Vou relatar agora um epis�dio muito excitante que aconteceu comigo em 2002, numa das minhas espor�dicas idas do interior a capital, j� que moro numa rep�blica de estudantes.
Eu estava indo encontrar minha fam�lia pra passarmos uns dias de feriado prolongado em Ubatuba, na casa de uma tia, muito pr�xima, que sempre nos convidava pro litoral.
Tia Mery era uma mulher separada com seus 35 anos, mas de chamar a aten��o, como era professora de gin�stica aer�bica, tinha o corpo todinho no lugar, era alta, com mais de 1.70m, devia pesar menos de 60 kilos, era loira aut�ntica, e como pregadora da boa forma f�sica, tinha uma sa�de de chamar aten��o, com um traseiro insinuante, bem arrebitado, seios que pareciam dois mam�es empinados, al�m de um rosto bel�ssimo, cujo olhar deixava transparecer alguma safadeza escondida.
Cheguei com meus irm�os na sexta-feira na casa de praia em Ubatuba, e nos juntamos a minha tia na varanda, num ameno fim de tarde pra ficar papeando, ela estava muito chateada pela recente separa��o com o marido alc�olatra e sentia falta do filho �nico que fazia interc�mbio na Dinamarca, mencionando que n�o vinha tendo cabe�a pra se refazer emocionalmente.
Eu que at� ent�o, apesar de admir�-la fisicametne n�o nutria segundas inten��es sobre minha pr�pria tia, tentava confort�-la com palavras de alento, dizendo que logo encontraria a pessoa certa, pois era uma pessoa especial e cheia de vida. Isso a fazia sorrir entusi�stica com brilho nos olhos "Ah Igor, meu sobrinho querido, sempre com palavras de conforto pra mim".
E ficamos papeando no cair da noite, eu, meus irm�os mais velhos, Pedro e Ana, e minha tia Mery, at� que entardeceu, meus irm�os foram dormir, e fiquei na sla fazendo companhia pra titia que se impressionava com minha cultura adquirida na universidade e queria saber sobre minha vida na rep�blica.
Por ter bom senso, ocultei o lado hardcore do meu dia-à -dia, pois n�o ia querer minha fam�lia preocupada, quando sei controlar os meus limites, e me limitei a dizer que tinha me tornado um marxista, estudioso de fil�sofos p�s renascentistas e vinha me dedicando à vida acad�mica, sem maiores emo��es.
Ela olhou pra mim, que estava de shorts e regata, e ao observar meu cabelo cumprido e minhas tatuagens, fez uma sutil observa��o "Nossa Igor, um homenzarr�o que nem vc, com esse visual t�o agressivo deve ati�ar muitas menininhas l�, quem te v� n�o pensa o quanto se tornou um intelectual, mas tem que aproveitar mais a vida, at� pra ser certinho tem limites". Mal sabia minha tia querida sobre o j� explanado em outro conto "mundo hardcore da lux�ria".
Fomos ficando cada vez mais abertos na conversa enquanto v�amos o filme de Oliver Stone, The Doors que alugamos na v�deo locadora e ela confessou a mim que se sentia muito carente pois depois do rompimento com o marido, ainda tinha receio de se envolver com outro homem, e se dedicava apenas às aulas de aer�bica. Vendo Mery t�o vulner�vel assim, come�ou a passar id�ias libidinosas pela minha cabe�a, mas me contive, principalmente pela presen�a de meus irm�os na casa, e fui dormir, depois de um tenro beijo de boa noite na testa de Tia Mery.
Acordei bem tarde com o caf� da manh� j� esfriando sobre a mesa e tia Mery me contou que meus irm�os haviam viajado com urg�ncia pra S�o Paulo, pois havia acontecido uns problemas administrativos na churrascaria de nossa fam�lia e ela me pediu pra ficar em Ubatuba mesmo assim pra fazer companhia pra ela, � l�gico que aceitei. Comi algumas frutas tropicais que titia havia escolhido a dedo pra mesa do caf� e depois de satisfeito, rumamos juntos pra praia, estava ansioso pra ver o corpo de minha tia potrancuda enfiado num biquini.
Ao chegarmos, escolhemos um lugar à sombra, e como o tempo estava mais ou menos, a praia n�o estava muito cheia, tirei o shorts e fiquei s� de sunga, enquanto observava minha tia fazer o mesmo, exibindo seu corpo tesudo s� de fio dental e nos deitamos sobre as esteiras um ao lado do outro, j� com certa mal�cia no olhar.
Pegamos algumas cervejas e papeamos animadamente, falando inclusive algumas besteiras com duplo sentido e vez que outra eu olhava de rabo de olho em sua deliciosa bunda.
Mery pegou um pote de creme e pediu pra passar nela "Igor, n�o vai deixar sua tia tostando nesse sol n�" e riu, pois na verdade era uma piada, j� que o sol estava fraquinho pra tostar a pele de algu�m, ainda mais uma pele morena j� resistente como a dela. Lancei um olhar malicioso a ela, que respondeu com um sorriso cheio de segundas inten��es como se estivesse me testando e enchendo minha forte m�o com creme, comecei pelas suas costas, massageando firme mas com jeito, sentindo o toque daquela pele sedoza me envolver de desejo.
Derrepente minha tia desamarrou a parte de cima do biquini pra facilitar melhor meu trabalho, aumentando minha desconfian�a sobre suas segundas inten��es, e me detive demoradamente em suas costas, sem coragem de prosseguir pra sua deliciosa bunda.
At� que ela me reprendeu "Se passar o creme s� nas minhas costas vou ficar bicolor, pode descer sem problema Igor, � meu sobrinho, n�o temos mal�cia um com o outro n�? confio em vc."
Quando comecei a apalpar aquelas n�degas firmes, descendo pras suas coxas roli�as, e segurando com vontade, meu pau que j� estava meia bomba na sunga, rapidamente ficou duro, tive que ajeit�-lo discretamente pra n�o escapar da sunga, e n�o parava de crescer, ela olhou sorrateiramente disfar�ando uma risada de excita��o com a situa��o e eu tentava me virar de lado pra que ela n�o visse o volume de minha ere��o chutando de forma t�o expl�cita sob a sunga vermelha.
Estava morrendo de tes�o enquanto apalpava aquela bunda enorme que ficava lustrada com o creme bronzeador, vez que outra, resvalava os dedos no v�o de suas n�degas ao que Mery respondia com uma leve empinada de seu traseiro, e me elogiava, dizendo que al�m de passar bem o bronzeador era uma sensa��o prazeiroza ser massageada pelas m�os de um homem.
Resolvi provocar um pouco minha tia: "�, devo reconhecer que se eu n�o fosse seu sobrinho, em se tratando de um corpo esbelto como o seu, poderia estar com segundas inten��es massageando o bumbum da senhora, que pena ser seu sobrinho", ela me lan�ou um olhar l�nguido, sussurrando e mordendo de leve seus l�bios carnudos, "Pena �?", e sorrimos c�mplices da situa��o.
Com medo de que as coisas fossem longe demais, dei uma desculpa qualquer e fui curtir o mar, principalmente pra conter minha ere��o indiscreta, de forma que todos ficara me olhando abismados correr da esteira para �gua, e me tia deve ter percebido algo de anormal.
Algum tempo depois, ela tbm chegou ao mar e ficamos brincando de jogar �gua um no outro dentro do mar, �amos cada vez mais longe e d�vamos caldos um no outro, at� que umas ondas mais revoltas quebraram contra nossos corpos e Mery me pediu pra segur�-la, est�vamos submeros at� o pesco�o, e segurei firme minha tia por tr�s pra proteg�-la do �mpeto do mar, dizendo ao p� de seu ouvido "Claro que eu seguro minha linda tia Mery" n�o pude evitar uma nova e violenta ere��o ao acabar encoxando de leve minha tia ela n�o disse nada e ficamos daquele jeito irresist�vel abra�adinhos engatados deliciosamente, com meu cacete quase rasgando a sunga, chutando forte entre suas deliciosas n�degas.
Mery se entregava ao meu abra�o gostoso e perguntou maliciosamente "O que � esse neg�cio grande me cutucando por tr�s, pode me responder Igor", dessa vez ousei beijando de leve o pesco�o de minha tia que se arrepiou inteira e empurrei com mais for�a meu mastro contra sua bunda, enfiei a l�ngua em sua orelha sentindo nossos corpor estremecerem naquele clima sensual do mar e respondi "estou completamente tarado pela enorme bunda da minha tia deliciosa" ela virou seu rostinho de lado e nos beijamos com vol�pia no mar, enquanto ela j� rebolava desavergonhadamente seu volumoso traseiro que recebia as encoxadas de meu caralho. "E o que esse sobrinho tarado pretende fazer com a bunda da titia?" fiquei mais maluco ainda, beijei seu pesco�o de modo alucinante, sentindo o quando ela estava com tes�o, e afastei seu fio dental com a m�o, enfiando devagarinho meu dedo pra dentro do seu cuzinho gostos, ela balbuciava baixinho, que eu era doido, e quando todo meu dedo se enterrou no seu rabinho, sussurrou um hummm que me deixou mais excitado ainda. Disse com uma voz bem safada, "pretendo substituir esse dedo grosso por algo mais interessante, pois um dedinho n�o d� conta de um rabo desse tamanho".
Mery me respondeu com uma forte esganada em meu dedo indicador com a for�a de contri��o de seu �nus, n�o resisti, tirei o dedo a segurei com mais for�a pela cintura e fiquei esfregando o pauz�o duro no cu ardente de minha tia, ficamos nos sarrando assim por uns dez minutos em beijos escandalosos e aproveitei pra me masturbar com o pau ro�ando entre suas n�degas j� que n�o podia penetr�-la pela frente pois estava menstruada com absorvente e n�o conseguia enrab�-la pois seu cuzinho era muito apertado.
Fiquei mais um temp�o naquela esfrega��o gostosa sarrando no mar a bundona de minha tia que se retorcia toda de prazer e me beijava, at� gozei gostoso na entradinha de seu delicioso cu.
Ela se virou de frente pra mim e me deu um beijo delicioso na boca coladinha em mim como amante e sugeriu que f�ssemos terminar o que come�amos em sua casa.
N�s dois fomos com muita pressa e desejo pra sua casa, e ao entrarmos trancamos a porta com pressa e j� come�amos a nos agarrar como animais famintos na sala, levei minha tia pro sof� e ficamos nus, ela voltou a fazer aquele joguinho gostoso de nos sarrarmos e ela sentou de costas aquela bundona irresist�vel no meu colo esfregando o reguinho suado na ponta de meu cacete e sussurrava "Humm Igor, ser� que esse seu cacet�o vai caber interinho na minha bunda? Ai eu queria tanto sentir ele inteirinho dentro do meu bumbum" e se arrebitava toda for�ando o traseiro pra ponta de minha tora, eu mordia suas costas alucinadamente, seu pesco�o sua nuca, e suspirei coladinho em seu cangote que seria carinhoso pra faz�-la sentir prazer de jeito que nunca sentira antes.
Fiquei possu�do como uma fera segurei as ancas de minha tia boazuda e a deixei debru�ada sobre o encosto do sof� com aquele rab�o redondinho e duro virado pra mim comecei a morder suas n�degas carnudas e dar tapas em cada banda de seu traseiro fazendo ela gemer e rebolar cada vez mais.
Ficava lambendo e dando chup�es naquela imensid�o at� chegar em seu reguinho, humm que del�cia, boas lembran�as, era um cuzinho escuro, apertadinho, e enterrei com vontade minha l�ngua �spera naquele aninho que piscava de tes�o pedindo mais, senti o gostinho salgado da �gua do mar e deixei aquele rabinho gostoso bem meldo com minha saliva.
Peguei uma camisinha com pressa, encapei o cacete e comecei a for�ar passagem naquele bumbum estreito, e n�o entrava de jeito algum, titia disse que s� havia dado o cuzinho duas vezes pra um pescador com quem teve um caso r�pido durante o casamento h� muitos anos, s� que n�o era t�o avantajado quanto eu, ent�o peguei um lubrificante KY.
Espalhei gel pelos meus dedos e abri o rabinho de tia Mery com todo o carinho colocando gel bem fundo e depois no meu pau, ela estava ansiosa, n�o parava de se movimentar e pedir aos sussurros que eu a enrbasse logo pois n�o conseguia mais esperar.
Depois disso foi s� mirar meu pinto grosso em seu aninho estreito e fazer o vergalh�o deslizar gostoso pra dentro de seu reto quente que parecia sugar meu pau a cada investida que eu dava, por enquanto s� at� a metade pra que ela se acostumasse com o volume, at� que impaciente como estava, tia Mery deu uma r� mais intensa me puxando com as m�os pra cima dela, e senti meus 22cm completamente enterrados dentro de sua bundinha, ela deu um grito de satisfa��o dizendo que era muito bom dar a bunda, que nunca conseguiu se soltar assim com o marido e que seu rab�o merecia uma pica bem grande como a minha.
Isso me deixou entorpecido de vontade e deixei mu corpo cair sobre suas costas debru�ada sobre o sof�, apenas fazendo press�o com a tora completamente atolada em seu rabo gostoso, paradinha, sentindo seu cuzinho piscar e meu pauz�o pulsar cada vez mais gordo dentro daquela bunda de perverter o mais puro dos homens.
Dando mordidinhas em seu pesco�o eu sussurrava, "Ai tia tesuda d� esse cuzinho gostoso pro seu sobrinho querido humm � bom demais" e comecei a meter com for�a arrancando gemidos de puro tes�o de tia Mery, ela estava com muito fogo no rabo e estoquei com extrema rapidez alucinado com o aperto de suas pregas e das paredes do seu reto massageando e apertando inteirinho meu cacete.
Quando eu dava estocadas mais fundas ela gemia mais alto, pedindo mais e eu deixava um pouco parado travado, sentindo nossa pulsa��o atracadinhos nessa metelan�a perertida e delirava ao sentir minhas bolas tocando seu grelo molhado.
Ficamos metendo assim por muito tempo, mas queria curtir e prolongar cada vez mais aquele enorme prazer, e minha tia quis mudar de posi��o, dessa vez fiquei sentado no sof� e ela escorregou o cuzinho de costas no meu pau at� as bolas, ficamos nesse sobe e desce gostoso sentindo nosso corpo quente tremer mais e mais um temp�o, nosso suor misturado e enquanto isso eu metia meus dedos em sua xoxota pela frente, ela pulava como uma tarada sobre minha tora e eu delirava de sentir o barulho de minhas bolas tocarem seu grelo tesudo, todo ensopado.
Nessa posi��o minha tia gozou umas duas vezes e foi algo t�o intenso que senti um comich�o feroz se apossar de meu corpo de meu membro contagiado por seus espasmos de tes�o e me segurei pra n�o gozar tbm, pois queria mais, muito mais, uma potranca como ela merecia ter bem mais prazer.
Queria beij�-la na boca enquanto aquele rab�o mastigava meu cacete e a fiz ficar galopando de frente pra mim, com as ancas mais levantadas pra que meu cacete chegasse a seu delicioso rabinho.
Dessa forma pude sugar seus enormes seios, que ela esfregava como devassa com vontade em minha boca sedenta, e bulinar com vontade sua bundona gulosa que entortava e esfolava meu cacete.
Eu estava cada vez mais excitado e n�o resistindo mais nos beijamos sofregamente e gozei intensamente na sua bunda hipn�tica...ficamos coladinhos por muito tempo assim atracados.
E logo est�vamos prontos pra foder gostoso novamente, transamos na cozinha, em seu quarto, no banheiro e indo à praia at� o domingo, e minha tia nem quis ser penetrada na xoxota pois me disse que seu marido nunca realizara sua fantasia de fazer sexo anal, e queria aproveitar ao m�ximo esse tempo comigo ainda mais que meu cacete � enorme. Mas como moro muito longe, nos vemos raramente e acima de tudo quero que ela seja muito feliz.