele tentava enfiar, pois do�a-me muito e ele falava: – n�o fa�a for�a sen�o d�i mais! Voc� vai adorar depois... – Voc� sabe que eu gosto de voc� e n�o vou querer lhe machucar! Essas palavras foram me dando confian�a e aos poucos fui cedendo todas as for�as e senti o dedo dele come�ando a penetrar-me! Do�a-me, mas eu j� estava fadado a ser um viadinho!... e deixei ele introduzir, senti que chorava, mas isto porque a dor era intensa... ao entrar a ponta, ele parou um pouco e ficou sem fazer nenhum movimento para que eu acostumasse com a presen�a do dedo no meu esf�ncter, que a essas alturas pressionava o dedo dele numa tentativa talvez louca de impedir a penetra��o. Isto era involunt�rio! Senti como se quisesse defecar, era uma sensa��o que jamais tinha sentido... quando ele percebeu que eu j� n�o chorava mais e que tamb�m meu esf�ncter, derrotado, j� n�o lhe oferecia tanto obst�culo à penetra��o, introduziu o dedo mais um pouco e come�ou a fazer com o mesmo, o movimento de vai-vem! E aquilo foi aos poucos se transformando em um sensa��o que eu nunca havia experimentado e assim ficou ele brincando com meu cuzinho o tempo todo. Pelo pouco de luminosidade que havia dentro do carro pude ver que com a outra m�o ele j� n�o segurava o livro e, sim, o seu pau que estava para fora da cal�a e parecia ser muito grande! Ele se masturbava, embora eu, na �poca, n�o soubesse o que ele estava fazendo! At� que em um determinado momento ele disse: – vou gozar e come�ou a soltar aquela voz caracter�stica. Como estava muito escuro n�o pude perceber direito o gozo dele, mas sim distinguir o som t�pico do movimento produzido ap�s uma gozada quando o atrito com o pau todo melecado produz! No momento do gozo ele enfiou fundo o dedo no meu cu, fato que me fez sentir novamente uma de dor profunda... ao se acalmar e retomar o f�lego, ele foi aos poucos retirando o dedo do meu cu. E, este, sentiu um vazio que at� ent�o n�o havia experimentado. E assim � que comecei a gostar de sentir algo entrando no meu cuzinho. Mas com o espanhol n�o passou dessas brincadeiras, pois ele nunca nem tentou me comer. E, l�gico! Eu n�o iria aguentar, pois embora eu nunca tivesse nem visto e nem apalpado o pau dele, para mim aquilo pareceu ser algo muito grande! Acho que meu relato ficou um pouco longo, mas desejava contar em detalhes e tenho muito mais para contar, desde que voc�(s) manifeste(m) interesse em l�-los...
Bom por hoje fico por aqui... Eu n�o sou um cara que d� na vista, sou discreto,
casado, mas muita gente, at� hoje, fica com a pulga atr�s da orelha pensando se eu sou ou n�o gay... mas n�o me importo, pois n�o tenho a necessidade e nem obriga��o de ficar falando minhas prefer�ncias sexuais às pessoas. S� o sabem minha esposa e meus irm�os! Se uma dessas pessoas quiserem saber que cheguem e criem o clima para perguntar ou para ver se rola ou n�o...
yutatokyo
[email protected]