Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GOSTO DE FAZER XIXI NA CAL�A!

Desde pequena sempre tive grande atra��o em observar algu�m que estivesse precisando ir no banheiro, e principalmente quando n�o dava tempo e a pessoa acabava fazendo nas cal�as.

Crian�as normalmente s�o cru�is e quase todas elas tem certa curiosidade m�rbida neste assunto, que com o tempo acaba desaparecendo. Essas situa��es acabam se tornando um grande incomodo e, no caso das mulheres, um enorme constrangimento – j� que somos instru�das a ficarmos sempre limpinhas e fresquinhas o tempo todo.

Percebi que esta atra��o n�o me abandonava e ficava confusa quando era eu quem ficava apertada sem algum banheiro por perto. Certa vez eu tinha 19 ou 19 anos e estava quase chegando em casa à noite, depois da aula. Estava apertad�ssima com vontade de fazer xixi e achava que iria dar tempo, tranquilamente.

Mas, quando entrei no pr�dio e parei no hall do elevador a situa��o piorou absurdamente, sem aviso. Havia tamb�m no hall uma mulher e um senhor de uns 70 anos. Comecei a ficar desesperada e cogitei a subir at� o 6ª andar pela escada j� antevendo um vexame, mas s� de pensar em subir um degrau a minha bexiga j� do�a. O elevador finalmente chegou e achei melhor entrar e ficar quietinha, afinal o pr�dio tinha 25 andares e eu tinha esperan�a de que o ele fosse direto at� meu andar. Desgra�adamente, o senhor ia descer no primeiro andar – “puta merda”, eu pensei, “porque n�o foi de escada?”. Nessa hora dei uma pequena mijada. Fiquei congelada e com cara de idiota, j� me denunciando. A mulher me olhou e percebeu minha express�o est�pida – mas n�o poderia imaginar o porqu�. O elevador retomou seu ritmo e parou novamente. J� corri pra frente para descer logo e, quando a porta abriu, percebi que ainda era o 5ª andar! Cacete! Me atrapalhei toda e na quando dei meia volta pra ficar no elevador trombei v�rias vezes com a mo�a daquele jeito idiota quando voc� vai para um lado e a pessoa vai tamb�m, a� voc� vai pro outro e a pessoa tamb�m... enfim! Dei umas tr�s trombadas nela e, em cada tranco, uma mijada. Fiquei ensopada, mas a mochila ficou na frente e n�o tinha como a mo�a ver. Entrei no apartamento correndo deixando meu primo falando sozinho e me tranquei no banheiro. Abaixei as cal�as j� sem controle, o xixi saindo e molhando as cal�as, o ch�o e o tapetinho. Desta vez consegui escapar ilesa, sem que ningu�m percebesse. Me lembro do tes�o que senti durante o banho, mas era um tes�o que eu n�o me permitia associar ao xixi na cal�a. Achei apenas que fosse o tal do “tes�o de xixi” quando a gente segura demais e quando est� quase no limite senta no vaso e solta tudo.

Sempre fui muito tonta e recatada no come�o da minha vida sexual, e demorei muito para come�ar a curtir fetiches, outras mulheres, e outras coisas.

Mas este tes�o sempre estava presente quando alguma situa��o parecida acontecia comigo ou com outra pessoa. Certa vez est�vamos no Plancenter (em S�o Paulo) e um grupo de meninas ria sem parar. S� que uma delas n�o tirava a m�o do meio das pernas e pedia que as outras parassem de fazer palha�ada sen�o ela ia se mijar. As outras ent�o, s� de sacanagem, come�aram a zoar mais ainda. A minha amiga estava me puxando pra lanchonete, mas eu queria ficar al�, j� percebendo que algo ia rolar. Inventei que uma pedra tinha entrado no t�nis e parei para tirar. Dei uma bela enrolada, mas n�o tirava o olho da menina apertada. Minha amiga j� de saco cheio foi na frente e disse que ia me esperar. Pouco depois a pobre menina perdeu o controle e come�ou a fazer xixi no shortinho. Pena que o shortinho era escuro, mas dava pra ver a mancha molhada e o xixi escorrendo pelas pernas, fazendo uma pocinha no ch�o. Eu j� devia ter uns 23 ou 24 anos e fiquei arrepiada e horrorizada ao mesmo tempo, pois finalmente percebi e admiti que aquilo realmente me excitava.

Comecei a fazer xixi na calcinha na hora do banho quase todos os dias, e j� fiquei me achando a maior pervertida de todos os tempos. Jamais pensei em me abrir com ningu�m, nem com uma colega de faculdade que adorava relatar detalhadamente as taras que ela e o namorado faziam. V�rios anos depois – quando eu j� n�o era t�o careta – falei com ela sobre “brincadeiras com xix�” e ela me devolveu um olhar tipo “que coisa mais inocente!”.

As coisas come�aram a mudar quando comecei a namorar um rapaz bem normalzinho, quase sem sal, mas que meio por acaso deixou escapar que tinha o mesmo fetiche. Mas isso s� veio a tona quando um acidente aconteceu comigo na praia, e eu quase morri de vergonha na hora (apesar de tamb�m ter ficado excitada). Estavamos voltando da praia pro apartamento na Praia Grande e eu j� tinha entrado v�rias vezes no mar s� pra fazer xixi, porque est�vamos tomando cerveja direto. Na hora de voltar, j� fazia uns 20 minutos que eu havia feito xixi pela �ltima vez. Fiquei pensando que devia ir no mar antes da caminhada at� o pr�dio, mas ningu�m iria, ent�o pus a bermudinha de lycra e algod�o – bem justinha, e fomos embora. J� na hora de atravessar a avenida da praia percebi que ia passar por apuros. Tentei disfar�ar, mas a cerveja passava direto pra bexiga e comecei a andar quase me contorcendo. V� que n�o ia adiantar ficar enrolando e decidi abrir o jogo pro meu namorado falando pra gente ir andando r�pido na frente porque eu estava quase explodindo. Ele ficou preocupado, e perguntou se eu n�o queria parar no caminho. At� considerei a id�ia, mas simplesmente n�o tinha nada – bar, restaurante, enfim, nada no caminho que pudesse servir. A�, faltando um quarteir�o, o inevit�vel aconteceu.... falei pra ele: “n�o olha!” e pensei seriamente em abaixar a bermudinha e a tanga pra fazer na cal�ada, mas era imposs�vel. Tinha gente pra todo lado, inclusive crian�as. � �bvio que ele n�o virou pro outro lado, e j� mirou direto no meio das minhas pernas. Comecei a fazer xixi e tentei manter um pouco as apar�ncias, tentando fazer s� um pouquinho pra aliviar o excesso da press�o e segurar o resto. Mas n�o dava... perdi o controle e me mijei todinha al�, em p�, de m�os dadas com meu namorado e a outra m�o tentando inutilmente impedir o xixi de sair. V�rias pessoas na rua perceberam e ficaram olhando. Fiquei vermelha feita um piment�o, e sa� andando mais r�pido ainda arrastando ele – que ainda estava boquiaberto – pela m�o at� o pr�dio.

N�o falamos nada. Depois, à noite, falei com ele meio que pedindo desculpas por fazer ele passar por esse mico. Ele disse que n�o era nada, e se algu�m tinha pagado algum mico era eu, n�o ele. Tentei encerrar o assunto dizendo que ia tomar mais cuidado e outras bobagens quando ele, n�o sei se na tentativa de me consolar, acabou dizendo que na verdade aquilo era o sonho de muitos marmanjos. Eu falei “como � que �?”, e a� ele ficou um pouco sem gra�a. No fim, teve que acabar explicando que muitas pessoas – principalmente homens – tinham este fetiche e que no fundo – apesar de ter ficado com um pouco (“bem pouquinho” ele disse depois) de pena de mim, ficou muit�ssimo excitado com aquilo. J� estava excitado por eu admitir que estava muito apertada e que nem em sonho imaginou que aquele acidente acabasse acontecento bem na frente dele.

N�o sabia se eu ficava empolgada ou preocupada, pois acabava de perceber que aquele cara todo certinho tinha uma bela pervers�o, e fiquei com medo de que ele fosse um esquisit�o escroto. Felizmente, n�o era. E esse fetiche transformou nossa rela��o. Terminamos o namoro tr�s anos depois por outros motivos, mas esse fetiche nos divertiu demais. Eu nunca admiti abertamente pra ele que eu tamb�m gostava. Ao colocar em pr�tica algumas fantasisas dele, sempre dei a entender que queria apenas agrad�-lo, embora eu soubesse que ele percebia claramente o quanto eu estava gostando.

Estas fantasias – e outras mais – ficar�o para o pr�ximo conto!

At� l�!

Beijos

Cissa.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



dei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto irma casadaa crente eo borracheiro contoeroticoContos eroticos amorosa amigaContos eróticos freiras putas(realidade)contos inocente casadaconto eroticos gay comi o cu do filho do meu tioblog cdzinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erótico, briguei com meu namorado porn casada contos eroticos gang dentro do onibusVidio de bucetas emchadas napica grosafraguei minha sublinha de saia sem calçinhacontos eróticos a gostosura de nossos pensamentosconto erótico O Despertar de uma casadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaFoderam gente contos tennssem cadastro zoofilia sai mijando leitecoroas enfieins pornoContos.eroticos.crentizinha.abusada.no.cuzinhoconto erótico estrupada no cinema porno sadomasoquismo conto erotico mae na escolaContoseroticos estuprando VitóriaConto erótico estruprei cu da namoradacontos eroticos podolatria com a minha maecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu marido meu cafetao contoconto erotico perdi calcinhaConto mete tudo papaiContos eróticos picantes pecados na igreja com padresporno home gozando fordde/conto_16428_me-casei-com-um-homem-de64-anos..htmlcontos porn arrombando meninas ingenuasfui comido na sauna gaycontos meu maridinho corno e viadao de negros pauzudos .conto erotico fui visita minha mae na cadeia e fudi suas parceirasencochada frontal triscando na buceta detro fo ônibus lotadouma semana de pescaria,contos eroticossexo gay japones no carrosexo gay com maninhocontos comi o cu do meu marido com o desodoranteContos eróticos atrás da escolacrossdresser marquinha de biquini contosContos eróticos linguada safadocontos tia gostosaa ai delicia ai vai vaicorno atleta contoConto erotico orgia com a irmãContos eroticos rocacontos eroticos mamas tetas puta peitos nicole/conto_21150_eu-e-minha-esposa-ficamos-doidos-e-fizemos-loucura.htmlmeu tio nem eu ter pelo na buceta e arregaçou elamuito tempo sem mamar no pauconto erotico velha gorda desesperada por pirocaconto erptico eu minha namorada e a amigacontos eroticosirmazinhacontos erotico pba giraamigo do meu filho cumeu toda familha. conto eroticoenquanto meu marido assiste o jogo da seleção o porteiro me dá piroca grossa contoscontos eroticos com a velha vizinha cabeludacontos eróticos minha irmã minha putinhaSiririca contoscasa dos contos fudendo minha mae da xota grande e cuzao do caralhopuro sexo sou muito deliciosa viajei com meu filho conto incestocontos tomo conta do meu priminho safadinhoConto de ladinho de pau duro Contos comida pelo garotopessoas fazendo sexo gostossoooocontos erotico com minha sobrinha mais novaMinha tia coroa mostrou seu bucetao peludo contoseu confesso sou puta desde novinhaContos eróticos de incesto bi na cachoeiracontos eroticos de menina com homem velhocontos eroticos caguei no pau do meu padrinhoconto porra meu excontos eróticos sou casada e fis uma suruba escondido eu ja comia Minha filhinha decidir compatilhar ela contos eroticos/conto_17593_eu-minha-esposa-e-meu-amigo-agora-no-motel-.htmlconto erotico arrombei o travesti do baile funkcontos eroticos adoro um pau grandeMeu namorado virou corno contos teenContos etotivos, professora alunoarranquei o cabacinho da menininha gostosinha sem dó e ela gostou a safadinha contos eróticoscontos eroticos sequestrocontos eroticos dominando meu amigo na lutinhacontosdesexo padrasto metendo na enteadaConto erotico zoofilia fiz a ninfeta chupar meu pau junto com meu cachorrocomtos de incesto com subrinha bebada depos da balada no carro