O conto que passo a contar para voc�s teve inicio quando precisei realizar uma viagem a trabalho (sempre viajo a trabalho, pelo menos uma vez por m�s) acompanhado por uma amiga de trabalho. Ir�amos passar 03 dias, participando de encontros, reuni�es, etc.
A minha amiga � casada, tem um relacionamento bem legal, � super competente. E eu n�o imaginava que pudesse rolar algo entre n�s, pois tinha por ela apenas uma amizade e carinho muito grande.
As nossas reuni�es transcorreram normais, tudo dentro do previsto.
Na segunda noite que est�vamos no hotel, descendo as escadas para ir jantar, ela se desequilibrou e torceu o tornozelo, por pouco n�o caiu e sofreu algo mais grave. Disse que estava doendo muito e que queria voltar para o quarto pedindo para eu pegar algo para ela comer. Ajudei a mesma a retornar para o quarto e em seguida desci ao restaurante para comer algo e trazer para ela. Quando estava terminando de comer algo ela me liga, dizendo que estava doendo muito e ficando inchado e pedindo para eu conseguir algo para passar. Eu falei com o gar�om do restaurante e pedi para ele conseguir gelo, enquanto eu ia numa farm�cia pr�xima ao hotel comprar um gel para passar no local que estava inchado. Comprei o medicamento e peguei o gelo, juntamente como algo para ela comer.
Subi e bati no seu quarto e n�o pude deixar de notar, ela havia tomado banho, estava com os cabelos molhados e usava um vestidinho desses que se usa para dormir, notei tamb�m que n�o estava usando sutien. Fiz apenas um coment�rio, dizendo que ela estava muito cheirosa, havia usado um �leo hidratante. Ela me convidou para entrar no quarto e disse que n�o estava mais aguentando de dor e me mostrou que estava ficando inchado. Eu disse que havia trazido gelo e comprado um gel para passar no local, e pedi licen�a para passar, ela sentou na cama e eu me abaixei e comecei a passar o gelo. Perguntei se ela n�o achava melhor ficar deitada, ela aceitou e se deitou na cama, deixando apenas as pernas para fora. Eu continuava abaixado passando gelo no local e pude ver um pouco de sua calcinha branca quando ela se deitou. Confesso que isso despertou algo em mim, mas eu tinha que me concentrar no que estava fazendo. Fiquei massageando o seu p�, que estava bem pr�ximo de meu cacete, que dava sinais de vida. Fui massageando o encostando o seu p� em meu cacete, por cima da bermuda. Ela n�o afastou o p� e at� ficou mexendo com o p�, esfregando em meu cacete. �s vezes eu brincava e subia com o gelo pela sua perna. Ela afastou um pouco as pernas e eu pude ter uma linda vis�o, de sua calcinha de renda branca, e tamb�m pude notar pelos negros contrastando com o branco da calcinha de renda, era uma vis�o deliciosa. Pude notar que os bicos de seus seios estavam durinhos e ela estava com os olhos fechados e quando eu perguntava se estava diminuindo a dor ela respondia apenas com sussurros, de que estava sim. Eu resolvi fazer algo mais ousado, como a bermuda que eu estava era folgada, eu coloquei o meu cacete para fora da cueca e agora o seu p� estava tendo um contato com o meu cacete separado apenas pelo tecido da bermuda. Enxuguei o seu p� e disse que agora iria passar o gel em seu p�. O seu telefone toca e era o seu esposo e ela disse que havia torcido o tornozelo e quase havia ca�do, mas que estava passando gelo e que estava melhor e disse tamb�m com uma voz bem melosa, que queria colo e carinho, falava como se eu n�o estive ali e eu apenas escutando. Sentei na cama e peguei o gel. Ela continuava a conversar com o esposo, com aquela voz suave, manhosa, quase gemendo. Ela se despediu repetindo que queria colo e carinho e que amanh� ligaria. Passei gel em seu p� e na minha m�o e comecei a massagem e perguntei se ela n�o gostaria de subir as pernas para a cama e ficar deitada, ela sinalizou que sim. E ficou deitada com todo o corpo na cama e fiquei sentado na ponta. Coloquei o seu p� em cima de minha coxa e fui massageando, aproveitando para subir com minas m�os pe�s suas pernas, que agora estavam mais abertas. Notei que ela estava ficando arrepiada, os pelinhos de suas coxas (as pernas eram lisinhas) e os biquinhos dos seios. Fui subindo pelas coxas e ela n�o esbo�ava nenhuma rea��o contr�ria ao que eu estava fazendo, abria at� mais as pernas; eu continuei com uma das m�os massageando o p� que estava em cima de meu cacete duro e com a outra subindo pelas suas coxas, arrastando junto o vestidinho; sentindo os pelinhos de suas coxas arrepiados e ela de olhos fechados e mordendo os l�bios. Parecia uma eternidade o caminho que minha m�o e dedos fazia por sua coxa. Eu sentia aquele calor que vinha de sua buceta. Quando toquei por cima de sua calcinha branca de renda a buceta, pude notar o quanto estava molhada e ela soltou um gemido baixinho, mas continuava com os olhos fechados. Eu percorri a sua buceta por cima da calcinha, sentido a quentura e a umidade, alisando-a, tocando no grelinho, massageando-o. Pressionava o seu grelinho e ela fazia movimentos, abria as pernas; resolvi ousar mais afastei a calcinha, senti os seus pelos negros, sedosos e toquei no grelinho, enfiei o dedo em sua buceta, ela ficou ainda mais molhada, apertava o meu dedo com a buceta, contraindo, com um dedo eu penetrava a sua buceta e com o outro eu massageado o seu grelinho. Ela gemia baixinho, rebolando em meus dedos. Eu resolvi ent�o fazer algo que tiver a oportunidade de fazer vai ver o quanto � delicioso, peguei uma pedra de gelo e fui subindo pelas suas coxas at� chegar a sua buceta, e passei a massagear o grelinho (que estava inchadinho) com a pedra de gelo, ela se contraia toda, gemendo baixinho, apertando o meu cacete; E assim com um dedo enfiado em sua buceta, outro alisando o seu grelinho e tendo a pedra de gelo hora massageando o grelinho, hora percorrendo toda a extens�o de sua buceta deliciosa, ela soltou um gemido mais alto e tremendo toda, tendo contra��es gozou gostoso, deixando os meus dedos todo lambuzado. Lambi os dedos sentindo o seu n�ctar dos deuses e a deixei desfalecida sobre a cama, me retirando do quarto.
Foi uma das sensa��es mais prazerosas que tive, a de proporcionar essa onde de gozo e prazer a minha colega de trabalho.
No outro dia acordou com uma cara de felicidade e dizendo que a minha massagem tinha sido �tima e que estava bem melhor, mas que a noite iria querer novamente, se n�o fosse nenhum incomodo para mim. E eu com um sorriso nos l�bios e uma piscada para ela disse que sem problemas, que seria um prazer poder prestar essa assist�ncia a ela.
Espero que tenham gostado do conto e mantenham contato para quem sabe realizarmos algumas de nossas fantasias. Tudo com muito carinho, tes�o, discri��o, sigilo.
Meu e-mailMSN �: [email protected].
P.S. Esse conto � uma homenagem a Thais, que ao ler vai saber do que se trata.