Ol�, o que passo a narrar aqui s�o aventuras que aconteceram comigo a partir dos �ltimos anos, quando um acontecimento mudou toda minha vida. Para preservar minha identidade e a dos envolvidos, vou usar sempre nomes fict�cios. Chamo-me Juliano e sempre fui um cara normal, de corpo definido, mas n�o musculoso, e nem sou nenhum superdotado. Quando eu tinha 29 anos, namorava uma garota chamada Cl�udia, que tinha à �poca 22 anos, muito bonita, clara, de cabelos escuros e levemente ondulados. Namorava ela h� dois anos. T�nhamos uma vida sexual ativa, o normal de qualquer casal de namorados: s�bado, motel; às vezes durante a semana quando surgia a oportunidade. Sempre tive muitas fantasias e at� comentava com a Cl�udia, mas ela nem sequer cogitava, dizia que n�o teria coragem de me trair e que tamb�m n�o admitiria que eu transasse com outra mulher que n�o fosse ela. De qualquer modo, ela deixava eu fantasiar durante nossas transas que eu fosse outro cara pra ela e ela outra mulher pra mim. �s vezes, no motel, v�amos filmes de sacanagem e fic�vamos provocando um ao outro, mas ela n�o deixava passar disso. No quesito varia��o, ela gostava de sexo oral, tinha uma chupada fenomenal e sempre pedia que eu a chupasse nas preliminares. Sexo anal, ela tinha medo de doer e n�o deixava. Desse modo, lev�vamos nossa vida amorosa e sexual com prazer, mas sem pretens�es de v�os mais altos. Da parte dela, l�gico. Se dependesse de mim, ter�amos muito mais agita��o. Sempre quis comer duas mulheres ao mesmo tempo e tamb�m queria participar de trocas de casais e at� mesmo orgias. Mas, como eu j� disse, s� nas minhas fantasias eu podia levar uma vida assim.
Foi ent�o que aconteceu o fato que desencadeou uma s�rie de aventuras cujo ponto de partida foi o que passo a narrar.
Cl�udia tinha uma prima, Daniela, na �poca com 19 anos, pr�xima de completar 16. Uma menina linda, mas linda mesmo. Cl�udia sempre foi uma mulher bonita e atraente, mas Daniela, com um corpo de perfeito, rostinho lindo, era de parar o tr�nsito. Ela n�o era muito alta, aproximadamente 1,60, mas era uma coisa: bunda empinada, cabelos castanhos claros lisos e longos, pele levemente amorenada, seios m�dios do tamanho ideal. Ela e Cl�udia eram muito pr�ximas e sempre saiam juntas para ir às compras, ou quando sa�amos à noite para bares ou boates, ela ia com a gente, pois seu pai era muito controlador e n�o gostava de deix�-la sair sozinha. Na Cl�udia ele confiava inteiramente e n�o botava empecilho. Por outro lado, Cl�udia n�o botava impedimentos aos namoricos de Daniela, apenas pedia para que ela n�o fizesse nenhuma bobagem, nem se envolvesse com pessoas erradas, afinal, se alguma coisa acontecesse, seria responsabilidade dela, Cl�udia. Daniela, por seu lado, aproveitava as chances para ficar com garotos da idade dela, ou para encontrar namoradinhos que ela ia arrumando ao longo do tempo. Durante meus dois primeiros anos de namoro com Cl�udia, Daniela era uma presen�a constante em nossas baladas. Foi ent�o, que um dia eu tive a grande surpresa. Durante uma transa entre eu e Cl�udia em um motel, quando percebi que ela estava mais fogosa do que o normal, ela me disse que tinha um favor pra me pedir. Eu disse, pode pedir. Ela ent�o falou que a Daniela a procurou, falando que estava querendo perder a virgindade com o namoradinho dela, mas que estava com medo de, durante a transa, n�o saber o que fazer e passar vergonha. Ela queria, ent�o, ver n�s dois, eu e Cl�udia, transando. Eu fiquei estupefato! Claro que eu viajava na Daniela, me masturbei diversas vezes pensando nela, mas nunca imaginei que teria a chance de transar na frente dela. Cl�udia, por sua vez, disse que estava excitada e nervosa com a situa��o, que s� aceitou o pedido de Daniela, porque a considerava como uma irm�. N�o precisei pensar muito pra responder: l�gico que eu topava! Cl�udia falou que ela s� ira observar para aprender, que n�o ia rolar nada al�m disso e que eu n�o precisava achar que ela estava cedendo às minhas fantasias. Lembrou-me de que Daniela era sua prima, ainda era virgem e que tinha responsabilidade sobre o que acontecesse a ela. Tranquilizei-a e disse que n�o se preocupasse, que n�o ia acontecer nada que ela ou a Daniela n�o quisessem. Passamos, ent�o, a planejar como concretizar a situa��o, afinal Daniela tinha apenas 19 anos (quase isso) e n�o poderia entrar num motel com a gente. Falei com Cl�udia que isto n�o seria problema, nem todo motel pedia documentos e, se f�ssemos a algum que pedisse, poder�amos escond�-la sob um cobertor no banco de tr�s. Meu carro tinha vidros muito escuros e n�o daria pra ver nada no banco de tr�s à noite. Combinamos que a levar�amos com a gente no pr�ximo s�bado.
Chegando o dia, passamos na casa de Daniela e a pegamos, dizendo ao pai dela que ir�amos a um show em uma boate. Assim que Daniela entrou no carro, senti seu perfume e, acho que por causa da situa��o, fiquei com mais tes�o ainda. Ela estava linda, com um vestido prateado curto, salto alto e usando maquiagem bem leve. Cl�udia n�o ficava atr�s, estava de vestido preto, curto tamb�m, sem calcinha e suti� (eu j� tinha conferido quando a peguei em casa). Quando ela entrou, agradeceu a mim e à Cl�udia pela ajuda e nos garantiu que s� pediu o que pediu porque confiava na gente e sabia que n�o contar�amos a ningu�m. Em seguida, deu um beijo no meu rosto e no da Cl�udia e nos abra�ou.
Dali, rumamos direto para um motel muito bom, em uma rodovia de acesso na sa�da de Belo Horizonte. Pedimos à Daniela que se escondesse debaixo do cobertor que estava sob o banco do passageiro. Ela ent�o nos surpreendeu: disse que n�o precisava, pois tinha trazido uma carteira de identidade de uma amiga que tinha o rosto parecido com o dela. A atendente n�o ia notar a diferen�a porque ela estava toda arrumada. Menina esperta, pensei! Chegando ao motel, pedimos uma su�te com tudo que t�nhamos direito e fomos logo entrando.
Ao chegar ao quarto, ficamos olhando um para a cara do outro, sem saber o que fazer. Para quebrar um pouco o clima, diminui a ilumina��o, liguei o som e ficamos conversando um pouco. Daniela falou que estava apaixonada e que tinha decidido perder a virgindade com seu namorado e n�o queria passar vergonha de n�o saber o que fazer. Perguntei porque ela n�o pegou um filme porn� e viu em casa. Ela ent�o nos surpreendeu de novo. Falou que queria aprender a fazer amor e n�o a se comportar como prostituta na primeira transa da vida dela. Continuamos conversando por mais ou menos meia hora, at� que Cl�udia falou: vamos ficar conversando ou vamos come�ar a aula? Ca�mos todos na risada e realmente lembramos que est�vamos ali pra outra coisa. Cl�udia, ent�o, falou com Daniela para se sentar, ficar à vontade e observar. Come�ou a dan�ar sensualmente, passando a m�o sobre todo o corpo e come�ando a se despir aos poucos, puxando o vestido um pouco de cada vez. Eu j� estava completamente excitado e n�o tinha como esconder a situa��o. Em poucos minutos, Cl�udia estava totalmente nua e come�ou a se enroscar em mim, passando sobre meu corpo e come�ando a tirar minha roupa. Quando ficamos totalmente nus, olhamos para Daniela que estava paralisada, sem fazer um movimento sequer. Sorrimos e fomos em dire��o à cama, onde coloquei Cl�udia deitada de costas e ca� de boca em seus seios. Os seios de Cl�udia eram um de seus pontos fortes, fartos sem ser enormes. Muita gente achava que ela tinha posto silicone, mas era tudo natural. E eram firmes tamb�m. Fiquei chupando seus seios durante uns bons minutos. E sempre alisando seu corpo, sua bunda, passando a m�o em sua buceta. Quando n�o dava mais pra aguentar, coloquei ela de quatro e comecei a lamber sua buceta, ela n�o parava de arfar e gemer, e aquilo me deixava cada vez mais excitado. Nunca tive uma preliminar com ela t�o intensa. Em seguida, ela se virou, me colocou sentado na cama e come�ou a me chupar com suavidade e do�ura, lambendo calmamente cada cent�metro do meu pau. Eu parecia que ia explodir a qualquer momento e tive que segurar muito para n�o gozar na boca dela. Ela tinha uma habilidade para chupar que era inigual�vel. Depois de me chupar por alguns minutos, ela veio sobre mim e come�ou a sentar em meu pau, enterrando-o aos poucos em sua buceta. Quando entrou tudo, ela come�ou a me cavalgar bem devagar e foi aumentando o ritmo aos poucos. Ao mesmo tempo, eu chupava novamente os seios dela, que estavam duros de tanto tes�o. Continuamos cavalgando por mais alguns minutos e, em seguida, deitei-a de bru�os na cama e comecei a com�-la na posi��o que ela mais gosta: por tr�s e deitada na cama. Enfiei minha vara em sua buceta por tr�s e comecei a bomba-la, primeiro com suavidade e, em seguida, aumentando aos poucos o ritmo. Pela facilidade com que a penetrava, notei que ela j� havia gozado umas duas vezes pelo menos. Ent�o, anunciei que ia gozar, tamb�m. Aumentamos o ritmo e ejaculei um mundo de porra dentro dela. Acho que nunca tinha gozado tanto, e senti que a Cl�udia tamb�m teve um gozo fenomenal. Quando tirei meu pau de dentro dela, escorreu muito l�quido, o meu e o dela. Assim que viramos pra ver a Daniela, tomamos um susto. Ela tinha baixado a parte de cima do vestido, e subido a parte de baixo. Estava agora se masturbando bem na nossa frente. Pude nessa hora ver o corpo maravilhoso que ela tem e fiquei novamente excitado. A Cl�udia percebeu meu pau come�ando a crescer novamente, mas n�o disse nada, apenas baixou sua cabe�a e come�ou a chupar novamente. Enquanto me chupava, fiquei observando Daniela se masturbar. Em poucos minutos, deu pra ver que ela tamb�m gozou, deixando a poltrona onde estava sentada toda molhada. Quando ela se recuperou, olhou pra gente e viu sua prima me chupando e ficou observando, ainda passando a m�o sobre seus seios e com a outra em sua buceta.
Ap�s alguns minutos, Cl�udia parou de me chupar e falou para irmos tomar um banho. Virou-se para Daniela e disse: j� que voc� tamb�m est� neste estado, vem com a gente! Daniela, um pouco envergonhada, terminou de se despir e foi para o banheiro com a gente. Entramos na banheira e come�amos a conversar sobre o que acontecia. Daniela se desculpou e disse que n�o aguentou de tes�o e come�ou a se masturbar ao nos ver transando, e que, no in�cio ficou com um pouco de nojo ao nos ver fazendo sexo oral, mas, depois, isto a excitou totalmente. Rimos e dissemos a ela que n�o se preocupasse, que ela deveria ficar à vontade e aproveitar a noite, que estava apenas come�ando. Perguntei a ela se ainda era mesmo virgem. Ela disse que sim, mas que n�o era totalmente inexperiente. Cl�udia arregalou os olhos e perguntou: como assim? O que voc� j� fez? Ela ficou um pouco vermelha e disse que quando ela sai com a gente, às vezes fica com algu�m e, quase sempre, a pessoa avan�a um pouco o sinal e come�a a dar uns amassos nela. Ela disse que geralmente deixa a pessoa passar a m�o em sua bunda ou em seus seios. E, às vezes, se ela curte o cara, tamb�m passa a m�o no p�nis dele. Disse que j� masturbou uns cinco caras e que todos gozaram em sua m�o. O namorado dela, por quem ela disse ser apaixonada, tamb�m j� gozou na m�o dela e ela at� lambeu a m�o depois. Ele j� quis com�-la, mas ela est� resistindo, mas que isto ser� por pouco tempo, pois ela quer perder a virgindade com ele. Cl�udia disse que nunca imaginou que ela j� tivesse feito isto tudo. Daniela completou que j� tinha feito outra coisa tamb�m, que j� tinha beijado uma garota, amiga de escola dela. Uma vez, ela dormiu na casa dessa colega e, enquanto as duas conversavam sobre namorados, a amiga prop�s que se beijassem para testar como era o beijo das duas. Elas se beijaram e ficaram um bom tempo beijando e fazendo car�cias. E, neste dia, ela e a amiga se masturbaram um pouco tamb�m, mas tiveram que parar, pois os pais da amiga chegaram do trabalho e elas n�o queriam dar bandeira.
Cl�udia falou ent�o: voc� est� mais avan�ada do que eu, pois isto eu nunca fiz, nunca beijei outra mulher! Daniela ent�o avan�ou e lascou um beijo em sua prima, pegando a n�s dois de surpresa. Cl�udia, por um instante, fez men��o de se afastar mas, em seguida, deixou-se beijar e ver o que acontecia. Daniela ficou beijando sua prima durante alguns minutos, e esta n�o resistiu mais e at� correspondeu, beijando Daniela como se fosse um namorado, e levando as m�os aos seus seios, abra�ando-a, beijando seu pesco�o. Nesta hora, n�o tive d�vidas, as coisas haviam mudado e eu tinha certeza de que ia me dar bem. Por uns 19 minutos as duas ficaram se acariciando, praticamente esquecendo que eu estava ali. Depois de muitas car�cias, comecei a passar a m�o em ambas, e as duas aceitaram meus carinhos normalmente. Quando vi que a situa��o j� estava dominada, sugeri baixinho que volt�ssemos pra cama e continu�ssemos a brincadeira l�. As duas riram e disseram: ent�o vamos, o que estamos esperando? Voltamos pra cama e pude ver que Daniela era realmente linda, um corpo maravilhoso, perfeitamente proporcional. Deitei-a de barriga pra cima e comecei a chupar os seus seios. Cl�udia, que tamb�m chupava um dos seus seios junto comigo, come�ou a descer sua boca devagar sobre a barriga da prima, at� chegar à buceta, totalmente sem p�los. N�o acreditava no que via. Minha namorada, que n�o fazia nem sexo anal, come�ou a chupar a buceta de sua pr�pria prima. Meu pau estava duro como pedra novamente, e fiz men��o de subir em Daniela que, de imediato, me recha�ou: j� falei que vou continuar virgem pro meu namorado, mas me d� seu pau que vou te chupar, igual a Cl�udia fez! N�o me fiz de rogado e, imediatamente, coloquei meu pau na altura de sua boca, que come�ou a engolir a cabe�a e brincar com a l�ngua em toda sua extens�o. Daniela, no in�cio foi um pouco afobada mas, aos poucos, foi pegando o jeito e come�ou uma chupada muito gostosa. Enquanto me chupava, Cl�udia fazia a festa em sua buceta. E Cl�udia chupa como ningu�m. Era vis�vel o quanto Daniela estava excitada. Contorcia-se toda, e apertava minha bunda. Continuamos nesta posi��o durante algum tempo. Em seguida, Cl�udia veio por cima de Daniela e se posicionou para que as duas fizessem um 69. Daniela, que j� estava pra l� de excitada, caiu de boca na buceta de Cl�udia, que n�o era totalmente raspada, mas tinha s� um pouquinho de p�los, pois ela fazia quest�o de se depilar toda semana. Neste momento, fiquei de fora apenas observando as duas se chuparem e me senti o homem mais sortudo e feliz do mundo. As duas ficaram nesta posi��o por uns 19 minutos, depois se desengataram e Daniela voltou a me chupar. Cl�udia se juntou a ela e as duas faziam um boquete maravilhoso em mim, dividindo meu pau e suas pr�prias bocas. Cl�udia dizia pra Daniela como fazer o boquete e ela ia ficando cada vez melhor. Cl�udia disse a ela: quando for transar com seu namorado, n�o se envergonhe, fa�a tudo que voc�s quiserem pois n�o h� limites para o sexo! Vindo de Cl�udia, que at� poucos dias n�o queria nem saber de fantasias transformadas em realidade, me surpreendi com o que ela dizia. Fiquei imaginando o que havia acontecido para ela mudar de id�ia de maneira t�o radical.
Mudamos novamente de posi��o e eu comecei a chupar a buceta de Daniela, enquanto Cl�udia cuidava de seus seios. Para minha surpresa Daniela perguntou à sua prima: Cl�udia, eu estou excitada demais, e quero transar tamb�m, mas n�o quero perder minha virgindade hoje, e eu queria transar com o Juliano se voc� deixar, queria que ele comesse meu c�! Voc� se importa? Cl�udia deu um longo beijo em sua prima, enquanto passava as m�os em seu corpo e depois respondeu: hoje � seu dia, fa�a o que voc� quiser! Eu estava sonhando, ia comer a bunda mais gostosa que j� vi. Era bom demais pra ser verdade. Meu pau estava uma pedra novamente. Cl�udia pegou um �leo massageador que trouxe na bolsa pensando no final da transa e me deu e falou: passa no c� dela, mas trata ele com carinho! Eu dei um beijo nela e disse: pode ficar tranquila, vou tratar com todo carinho do mundo! Peguei o �leo e lambuzei seu cuzinho, enfiando um dedo para testar a abertura. Deslizou at� com certa facilidade. Enfiei dois dedos e Daniela n�o reclamou. Perguntei se estava doendo e ela disse: n�o, est� uma del�cia! Enfia mais um, por favor! Falei com ela: vou fazer melhor, vou partir para a a��o! Passei mais um pouco de �leo no meu pau e comecei a enfiar meu pau em seu cuzinho. Ela foi aceitando devagar, chegando sua bunda mais pra tr�s. Primeiro, passou a cabe�a e ficamos brincando de tirar e p�r. Quando vi que j� n�o havia mais resist�ncia, continuei for�ando. Incr�vel, Daniela foi aceitando cada cent�metro do meu pau, sem reclamar nada. Quando entrou tudo, comecei a fazer um vai e vem, às vezes tirando tudo e colocando novamente de uma vez. Est�vamos nisto quando Daniela pediu pra parar. Achei que ela havia come�ado a sentir dor, mas n�o era isto. Ele virou-se para Cl�udia que estava ao nosso lado se masturbando e pediu: p�e tua buceta aqui pra eu poder chupar! Minha namorada se postou com as pernas abertas de frente pro rosto de sua prima e deixou-se chupar por aquela l�ngua que estava cada vez mais experiente. Ela orientava: enfia sua l�ngua; lambe de lado; enfia de novo; agora chupa; chupa o clit�ris; d� uma mordidinha! Tudo que ela pedia, Daniela fazia, cheia de tes�o. Enquanto isto, eu ficava bombando meu pau naquela bundinha totalmente receptiva. Ficamos assim durante um tempo. Em alguns minutos, Cl�udia avisou que estava gozando, deixando escorrer seu suco por sua buceta. Daniela procurava lamber tudo, deixando sua prima toda limpinha. Depois de gozar, Cl�udia se postou por baixo de sua prima e come�ou a lamber sua buceta, enquanto eu continuava bombando em seu c�. Em menos de um minuto, Daniela avisou que estava gozando. Eu, que j� estava custando a segurar, aumentei o ritmo e gozei junto com Daniela, esporrando dentro de seu cuzinho. Novamente, foi um gozo muito intenso. Tirei meu pau de dentro dela e escorreu porra pelo colch�o. Daniela se deitou no meio da cama, com Cl�udia de um lado beijando-a na boca, e eu do outro, alisando suas costas e levando a m�o em seus seios.
Depois dessa transa, ca�mos no sono. Depois de mais ou menos uma hora, acordamos e fomos novamente para a banheira, onde ficamos nos bolinando novamente. Daniela, agora, ficava senda em meu colo, enquanto Cl�udia vinha por cima dela, beijando-a e chupando seus seios. Por muito tempo fiquei masturbando Daniela em sua buceta. �s vezes, ela me lembrava: cuidado, j� falei que n�o quero perder minha virgindade hoje! Eu dizia: fica tranquila, se voc� quiser, eu como seu cuzinho a noite toda e deixo todo o resto pro seu namorado!
Nesta noite, ainda gozei mais duas vezes, enquanto Cl�udia e Daniela gozaram um sem n�mero de vezes. Elas ficavam o tempo atracadas, se chupando e se acariciando. Quando eram umas tr�s da manh�, resolvemos ir embora, afinal ainda precis�vamos deixar Daniela em casa. Enquanto nos vest�amos, Daniela me beijou na boca e me agradeceu por ter comido seu cuzinho, e ela disse que foi gostoso demais. Tamb�m me disse que, depois de perder a virgindade com seu namorado, n�o teria mais problema eu comer a buceta dela, e que bastaria marcarmos novamente, assim ela faria a aula que faltava. Falei pra ela que se ela n�o viesse à pr�xima aula, seria reprovada em educa��o sexual! E que frequ�ncia era muito importante! Depois beijou Cl�udia na boca e agradeceu por ela deixar que usasse seu namorado como professor. Cl�udia disse que ela tamb�m havia sido aluna naquele dia, pois aprendeu muita coisa nova. E disse que, na pr�xima vez, queria aprender mais algumas coisas. Entendi na hora: na pr�xima, eu ia comer a buceta de Daniela e o cuzinho de Cl�udia. Fomos embora, mas j� sabendo que haveria uma pr�xima vez. Mas isto fica pra outra hist�ria.