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A SOLID�£O DE MINHA M�£E

Ol�. Meu nome � Samanta e quando a hist�ria que vou contar aconteceu eu tinha apenas 19 anos. Na �poca fazia aproximadamente dois anos que meus pais haviam se divorciado, sendo que eu e meu irm�o (dois anos mais novo) ficamos morando com minha m�e enquanto meu pai saiu de casa.

Gra�as as conversas que tinha com minha m�e sabia que um dos motivos da separa��o era o fato de meu pai ter parado de procur�-la sexualmente j� a quase um ano antes deles decidirem acabar com seu casamento. Enquanto ele trabalhava fora ela s� cuidava da casa, mas n�o sei se isso colaborou para a perda do tes�o dele por ela.

Minha m�e naquela �poca tinha 41 anos e um corpo na minha opini�o muito legal, com a pele bronzeada, os cabelos curtos tingidos de loiro e o quadril largo que devo admitir herdei dela at� com mais volume. S� que nada disso ajudou para que ela superasse nesses primeiros dois anos de div�rcio a perda de meu pai. Enquanto ele j� havia se ajeitado com algumas garotas ela permanecia sozinha, em partes por n�o sair à noite e tamb�m por n�o acreditar ser capaz de conquistar um homem decente.

Bom, nesse mesmo per�odo eu estava namorando e havia descoberto h� pouco os prazeres sexuais da vida. Apesar da inexperi�ncia n�o podia reclamar das tardes que passava transando com meu namorado, mesmo porque at� ent�o nunca havia experimentado nada, nem mesmo a masturba��o, que considerava algo feio e desonesto, pois achava que o sexo deveria ser compartilhado, e n�o solit�rio.

Minha opini�o mudou uma noite em que briguei com meu namorado e voltei mais cedo pra casa. Meu irm�o havia viajado e a frente da casa estava toda apagada assim que cheguei.

Ah, deixe-me descrever tamb�m. Sou loira natural, tenho quadril e bunda largos, seios medianos na minha opini�o e a pele bem branca.

Ao subir as escadas do segundo andar percebi que havia algum som diferente vindo do quarto da minha m�e, uma m�sica instrumental tipo nova era ou sons da natureza.

Curiosa caminhei na ponta dos p�s at� l� e cuidadosamente empurrei a porta que s� estava encostada, abrindo uma fresta suficiente para enxergar o interior do quarto sem chamar a aten��o.

Nada poderia me preparar para a cena que vi. A luz do quarto estava apagada, e o local era iluminado apenas por um abajur. O som estava ligado com a m�sica que j� mencionei, e havia um incenso leve com cheiro de canela no quarto. Minha m�e estava nua, deitada na cama de casal que um dia ela dividira com meu pai, somente com os olhos cobertos por uma venda negra. Sentada numa cadeira ao seu lado estava Sueli, nossa vizinha aqui da rua que era terapeuta.

Como o som n�o estava alto era poss�vel ouvir o que ela falava para minha m�e, que era mais o menos assim: “Regina, voc� � uma mulher maravilhosa, bonita, inteligente, que merece ser feliz e se deixar ser feliz. Voc� tem que agradecer pelo corpo maravilhoso que tem e deixar de ter vergonha dele, pois todo ele lhe pertence e est� a� para te dar prazer quando voc� precisar, independente daquele que estiver com voc�. N�o sinta vergonha, vamos, passe sua m�o sobre suas curvas, mostre pro seu corpo o quanto ele � importante pra voc�. Vai, ningu�m mais est� aqui, esse momento � seu, s� seu e de mais ningu�m...”

Enquanto ouvia as palavras da terapeuta minha m�o com uma certa dificuldade acariciava seu ventre, suas coxas, sua cintura, evitando claramente tocar em suas partes sexuais.

Percebi que ao lado de Sueli havia uma sacola aberta, e dela naquele instante ela tirou uma cereja, que foi cuidadosamente colocada sobre o bico do seio esquerdo de minha m�e, que ao contr�rio dos meus, que s�o rosados, eram marrom escuros e de aur�olas um pouco largas.

Com calma ela desceu a cereja segurada por seu cabo at� o ventre dela, e foi obrigada a calmamente segurar seu joelho com a outra m�o e abrir suas pernas, revelando na penumbra uma vagina peludinha, onde a cereja foi encostada por alguns segundos, e logo em seguida trazida para a boca de minha m�e.

“Prove o seu sabor”, disse Sueli, “sinta o seu pr�prio gosto, n�o tem nada de errado com isso, Regina”, explicou enquanto minha m�e chupava a frutinha vermelha e passava a acariciar um de seus seios, cujos bicos estavam visivelmente duros.

Naquele momento minhas pernas passaram a tremer muito. Eu sabia que deveria sair e ir pro meu quarto, mas n�o conseguia me mexer. Entre as minhas pernas eu sentia o calor e minha calcinha branca umedecendo cada vez mais. Com muita calma eu abri o bot�o do meu jeans, baixei o z�per e segurando ele com as duas m�os na minha cintura o abaixei, fazendo um pouco de for�a por conta da minha bunda volumosa. Junto desci minha calcinha, parando ambas as pe�as de roupa na altura de meus joelhos. Imediatamente senti o frio tocar minha vagina, e senti a necessidade de proteg�-la com uma de minhas m�os, que constatou todo o calor e umidade que sa�a de dentro de mim como um vulc�o em erup��o.

Dentro do quarto minha m�e parecia n�o avan�ar, mesmo estando com as pernas abertas e visivelmente excitada ela n�o se arriscava a tocar a sua buceta madura. Por causa disso Sueli colocou uma de suas m�os sobre a de minha m�e e a guiou at� seu centro de prazer. Quando ambos dedos atingiram seus grandes l�bios e os separaram ela abriu a boca e gemeu baixinho, de forma quase que do�da. Nesse exato momento eu separei os meus com a ajuda de meu dedo m�dio, passando a explorar todo o emaranhado de peles que at� ent�o s� meu namorado havia tocado. Que sensa��o prazerosa descobri naquela noite, quando criei coragem e com a m�o esquerda penetrei tamb�m meu suti�, descobrindo seios t�o acesos quanto os de minha m�e.

Naquela hora fechei os olhos, senti o cheiro de canela e passei a me presentear com uma massagem deliciosa. Fiquei assim por alguns segundos, at� que a voz de Sueli me fez abrir os olhos. Ela j� havia deixado a m�o de minha m�e sozinha em sua vagina, mas ela n�o estava se masturbando ainda.

“Regina, agora eu quero que voc� coloque um dedo seu l� dentro, pois s� l� voc� vai encontrar a verdadeira Regina, a mulher maravilhosa que � dona desse corpo. Vai, n�o precisa ficar com vergonha.”

Por�m, minha m�e parecia ter dificuldade em quebrar um tabu t�o forte seu. Pela primeira vez ela falou.

“Ai, Sueli, eu acho que n�o vou conseguir”, disse com a voz rouca, seca.

“Calma”, disse a terapeuta passando a m�o nos cabelos curtos de minha m�e. “At� agora estava tudo bem... respire fundo e relaxe, ta bom?”

Minha m�e fez que sim com a cabe�a enquanto Sueli se levantou calmamente da cadeira e caminhou para a borda da cama, de onde podia ter uma vis�o privilegiada das pernas abertas de minha m�e, que havia parado de tocar seu corpo e estava apenas estirada, sem saber o que fazer.

Sueli calmamente livrou-se do vestido de alcinhas que usava e, s� de calcinha revelou um corpo mais cheinho que o de minha m�e, com a bunda grande mas chata e seios largos e um tanto ca�dos.

Ela ajoelhou-se perante a cama e com muita calma aproximou seu rosto do sexo de minha m�e, que mal fazia id�ia do que estava para acontecer. Sem mais delongas ela passou a chupar a buceta de minha m�e, que na hora deve ter sentido uma sensa��o maravilhosa, pois agarrou com for�a ambos seios escuros e os apertou com for�a, trancando a cabe�a de Sueli com suas coxas grossas e cheias de celulite.

De onde eu estava era poss�vel ver a cena de camarote. Minha m�e, minha santa m�e, sendo chupada por nossa vizinha dentro de nossa casa e gostando. Se me dissessem isso eu ficaria horrorizada, enojada s� de imaginar a cena, mas l�, naquele momento, achei uma das cenas mais belas e sensuais que j� havia visto. Duas mulheres balzacas, com seios um tanto quanto ca�dos, estrias, barriguinhas protuberantes, trocando car�cias por companheirismo... eu estava pasma comigo mesma, devo admitir, pois a cada gemido que minha m�e dava eu me tocava com mais for�a, a ponto de gozar em poucos minutos como nunca havia gozado antes.

Num determinado momento Sueli parou de chup�-la e se posicionou sobre ela. Minha m�e naquele instante s� podia sentir a respira��o da terapeuta bem pr�xima de seu rosto, pois permanecia vendada.

“Est� gostando, Regina?”

“Sueli, posso dizer que te amo”, disse minha m�e j� em l�grimas e tom de choro.

“Claro, minha linda, claro que pode... eu sei que essas palavrinhas fazem a gente se sentir melhor numa hora dessas”, respondeu ela posicionando-se ao seu lado na cama e a abra�ando de forma maternal, com a cabe�a de minha m�e apoiada em seus fartos seios desnudos.

Ainda vendada minha m�o levantou sua face e a direcionou de encontro com a de Sueli, resultando num beijo �ntimo e extremamente sensual. Quase que no mesmo momento a terapeuta deslizou suas m�os pelas costas de minha m�e e atingiu sua vagina, iniciando um lento movimento de fric��o.

Visivelmente arrepiada minha m�e come�ou a tremer sua coxa e atingiu o orgasmo mais sofrido que eu j� vi e ouvi. Devia fazer mesmo anos que minha m�e n�o sentia prazer.

Envergonhada ap�s o t�rmino do transe ela tirou a venda e sorriu.

“N�o precisa se envergonhar, Regina. Ningu�m vai saber disso, s� n�s duas, e lembre-se que eu estou aqui como uma amiga e terapeuta.”

“Ai, Sueli, mas eu fico assustada com tudo isso.”

“N�o se preocupa que voc� n�o fez nada. Fui eu quem fiz, ta bom?”

Minha m�e fez que sim com a cabe�a e a abra�ou.

Eu estava boquiaberta e descrente de todo o prazer que sentira e vira minha m�e sentir. E naquele instante acho que Sueli, abra�ando minha m�e em sua cama, olhou para a porta e meu viu l�, parada, com a cal�a e calcinha nos joelhos e de boca aberta, sem rea��o.

At� hoje n�o sei se ela realmente me viu ou se foram s� meus olhos equivocados pela luz do abajur. Mas ela nunca falou a respeito comigo e nem minha m�e.



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