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ANTIGOS NAMORADOS I

ANTIGOS NAMORADOS I

Hoje, madura, casada e feliz com meu parceiro, por�m com muitas fantasias sexuais, passo boa parte do meu tempo vago imaginando situa��es er�ticas. Costumo navegar pela internet em busca de novidades excitantes e, recentemente, fiz uma amizade virtual com uma outra mulher casada e madura, como eu. Trocamos fotos �ntimas, escrevemos sobre nossas vidas e fantasias sexuais e, tamb�m, contamos sobre nossos antigos namorados. A troca de mensagens, sempre de conte�do er�tico, me fez recordar minhas estripulias sexuais e, ent�o, resolvi escrever para registrar tudo com a maior quantidade de detalhes poss�veis. Vamos come�ar pelo primeiro. Antes dele, por�m, tive uns namoricos. Lembro-me, uma vez, numa daquelas festinhas que os meninos armavam nas garagens ou quintais, com m�sica pra gente dan�ar - �... sou daquela �poca, sim! Recordo que numa noite um garoto, depois de dan�armos e eu j� ter sentido o pintinho duro me cutucando a xaninha por sobre a roupa, me levou para um local mais escuro, longe da vista dos outros e come�amos a malhar. Era t�o gostoso... eu sentia o "bichinho" duro se esfregando em mim, ele queria tirar pra fora da cal�a, eu n�o permitia... Ele pedia pra eu enfiar a m�o dentro da cal�a dele... eu n�o fazia... ele queria enfiar a m�o debaixo da minha saia... e eu amea�ava abandon�-lo. Que boba fui naquela noite! Tempos depois, quando completei 19 anos fui morar com uma tia em S.Paulo. Estudava a noite e ajudava ela com o trabalho durante o dia. N�o demorou e arranjei um namorado o qual vou cham�-lo de “E”. Ele tinha carro e me buscava antes mesmo de terminar a �ltima aula noturna para namorarmos no carro, num local escuro. Em poucas semanas nossos amassos evolu�ram rapidamente e, lembro-me da primeira vez que permiti que ele fizesse car�cias diretamente nos meus peitinhos por sob a blusa. Que del�cia sentir aquela m�o quente! Da� pra ele abrir os bot�es n�o foi dif�cil. Senti pela primeira vez uma boca quente e molhada sugando meus biquinhos. Creio que se ele tivesse demorado mais um pouco eu gozaria sem ao menos me tocar a xota. Ficamos nisso at� o pr�ximo encontro. Chupar peitinhos tornou-se frequente e uma outra noite, sabem como �... de tanto ele tentar deixei que uma m�o curiosa e safada entrasse por debaixo da minha saia. Sentir as car�cias nas coxas... putz, que tes�o eu senti! Quando senti a m�o na minha calcinha quis fugir, mas era tarde demais... um dedo sem-vergonha entrou pela lateral e alcan�ou meu pelinhos. Bem... a� n�o resisti e deixei... e curti muito aquele dedo deslizando por entre os l�bios molhados. Ele tentou enfiar, eu gemi e disse que era virgem. Ele continuou me acariciando... Beijava-me a boca, me chupava os biquinhos... que tes�o! Quando ele percebeu que eu ia gozar pegou uma das minhas m�os e me "obrigou" a p�r em cima do pau por sobre a cal�a. N�o neguei, eu estava louquinha sentindo se aproximar algo que eu ainda n�o conhecia... senti minha pele se arrepiar e gozei pela primeira vez na minha vida! Eu j� havia ouvido falar que era gostoso, mas n�o sabia que era t�o bom assim. Se eu soubesse j� teria deixado antes. Depois do gozo fiquei completamente mole por algum tempo. Recobrei os sentidos quando ouvi ele abrindo o z�per da cal�a e tentando enfiar minha m�o l� dentro. Me assustei e puxei o bra�o afastando-me daquele "objeto perigoso". Rs. A partir daquela noite eu esperava ansiosa a hora de sair da escola pra receber os carinhos dele e gozar naqueles dedinhos maravilhosos. Ele me pedia pra segurar o pau, mas eu dizia que ainda n�o me sentia preparada. Ent�o, enquanto ele me fazia gozar nos dedos, se punhetava e gozava em guardanapos de papel. Apesar dele fazer isso ao meu lado eu n�o olhava diretamente para o pinto, nem permitia muitos avan�os. Passou a ser normal eu tirar a calcinha pra ele me acariciar melhor, mas eu mantinha a saia. Uma noite ele disse que eu estava sendo injusta, que ele tamb�m queria sentir prazer e coisa e tal. Ca� na real e percebi meu ego�smo. N�o sei porque eu era t�o medrosa daquele jeito! Ele, mais uma vez, me fez gozar e, vendo minha in�rcia, minha falta de a��o, ligou o carro para irmos embora. Interrompi e disse que eu gostaria de tentar. Os olhos dele brilharam. Desligou o carro, reclinou o banco e, como todo homem safado, abriu a cal�a e botou pra fora o bicho duro, muito duro. Ele exibia aquilo pra mim e, apesar de nada falar, parecia dizer: - Veja o que eu tenho pra voc�! Eu olhava, mas n�o tomava nenhuma atitude. Ele pegou minha m�o e a levou para o pau duro. Quando senti o primeiro contato meu cora��o acelerou... quando abracei aquilo com meus dedos pensei que teria uma parada card�aca. O pau n�o era grande, nem grosso, se bem que naquela �poca eu n�o tinha no��o de tamanho, mas enchia minha m�o e estava muito melado. Ele segurou meu pulso e me ensinou a movimentar a m�o pra cima e pra baixo. Eu via a cabe�a sumindo e aparecendo... Que coisa linda! Ele pediu que eu chupasse e eu tirei a m�o e disse que aquilo eu n�o faria. Ele se conformou e voltei a agarrar aquilo. Fui punhetando o pinto duro e melado at� que ele anunciou o gozo. Pegou um guardanapo e cobriu a cabe�a - n�o pude ver! Pena! Quando terminou de gozar ficou todo mole, inerte. Que bom que � ver um homem satisfeito. Minutos depois, ele disse que iria me retribuir o carinho. Pensei nos dedinhos de novo, mas ele me surpreendeu dizendo: - Vou chupar essa xaninha at� voc� gozar na minha boca! Assustei-me e disse que eu n�o deixaria. Ahh... como eu era est�pida naquela �poca! Rs. Bem, ele ent�o disse que far�amos como sempre, por�m, numa posi��o diferente. Deslizou meu banco para tr�s e ajoelhou-se no assoalho do carro, completamente espremido bem na minha frente. Mantive as duas pernas juntas e viradas para a porta - eu estava apreensiva, mas deixei ele me chupar os biquinhos dos peitos e voltei a sentir o dedinho atrevido nos meus l�bios. Eu j� estava maluquinha quando senti a l�ngua no meu umbigo... desceu mais um pouco... um pouco mais... eu n�o queria, mas n�o tinha for�as pra evitar... senti as m�os for�ando meus joelhos pros lados e, logo ap�s, a l�ngua deslizando nos meus pelos... e... bem... quando chegou aos pelos n�o teve mais volta... Naquela �poca eu era t�o bobinha, se bem que eu j� sabia que homens lambiam as mulheres na xota e mulheres chupavam os homens no pau... mas... mas... eu achava que comigo iria demorar a acontecer... Deixei que ele abrisse minhas pernas, dei a ele a vis�o completa do tesourinho que tinha entre as coxas. Ele enfiou o rosto entre elas e aguardei o primeiro contato. Quando senti a l�ngua varrendo minha xotinha desde o grelinho at� perto do cuzinho parei de pensar... apenas curti o prazer que uma l�ngua pode nos proporcionar, especialmente se estiver entre nossas coxas! Rs. Ele se encaixou entre minhas pernas abertas, empurrou meus p�s pra cima e tive de apoi�-los no painel do carro. Imagem a minha posi��o – totalmente arreganhada e ele chupando, fazendo barulho com a l�ngua e os l�bios lambendo minha peludinha. O estranho � que, nas vezes anteriores, quando ele tentava enfiar o dedo, eu sentia dor, mas a l�ngua ia fundo e n�o me causava nenhum desconforto – apenas prazer. Gozei em segundos e perdi os sentidos. Se ele quisesse "me pegar", teria feito! A partir da� tornou-se um h�bito eu gozar nos dedos e na l�ngua dele. Quando chegava a minha vez eu punhetava e assistia o pau espirrando o caldo quente que, muitas vezes, atingia o peito dele. Eu ficava fascinada vendo o pau explodir daquela forma. Depois dele gozar eu, sem que ele percebesse, esfregava meus dedos melados com o leitinho dele uns nos outros – adorava sentir minha m�o molhada com o creme do meu gato Uma noite, lembro-me bem, fiz ele gozar na palma da minha m�o e continuei fazendo um carinho no pinto todo melado. Ele sentia c�cegas quando eu esfregava a palma da m�o na cabe�a – eu achava engra�ado e insistia em esfregar at� que ele tirou de mim o pinto que j� amolecia. Depois, enquanto ele se limpava, sem que ele visse enfiei a pontinha de um dos dedos na boca pra sentir o sabor. Era t�o pouquinho que enfiei dois, e depois tr�s dedinhos e, por fim, lambi a m�o tentando recolher um pouquinho do creme – eu queria sentir o sabor da coisa, afinal, um dia, talvez, eu deixaria ele gozar diretamente dentro da minha boca. A quantidade que consegui recolher de entre os dedos era pouca, mas suficiente pra eu sentir o cheiro e o sabor. Era odores e gostos estranhos e eu n�o achei nem ruim, nem bom, apenas diferentes. Passaram-se umas poucas noites e ele pediu de novo: Chupa meu pau... quero tanto sentir sua boca nele! Quem resiste a um pedido desse? Se bem que eu j� estava a fim e s� estava esperando um novo pedido. Antes que eu respondesse, ele se ajeitou no banco reclinado e ofereceu-me aquele manjar. Abaixei-me... cheguei bem perto e pude, ent�o, sentir o cheiro do macho... peguei, apertei, senti na m�o o calor, puxei a pele expondo a cabe�a... Eu olhava fascinada e movimentava a m�o quando ele pediu: - Beija ele! Fui devagarzinho e dei um leve selinho na pontinha e, quando eu ia afastar o rosto, ele empurrou o pau esfregando ele nos meus l�bios. Foi o suficiente pra ter meus l�bios molhados pelo lubrificante masculino. Disfar�adamente lambi e senti o gosto do meu primeiro... do meu primeiro macho! Gostei! Me abaixei, abri a boca e deixei que ele empurrasse minha cabe�a pra baixo. Era quente, molhado, o sabor era de... de... de macho... de cacete de macho! Rs. Chupei desajeitadamente at� ele anunciar o gozo. N�o deixei ele gozar na minha boca, mas direcionei os jatos para o peito dele. Que coisa linda! � noite, na escola, quando eu estava na classe, na �ltima aula, contava os minutos pra sair, pois sabia que teria dedinhos e l�ngua maravilhosos no meio das pernas e, tamb�m, poderia faz�-lo gozar com minhas m�os e boca. Tempos depois ele disse que queria gozar na minha boca. Fiquei apreensiva, n�o saberia se iria gostar, mas disse que poder�amos tentar. E aconteceu! Ganhei minha primeira gozada na boca. Lembro-me bem. Eu estava chupando quando ele disse que iria gozar. Fiquei com receio de n�o gostar, de tirar a boca, de cuspir, sei l�... eu n�o queria deix�-lo triste, afinal, ele me chupava a xota como se fosse o mais saboroso dos manjares at� eu gozar na boca dele. Eu queria dar esse prazer a ele, mas tinha receio de "pagar um mico". Rs. Quando senti o primeiro jato no c�u da boca me apavorei e quis levantar minha cabe�a, mas, por sorte, ele estava com as duas m�os prontinhas pra impedir e manteve minha cabe�a abaixada. Veio o segundo jato... o terceiro... e muitos outros... eu ia engolindo devagar e curtindo aquele caldo quente de sabor estranho enchendo minha boca... era a explos�o de prazer do meu macho, meu primeiro macho que esporrava gostoso na minha boca... e eu era a respons�vel por tamanha explos�o... me senti poderosa por provocar aquilo! Putz, que tes�o me d� recordar essas coisas! T� at� fazendo um carinho na perseguida! Dias depois ele convidou-me para ir a um motel, dizia que n�o aguentava de tanto tes�o, que eu estava deixando ele louco e coisa e tal... todas essas press�es e chantagens que eles fazem quando querem "comer" a gente... voc�s sabem como �! Pois bem, de tanto ele insistir eu resolvi deixar meus medos de lado e topei. Naquela �poca tinha de reservar dia e hora para o per�odo noturno - ele marcou uma noite de s�bado e fomos. Aconteceu, por�m, que est�vamos na fila dos carros pra entrar e tive um chilique (� assim que se escreve?) e quis voltar, ameacei chorar... n�o sei o que me deu. Eu imaginava aquela coisa dura entrando em mim, sangrando... sei l�. Minhas primas diziam que na primeira vez do�a, que sangrava... Ele, contrariado, me levou pra casa. Noites depois nos encontramos e voltamos a sarrar gostoso no carro (sarrar: essa tamb�m � daquela �poca!) e o nosso tes�o crescia a cada dia. Eu j� estava disposta a tentar novamente, mas n�o tinha coragem de pedir pra irmos pra um motel - eu queria que ele insistisse de novo. Foi no s�bado seguinte, ap�s o almo�o, ele me convidou pra tomar um sorvete e, passeando pela cidade, ele perguntou onde eu queria ir. Eu disse que ele poderia decidir por n�s. No fundo torcia pra ele sugerir um motel. Ele sorriu e disse que poder�amos ir a um local tranquilo onde pud�ssemos ficar a s�s. Eu apenas sorri. Senti um frio no est�mago quando ele mudou de dire��o. Pensei: � hoje! Entramos num drive in. Eu nunca tinha ido a um local como aquele. Eu estava nervosa, n�o nego, mas jurei a mim mesma que eu n�o sairia dali sem me entregar, sem ser comida... Uma amiga minha comentou, numa ocasi�o, que perdeu a "inoc�ncia" (outra express�o antiga!) num Chevette. Que luxo heim!? O meu selinho de "mo�a" (mais uma!) foi desfeito no banco traseiro de um fusca! Naquela �poca a express�o usada pelos garotos era "estourar o cabacinho"! Pois bem, perdi o tal do cabacinho no banco traseiro do fusquinha, todo apertado, desconfort�vel. Mas, para minha sorte, o local tinha ilumina��o natural e pude, ent�o, ver com nitidez, sob a luz do dia, o pinto que at� ent�o eu s� havia visto, pegado e chupado durante a noite, protegido pela sombra de �rvores. Achei lindo! Era branquinho e logo puxei a pele descobrindo uma cabecinha rosadinha. O pinto devia ter uns 19 ou 19 cm. Relembrando o dele naquela �poca e, comparando com o do meu marido hoje, o dele era mais fino. O saco bonitinho e uma mata de pelos castanhos enfeitavam tudo aquilo. Tiramos nossas roupas e fomos para o banco traseiro. Apesar de envergonha de estarmos os dois pelados, com tanta ilumina��o, abocanhei aquela coisa melada e saborosa. Ele quis fazer um 69. At� que tentamos, mas imagine um 69 no interior de um fusca. N�o deu, claro. Chupei ele por algum tempo - acho at� que eu queria gastar o tempo com medo dele querer "entrar no meio das minhas pernas". Rs. Ele me chupou um pouquinho tamb�m, quase que apenas pra cumprir uma formalidade e j� veio se ajeitando entre minhas coxas. Fiquei tensa - eu queria, mas estava com medo. A� eu falei que era melhor usarmos camisinha - ele disse que n�o tinha e perguntou-me da minha �ltima menstrua��o. Contei e ele disse que n�o haveria problemas fazermos sem camisinha. Ele veio se ajeitando, abrindo minhas pernas (eu estava deitada com uma perna no encosto do banco e a outra no assoalho do carro) e come�ou a esfregar a cabecinha entre os l�bios. Achei muito gostoso aquele carinho e tentei pensar apenas no prazer e n�o na dor que aquele pinto poderia me causar. Ele pressionava, eu gemia, ele tirava. Enfiava a cabecinha, eu reclamava de dor, ele recuava, me beijava com amor e tes�o at� eu me acalmar. Depois ele pressionou de novo e, apesar dos meus gemidos, n�o mais recuou. Senti como se algo dentro de mim estivesse se rasgando lentamente - do�a sim. Pensei em desistir. Mas, ao mesmo tempo, conclui: um dia vai ter de acontecer, melhor que seja agora. Abracei ele com as pernas, botei os calcanhares na bunda dele e, antes de pux�-lo pra dentro de mim pedi pra ele n�o enfiar de uma vez, que deixasse eu fazer a coisa. Ele, mais velho e experiente que eu, ficou quietinho e se deixou conduzir. Senti uma dor aguda, gemi alto, acho que dei um gritinho quando puxei ele pra dentro de mim. Eu continuava sentindo dores, mas um prazer brotava substituindo o sofrimento. Depois foi ficando gostoso, ele come�ou a meter em movimentos curtos e eu senti que poderia at� gozar. Mas ele gozou antes de mim e eu fiquei na m�o naquela primeira vez. Senti uma certa frustra��o por n�o ter gozado. Quando cheguei em casa percebi a calcinha manchada por uma mistura de sangue e esperma. Tomei um banho e dormi. Por uns dois ou tr�s dias senti uma dorzinha chata, mas que passou e me fez sentir vontade de tentar novamente. Na segunda vez, de novo no banco traseiro do fusquinha, consegui gozar. A partir de ent�o comecei a curtir a penetra��o, pois, sabia que o prazer era garantido. Uma vez os pais dele viajaram no final da semana e pudemos, ent�o, aproveitar desde à tarde de s�bado at� à tarde de domingo e a� pude apreciar com aten��o todos os detalhes do corpo dele. Eu curtia v�-lo andando pelado pela casa, pegar o pau molinho, faz�-lo endurecer na minha m�o, chupar, ser chupada, meter gostoso... Nem sei quantas vezes gozei, mas foram muitas - n�o sa�mos nem para nos alimentarmos. Rs. Eu imagino que deve ser muito tesudo para um homem ser o primeiro de uma mulher, enfiar o pinto onde ningu�m ainda meteu. Rs. Dizem que os homens sentem um tes�o especial em "fazer um cabacinho" (antiga esta!). Ali�s, eu acho que o tal do h�men n�o se rompe totalmente na primeira vez, n�o. Eu senti dor por v�rias vezes, parecia que o tal selinho se rasgava lentamente. Bem, mas com aquele namorado fiquei um ano, aproximadamente, tempo suficiente pra me deixar completamente desvirginada (existe esta palavra?). Era muito comum as transas no carro - naquela �poca n�o havia tanta inseguran�a de namorar nos estacionamentos, a gente chamava de "malh�dromo", lembram-se? Mot�is, s� de vez em quando - a grana era curta. Eu adorava quando ele me chupava os biquinhos deixando eles durinhos, enfiava o dedo na minha xota, me lambia entre as coxas e me deixava pr�xima de gozar. A� ele se ajeitava no banco, punha pra fora o pau duro e babando e me mandava chupar. Esse namorado meu chamava o pau de "pau" mesmo. Me dava tes�o ouvir ele dizer: Vem gata, vem chupar meu pau. Ou quando ele queria me chupar a xota pedia: - Abre as pernas que eu quero chupar essa xotinha gostosa. Ai que del�cia era ouvir essas coisas! Eu abria, claro! Ele tinha uma l�ngua muito gostosa! S� de recordar me molho toda aqui embaixo. Rs. Naquela �poca n�o era comum eu raspar a xota (s� fazia nas laterais pra usar biqu�ni) e a minha sempre estava peludinha - ele tinha de vasculhar com os dedos e l�ngua à procura dos meus l�bios e do grelinho. V�-lo com a boca colada na minha racha era muito tesudo - eu ficava curtindo a l�ngua dele vasculhando meu interior. Sabe que contando isso pra voc�s recordo-me que ele nunca me lambeu o cuzinho, nunca! Ali�s, esse meu namorado nunca me pediu a bundinha! E embora eu soubesse ser sens�vel no anelzinho traseiro nunca ofereci. �, mas tem umas que oferecem, na maior cara de pau! S�o muito sem-vergonhas! Se o namorado n�o pede ela mesma segura o pinto e aponta pro cuzinho! Quanto sem-vergonhice! Rs. Falo de uma amiga que fez isso! Ahhh.... se eu soubesse o quanto era bom acho que teria oferecido! Acho que n�o o fiz com medo de doer. Uma vez, quando est�vamos no malh�dromo, à noite, apareceu uma patrulha da pol�cia, acendeu um farolete, e mandou que n�s sa�ssemos do carro. Vestimos nossas roupas e sa�mos na hora, claro. Ficou a aquela sensa��o de tes�o reprimido, pois, quando os guardas chegaram est�vamos pr�ximos de gozar. Bem, tivemos de ir embora. Mas quando chegamos pr�ximo da casa da minha tia, onde eu morava, ele estacionou sob a sombra de uma �rvore para os �ltimos beijos e, quando fui me despedir ele pegou minha m�o e colocou sobre o pau. Fiquei surpresa ao perceb�-lo ainda duro e me comovi quando ele perguntou: - Vai me deixar ir embora desse jeito? Eu disse que naquele local era perigoso e coisa e tal, mas no fundo eu queria. Eu j� ia sair do carro quando escutei o barulho de z�per se abrindo. Olhei pra tr�s e vi quando ele botou pra fora o objeto do meu desejo. Eu olhava pra ele, dizia sem muita convic��o que n�o dev�amos, que era perigoso... Ele segurou o cacete pela base, chacoalhou pra mim... N�o resisti, voltei pra dentro do carro, me abaixei e comecei a chupar aquilo com uma tara enorme, afinal, minutos atr�s a pol�cia tinha "cortado o nosso barato". Ele mandou que eu me virasse um pouco de forma que alcan�ou minha xota com os dedos. Apesar do medo nosso tes�o era enorme e n�o demorou muito pra ele gozar na minha boca. Eu engolia cada jato que saia e j� nos �ltimos eu consegui gozar nos dedos dele. Que gozada gostosa aquela! Entrei em casa com o sabor da porra na minha l�ngua. Ahhh... como foi gostoso... e como � bom recordar essas coisas boas que aconteceram com a gente n�!? Chegou o m�s de julho e meus pais, que moravam em um s�tio, no interior, pr�ximo a uma cidadezinha, disseram que eu teria de passar as f�rias com eles, que estavam com saudades e etc. Claro que eu tamb�m sentia falta deles, mas eu preferia ficar em S.Paulo, morando com minha tia e saindo com meu gato. Bem... pedidos de pais n�o se discutem, principalmente um como este. Voltei para o s�tio para passar as f�rias. A primeira semana foi legal, matei a saudade de toda a fam�lia e parentes. Acho que foi no in�cio da segunda semana que a saudade do meu namorado apertou. Sentia falta dele, do contato f�sico, dos beijos... da mamada que eu sempre ganhava nos biquinhos dos peitos... da pegada que eu dava no cacete duro... do cheiro... do sabor... a chupada gostosa que eu dava no pau... de abrir as pernas e sentir a pica dura entrando na xota... Uau! faz uns dias que n�o transo e estou subindo pelas paredes... e de costas! S�rio! Eu t� que n�o me aguento... t� olhando pra tudo que � volume entre pernas masculinas que vejo nas ruas. Imagino o tamanho, a cor, a dureza, o cheiro, o gosto, se a gozada � daquelas "a jato", se � das que pingam... Uau! Voltando às f�rias no s�tio: Lembro-me que, de noite, eu deitava e n�o conseguia dormir. Enfiava o travesseiro entre as coxas, esfregava a xota por sobre a calcinha, enfiava a m�o dentro, um, dois e at� tr�s dedos na racha... mas, por incr�vel que pare�a, eu n�o conseguia terminar. Eu queria ele, queria pau dentro da buceta, entrando e saindo... fodendo... gozando... esporrando dentro de mim... me recheando de caldo quente... Percebi, naqueles dias, que eu n�o mais conseguiria viver sem homem... sem pau... sem pica... sem um caralho duro a me penetrar as entranhas... Descobri ser totalmente dependente de homens. Rs. Pode! Durante aquele ano eu pouco estudei, mas transamos muito, mesmo que apertados no banco traseiro de um fusca e correndo riscos de assaltos, sermos abordados pela pol�cia, etc. Bem, mas como sexo n�o ajuda a passar de ano na escola, "tomei pau"! �, eu ganhava pau do meu namorado, mas esse eu gostava! Na escola n�o foi nada legal. Logo meu pai ficou sabendo. Sabem como s�o os adultos n�!? Ele me ligou e disse que iria me buscar, que eu voltaria pro s�tio com eles e no ano seguinte eu iria para outra escola na cidade pr�xima de onde eles moravam. Entrei em p�nico. Pensei no meu namorado e eu n�o poderia contar ao meu pai... Deixar a cidade grande... voltar pro interiorzinho... tudo me apavorava, mas n�o vi sa�da, afinal eu havia perdido o ano escolar. N�o contei ao meu namorado e fingi que tudo ia bem. Um dia antes de o meu pai viajar pra S. Paulo convidei meu gato pra sairmos (eu sabia que seria a �ltima vez) e pedi pra me levar para um motel. Sabia que ele n�o tinha dinheiro, nem eu, mas ele deu um jeito e, naquela noite, transei como louca. Quando sa�mos ele at� me elogiou dizendo que eu estava deliciosa. Sorri por fora, mas fiquei triste por dentro, pois sabia que ir�amos nos separar. Quando ele estacionou o carro pra me deixar, nos abra�amos e senti vontade de transar de novo, queria mais, queria aproveitar tudo que eu pudesse. Considerando que est�vamos sob a sombra de uma �rvore eu o chamei pra fora do carro. Era madrugada e a rua deserta convidava para umas car�cias mais atrevidas. Ele ficou encostado no carro e eu me agarrei ao pesco�o dele e iniciamos um duelo de l�nguas, esfrega��o de corpos, m�os invadindo o interior das roupas, o sangue fervendo, a xota querendo mais... Tomei a iniciativa e botei a m�o sobre o pau dele e, ao senti-lo duro, baixei o z�per. Ele olhava pros lados enquanto eu brigava com a cueca que n�o queria liberar o meu brinquedo. Custou um pouco at� eu t�-lo à vista... duro e quente apontava pra mim... puxei a pele e descobri a cabe�a brilhante como a pedir um local quente e �mido para se esconder. Eu pouco me importava se est�vamos na rua, deixei essa preocupa��o pra ele. Eu at� poderia ter me ajoelhado pra chupar aquela del�cia, mas achei que seria abusar da sorte, afinal, est�vamos na rua. Aproveitei que eu usava uma saia tipo indiana, levantei o tecido na frente e tentei encaixar o pau entre minhas coxas, mas a diferen�a de altura permitia, no m�ximo, esfreg�-lo no meu umbigo. Ele entendeu o meu desejo e desceu da sarjeta para o asfalto. A� sim ficou legal - eu em cima da cal�ada e ele mais embaixo foi suficiente pra eu abrir as pernas e colocar o pau entre elas. Ficamos nos beijando, nos ati�ando e eu esfregando as coxas fazendo um carinho na pica quente. Claro que n�o ficamos nisso n�!? Ele enfiou as m�os por baixo da saia e tentou afastar minha calcinha. Ele tentava e n�o conseguia. Tive de ajud�-lo e eu mesma puxei-a pro lado, levantei uma das pernas e deixei que ele metesse o pau na minha xerequinha que j� o esperava desejosa de pica, muito embora ele tivesse me proporcionado umas tr�s gozadas naquela noite. Feito o encaixe de pica e buceta come�amos a nos esfregar, a rebolar, mas terminamos mesmo por nos movimentar descaradamente como dois bons amantes. Ele, em p� no asfalto, com as pernas fechadas, o pau duro pra fora das cal�as e eu, em p� sobre a sarjeta, pernas abertas, a saia cobrindo o que podia, a calcinha afastada pro lado, minha xota devidamente preenchida, agasalhava o cacete duro no meu interior. Eu mesma n�o resisti e iniciei movimentos pra frente e pra tr�s comendo com a bucetinha gulosa o caralho duro em busca de mais uma gozada, de mais uma esporrada - eu queria guardar mais um pouco dele dentro de mim. Pode at� ser que algu�m tenha visto nossa descara��o, embora fosse madruga e a rua estivesse deserta, mas naquele momento o que eu queria era mais um gozo com o meu homem, o meu macho, aquele que havia sido o primeiro. Tanto metemos que terminamos por gozar mais uma vez. Eu teria ca�do se ele n�o me amparasse, tamanha a fraqueza que senti nas pernas. Ajeitei minha calcinha enquanto ele guardava o pau. Nos beijamos mais uma vez. Depois ele esperou que eu entrasse em casa e se foi. Naquela noite nem tomei banho ou me limpei... nem ao menos sentei-me no vaso pra que escorresse o caldo quente que eu sentia dentro de mim. Dormi daquele jeito mesmo, toda melada, lambuzada com a porra do meu gato. S� na manh� seguinte tratei de me lavar. Sei que despedidas nunca s�o agrad�veis... eu nem queria contar, mas a transa na rua foi inesquec�vel e eu n�o poderia deixar de relatar a voc�s. Voltarei a relatar mais no pr�ximo cap�tulo. A quem gostou do que escrevi e quiser comentar: [email protected].

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