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UMA NOITE INESPERADA

Ap�s in�meras noites lendo os relatos sexuais nesse site, resolvi contar alguns que ocorreram comigo, como por exemplo, esse que passo a relatar em seguida: Bem, gostaria primeiramente de apresentar-me, sou paraense, tenho 35 anos, trabalho na pol�cia, onde ocupo um cargo de chefia no interior do Par�, tenho olhos castanhos escuros, tenho 1,73m, peso 78 kg, possuo Curso Superior, casado e gosto de manter “amizades” com mulheres, todos os tipos e cores, na verdade sou um amante das mulheres e adoro jogos de sedu��o de ambos os lados, mas voltando para a nossa est�ria, no m�s de agosto de 2005 estava na Prefeitura local, a fim de realizar minha matr�cula em um curso de Gest�o de uma universidade famosa em nosso Estado, quando avistei pela primeira vez a minha futura Supervisora Pedag�gica, Juliana (nome fict�cio), branca, cabelo liso e negro, olhos negros, 1,67m, capixaba, descendente de italianos, casada, com 34 anos, magra e muiiito bem fisicamente, com todos os atributos para encarar uma mulher de 20 anos de frente. Apesar de toda a admira��o do momento, n�o estava tratando de nenhum assunto ameno e sim sobre alguns problemas referentes a tal matr�cula, logo n�o me demorei e ap�s resolver a pend�ncia tratei de retornar para o trabalho, mas no �ntimo j� planejando como aproximar-me de Juliana. Com in�cio das aulas ficamos naquela xaropada toda de conhecer os integrantes da turma, os professores e funcion�rios, por�m estava interessado em conhecer era minha supervisora, o que digamos pelo fato de ser bastante conhecido na cidade e pela minha posi��o profissional n�o foi dif�cil. Ficamos amigos e entre uma conversa e outra �amos trocando experi�ncias e confid�ncia, mas nunca sobre sexo ou nossos relacionamentos conjugais, mas no fundo sabia que ali estava iniciando uma atra��o. No t�rmino do primeiro bloco de mat�rias a turma resolveu realizar uma pequena confraterniza��o com os professores, funcion�rios e alunos, de imediato minha supervisora colocou sua resid�ncia a disposi��o para tal festinha, ent�o ficou acertada para uma sexta-feira ap�s as aulas. Bom, naquela sexta-feira marcada havia um outro compromisso profissional que n�o poderia falta, portanto fui logo avisando que talvez n�o conseguisse chegar a tempo para o jantar, por�m iria ajudar na compra do material para a confec��o do mesmo. De imediato, ao tomar conhecimento da minha poss�vel falta, minha supervisora adiantou-se e disse-me que seria lament�vel a minha falta e que caso n�o eu n�o pudesse ir, ela ficaria bastante chateada, ent�o me comprometi a fazer o poss�vel e imposs�vel para poder est� presente. No dia marcado sair para meu compromisso por volta da 19:00 horas e resolvi passar na escola para verificar como estava minha supervisora, e a encontrei na sua sala com um brilho irradiante nos olhos indagando-me se j� estava indo para o compromisso e se iria para o jantar ap�s isso, respondi que estava disposto a ir para o jantar, mas n�o era para ver a cara de professor e nem de aluno, pois isso j� via todo o santo dia, ent�o ela retrucou que eu deveria ir pois quem sabe aconteceria algo diferente. Diante de tal insinua��o fiquei um pouco intrigado, pois a festa seria na sua casa com a presen�a de v�rios alunos, seus filhos e seu marido, o que poderia acontecer de diferente, e com esse pensamento e maquinando como conseguir ficar um pouco sozinho com Juliana e matar minha “sede”, fui para meu compromisso. Por volta das 22h30min, meu compromisso deu-se por findo, por�m n�o sair imediatamente, pois um jantar estava sendo servido, com meus pensamentos voltados para Juliana, fiquei beliscando o pestico aqui e outro ali, tomando uma cerveja e esperando o tempo passar. Passou-se 20 minutos e meu telefone come�ou a tocar era Juliana, indagando se iria para a festinha, pois “toda a turma” estava sentindo minha falta, respondi que j� estava saindo e desliguei a campainha do telefone, ap�s mais 20 minutos e 5 chamadas n�o atendidas resolvi ir para a festinha, ainda sem saber como ficar sozinho com Juliana. Ent�o chegando à sua resid�ncia encontrei toda a turma tomando uma cervejinha e alguns j� estavam “altos”, fui chegando e sentando perto de Juliana que entre um papo aqui e outro ali me confidenciou que seu marido estava viajando e que naquela noite estava a fim de aproveitar sua liberdade. Naquele momento percebi que aquela noite que n�o acenava nenhuma possibilidade de terminar bem estava tomando outro rumo, pois vir nos olhos de Juliana que seria uma grande noite entre n�s dois. Como em toda festinha as pessoas foram saindo e acabou ficando o grupo dos que gostam da noite, no caso fa�o parte desse grupo, e ap�s algumas insinua��es entre eu e Juliana, quase todos foram embora e eu fui ficando para ajudar a recolher o material, afinal, fui o ultimo a chegar e n�o ajudei na arruma��o, por�m a id�ia era outra. Ap�s todos terem indo embora e sua filha de 19 anos terem ido dormir juntamente com a irm� de 5 anos, ficamos a s�s na �rea externa de sua resid�ncia que fica cercada por um alto muro sem vis�o nenhuma de quem est� de fora. Ficamos ali tomando as �ltimas cervejas e jogando conversa fora esperando todos dormirem no interior da casa, quando por volta das 03:00 horas resolvi aproximar-me de Juliana e sem muita conversa a coloquei no meu colo e lhe dei um beijo muito gostoso e demorado, nesse momento sem importar-me com mais nada abrir os bot�es de sua blusa e pude ent�o observar seus lindos seios, durinhos e com um biquinho lindo e rosado. N�o tive d�vida comecei a sug�-los um de cada vez dando mordiscadas suaves nos biquinhos fazendo Juliana suspirar de tes�o. Como ela estava ficando cada vez mais excitada resolvi abrir o z�per da minha cal�a e colocar meu modesto membro (18 cm) para fora, pois o mesmo estava latejando de vontade que minha supervisora o chupasse. A mesma n�o se fez de rogada pegou meu pau e come�ou a lamber a cabe�a tomando todo o suco que teimava em sair devido o tes�o do momento, depois come�ou a lamb�-lo de cima para baixo e a chupar meu saco, o que me deixou louco de tes�o e doido para chup�-la e come-la ali mesmo na �rea de sua casa correndo o risco de algu�m da casa acordar e nos pegar no flagra. Naquele momento a situa��o somente servia para nos excitar ainda mais e ent�o resolvi tenta come-la ali mesmo, por�m estava encontrando resist�ncia para tirar sua cal�a que era muito colada e o medo de algu�m acorda e encontrar-nos literalmente com a cal�a na m�o. Passei a acariciar sua buceta por cima da cal�a fazendo com que Juliana tivesse convuls�es de tes�o e em determinado momento n�o suportando mais o tes�o abriu o z�per e falou “abaixa minha cal�a que eu quero e te d� a minha buceta”, N�o pensei duas vezes e com alguma dificuldade conseguir baixar sua cal�a at� os joelhos e puder observar sua buceta linda com p�los pretos e aparadinhos, comecei a bolinar seu grelinho fazendo com que ela gemesse de tes�o e vontade de ser comida. Aproveitei que havia v�rias mesas e cadeiras e a coloquei de os joelhos apoiados na cadeira e o corpo curvado sobre a mesa deixando sua buceta e cuzinho expostos e totalmente entregue a minha l�ngua, passei a ponta da l�ngua em seu cuzinho, o que provocava espasmos de tes�o em Juliana at� que alcancei sua bucetinha e seu grelinho, bastou umas tr�s lambidas bem suaves e uma chupada com vigor no seu grelo para que come�asse a gozar e gemer muito obrigando-me a tampa sua boca para n�o acordar seus filhos. At� aquele momento sua cal�a ainda estava à altura do joelho, por�m ap�s descer da mesa tirou tudo e ficou totalmente nua, sentando no meu colo colocou meu pau na entrada da sua buceta e sentou com for�a, mexendo e gemendo igual uma puta, n�o ficou um minuto e come�ou a gozar novamente. Aproveitei seu gozo e coloquei um dedo no seu cuzinho fazendo com que Juliana gemesse mais alto ainda. Como n�o havia gozado a levantei e a coloquei de quatro apoiada na cadeira e numa estocada s� coloquei com for�a fazendo a cadeira balan�ar num ritmo fren�tico, novamente Juliana come�ou a gemer e dizer que iria gozar, ent�o n�o resistir tirei o pau e dei para ela chupar, quando comecei a gozar a danada tratou de sugar com for�a meu pau tirando cada gotinha de esperma. Depois disso continuamos a tomar mais uma cerveja para refrescar e logo em seguida come�amos a “pega��o” novamente, agora com calma sem a agonia do tes�o acumulado, coloquei Juliana sentada na mesa com as pernas abertas apoiadas em duas cadeiras e coloquei-me no meio chupando, lambendo e mordiscando seu grelo que estava extremamente vermelho e inchado, um verdadeiro manjar, chupei demoradamente fazendo Juliana gozar novamente. Depois foi minha vez de ser chupado, agora com calma e experi�ncia Juliana fez um delicioso boquete que me deixou novamente louco de tes�o. Por�m, eu queria fazer o trabalho completo, e estava preparado para isso, fui at� o meu carro e retirei um sache de gel lubrificante que havia comprado juntamente com as camisinhas (sempre fa�o essa dobradinha), e novamente coloquei Juliana de quatro apoiada na cadeira deixando seu cuzinho totalmente exposto, passei a l�ngua na entradinha do cu e passando o gel no meu dedo comecei a testar sua resist�ncia, com carinho e experi�ncia fui introduzindo o primeiro dedo e em seguida outro dedo. Tirei os dedos, dei mais uns beijos em Juliana e perguntei se estava preparada para isso, tendo a mesma respondida que poderia fazer qualquer coisa que n�o estava nem ai. Passei o gel em abundancia na entrada do cu e no meu pau com a camisinha, comecei a for�ar a entrada com um pouco de dificuldade fui vencendo sua resist�ncia e com calma aprofundei-me no seu cu, fazendo com Juliana gemesse de prazer, comecei a estocar lentamente e aumentando o ritmo de acordo com a rea��o que estava observando em Juliana, a mesma come�ou a bolinar seu grelinho e de repente come�ou a gozar e a gemer muito alto, ent�o aumentei freneticamente as estocadas come�ando a tirar gritinhos de Juliana e a cada estocada minha vontade de gozar naquele cu foi aumentando e ent�o com um espasmo forte veio meu gozo preenchendo a camisinha, ficamos depois disso quase desfalecido e nos refrescamos com mais uma cervejinha bem gelada, at� quase o dia amanhecer, quando fui embora. Foi uma foda gostosa e muito prazerosa, pois depois disso Juliana ficou minha “amiga” e como a pr�pria diz “basta est� estressada e um telefonema seguida de uma foda completa fico feliz e contente, esquecendo de todos meus problemas”. Bom para mim e para ela. Se voc� leu essa est�ria e gostaria de troca correspond�ncia para uma poss�vel “amizade” mande um email que responderei, para mim o que importar � viver bem sem traumas e sem paran�ias. [email protected]

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