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MINHA PUTA ELZINHA

Minha puta Elzinha



Sempre gostei de putas.

Desde de bem jovem sempre busquei e aprendi com elas.

Tanto assim, que passei a sonhar, bem acordado, em casar com uma puta.

Acabei casando com algumas. Mas, sempre tem um mas. Nem todas eram como eu desejava ou havia sonhado.

Me separei, casei e separei.

At� o dia em que encontrei Elzinha.

Morena, baixinha, magra e de peitinhos duros e lindos.

E a bunda de tomate mais linda que vi em minha vida.

Trabalh�vamos em uma mesma firma. Ela psic�loga e eu um dos chefes.

Todos comentavam que ela era uma biscate, uma putinha da pior esp�cie.

Que corneava o marido, com qualquer um.

Isso me encheu de tes�o e vontade de a conhecer melhor.

Passei a perguntar e pesquisar e de fato obtive a confirma��o que ela era mesmo da p� virada.

Assim, comecei a frequentar suas atividades do teatro amador.

E assim nos aproximamos e come�amos a nos conhecer.

Coisa de dois meses depois, eu havia me separado novamente e perdido minha m�e.

Elzinha veio um dia ao meu escrit�rio para me dar p�sames e me consolar.

Ao sair, se aproximou de mim e me beijou. N�o um beijinho, sen�o um beijo de l�ngua que me fez ficar louco de tes�o.

Tranquei a porta do escrit�rio, plenas 14:30 de um dia de trabalho.

Agarrei sua cabe�a e beijei-a loucamente.

Enquanto isso, ela abriu o z�per de minhas cal�as e se ajoelhou a minha frente, passando a me chupar.

Ela o fazia de forma maravilhosa, literalmente engolia meu pau e o mordiscava me dando mais e mais tes�o. Assim, gozei como louco. Ela n�o perdeu uma gotinha de minha porra.

Conclus�o, coisa de tr�s meses mais tarde nos casamos. Um esc�ndalo na firma. Uma parte comentando sobre o novo corno. A outra com inveja por eu ter aquela mulher linda, louca e maravilhosa s� para mim.

Fodiamos de manha, na hora do almo�o e de noite.

No escrit�rio dela, no meu. No carro, na praia, quando and�vamos de �nibus interestaduais. Em elevadores que par�vamos entre dois andares. Fodiamos o tempo todo, que tiv�ssemos um instante a disposi��o.

Um domingo na praia, ela acabou por me contar todas, quase, suas historias de amores loucos.

Isso me encheu de tes�o e um louco desejo.

Pedi a ela para sair mais tarde. Ir com nosso carro a praia e encontrar algu�m para ela comer e ser comida. Sorrindo ela aceitou meu pedido. Colocou uma micro saia, uma blusinha de seda branca e o melhor para mim. Completa lingerie negra. Calcinha, o suti� e cinta liga. As meias tamb�m fininhas e negras.

Depois de duas horas ela voltou para casa. Chorando muito. Perguntei o por que e depois de muito esperar ele me contou que tinha fodido demais, com um rapaz lindo e que ele havia gozado em sua boca e na bunda alem de duas vezes na buceta. Mas, o que ela queria era que eu estivesse l�, junto com eles. Louco de tes�o e de ci�mes comecei a enfiar meus dedos em sua buceta e senti-la toda molhada e melada. Suas calcinhas estavam �midas e suas coxas tamb�m. Ela gemia e dizia que queria mais porra.

Assim, fodemos, por horas. Um calor danado, suamos o que pod�amos. Gozamos e gritamos tanto que acordamos os vizinhos. Alguns meses depois percebemos que o zelador ficava sob nossa janela, 1� andar, e se masturbava loucamente nos escutando...



Eu trabalhava muito e ela tinha muitas folgas devido ao trabalho na cidade.

Algo que me deixava louco de tes�o e ci�mes era imagina-la fazendo de suas artes com algu�m. Na praia, em casa, no carro. Ora em qualquer lugar.

Tes�o e ci�mes que se abrandavam quando eu chegava em casa e ela sorria me dizendo: tem um presente para voc�.

O presente era ela me contar o que havia feito, nos m�nimos detalhes. N�o me deixava tocar nela. E depois levava minha m�o para o meio de suas coxas quentes, onde eu podia sentir aquela umidade que me enlouquecia. Ela toda era um mar de porra. E isso me deixava louco de mais tes�o ainda e fodiamos como loucos.

O que ela mais gostava de fazer era mentir para mim.

Sempre mentia que n�o tinha feito nada. Como eu podia pensar isso. Que ela n�o tinha tempo nem tes�o. Que todo seu, dela, tes�o era por mim.

Ato continuo quando eu fazia cara de pid�o e desolado por n�o haver presente. Ela ria, aquele sorriso perolado e safado e me puxava para o quarto onde metia minha m�o no meio de suas coxas. Depois arrancava suas calcinhas, sempre negras, e esfregava em minha cara.

E assim come�ava tudo de novo.

Elzinha foi de fato a mais perfeita e maravilhosa pauta que tive em minha vida.

Ela fodeu com todos meus amigos e conhecidos e claro desconhecidos tamb�m.

Com o tempo descobri que o que ela gostava mesmo era de jovens. Bem jovens mesmo.

Assim, ela passou a colecionar amantes jovens e bem feitos.

A maior parte ela me apresentou como seus amigos. E eu como tio dela.

Se voc� gostou conto mais mail: [email protected]































































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