Eu sou o RogerinhoBH, daquele conto, "Assustei-me, era muito grande", vou termin�-lo, como prometi. Como havia dito, aconteceu aos meus 19 anos. O Dudu, o belo moreno magro e alto, da minha idade e meu amigo de escola n�o desistia da id�ia de me comer. Eu deveria dar meu jilozinho a ele por causa de um trato que fizemos. Explico, mas est� no conto anterior. O bandido do Henrique havia contado pro Dudu que me comera tr�s vezes, ent�o ele queria tamb�m, se n�o contaria pra todo mundo, minha aventura gay. Eu sem problema daria para o Dudu, mas na hora de conferir o material, quase ca� pra tr�s, era muito grande. Ent�o enrolei, e s� chupei e fi-lo gozar na minha boca, foi a primeira vez, mas foi �timo. Por�m, o Dudu continuou virgem e ainda n�o tinha comido ningu�m. Eu tamb�m n�o havia comido garotos, mas j� tinha transado com duas meninas, eu estava conhecendo minha bissexualidade. Dudu come�ou a me amea�ar, se eu n�o desse para ele, disse que poria a boca no mundo, eu tremia s� de pensar nisto, mas meu medo daquela pistolona me arrega�ando era maior. Minha amizade com Dudu estava ficando mal, era meu melhor amigo, mas agora ele s� falava este assunto, queria me comer. Eu at� queria dar pra ele, mas n�o tinha coragem de enfrentar aquele p� de mesa, como dizem aqui em Belo Horizonte. Tentei at� jogar uma colega minha na m�o dele, para ele me esquecer, mas n�o deu certo. Fui ent�o falar com Henrique, aquele fofoqueiro. Fui chegando e intimando; “e a�, amigo da on�a, voc� me entregou direitinho, pensei que podia confiar em ti”. Henrique me pediu calma, trancou a porta do quarto e fomos conversar sentados em sua cama. Ele estava de bermuda e sem camisa exibindo seu lindo peito malhado de academia, muitos diziam que era o garoto mais bonito da rua, mas, era muito convencido. Ele disse ent�o que o Dudu lhe fez tantas perguntas que acabou contando, disse que o cara batia altas punhetas pensando em mim.Contou que ele s� pensava em me comer. Eu me assustei com esta conversa, fiquei at� envaidecido. Depois o Henrique me olhou nos olhos e disse; "Fica tranquilo, ele gosta tanto de voc�, que n�o vai contar nada a ningu�m, eu acho at� que ele � gay, pois me disse que se alguma vez ficasse com voc�, seria o dia mais feliz da vida dele”. Eu fiquei emocionado com tudo que ouvi e disse ao Henrique: "�, ele deve ent�o estar muito feliz, pois a gente transou semana passada..." Henrique fez uma cara de espanto e deboche e pulou em cima de mim num abra�o que me prendia os bra�os, "o que? Voc� deu para aquele veadinho... Voc� me traiu... traidor miser�vel..." dizia ele rindo e fazendo cara feia, num misto de ci�me e gozeira. Isto tudo em cima de mim, me imobilizando e com sua cara bem em frente a minha. Como ele n�o me soltava dei um selinho nele, ele n�o me soltou, dei outro, e depois outro, e outro e rimos muito. Henrique ent�o me soltou, contei a ele que transamos, mas s� chupei por causa do pauz�o que ele tem, o cara ria de rolar na cama, enfim contei a historia toda e do trato que fizemos. Pedi ajuda a ele seriamente. Ele n�o sabia como me ajudar, e n�o acreditava que o Dudu tivesse o pau t�o grande como eu falava. E fazia muita piada em cima do meu problema, at� me ajudou a ficar mais descontra�do, mas eu continuava lhe pedindo uma id�ia. Ele foi e tirou o pinto pra fora e perguntou se era maior que o dele. Eu na maior naturalidade, j� tinha me acostumado com aquele pinto, peguei nele e fui explicando o tamanho do pinto do Dudu em rela��o ao dele, o tanto que era maior. Henrique ficou parado vendo eu mexer em seu pau que estava mole, e o pau foi s� crescendo na minha m�o. S� que eu fazia aquilo sem maldade, Henrique foi gostando e puxou minha cabe�a em dire��o a seu pau para mim chup�-lo. Eu recuei, n�o estava pensando em sexo e n�o chupei e o cara me for�ando e eu saindo fora e xingando. O espertinho ent�o falou que tinha uma �tima id�ia e foi tirando minha cal�a. Ele era mais forte e me dominava, eu s� xingava, ele me pedia calma. A�, eu j� sem cal�a, ele falou para eu enfiar o dedo no meu cu. Fiz o que ele mandou, e disse que estava dif�cil de entrar. Ele me virou de bunda para cima e chegou atr�s de mim se posicionando para me penetrar. "O que voc� vai fazer?", gritei. "Calma", disse ele. Ent�o passou cuspe na cabe�a do pau e come�ou a pincelar no meu cuzinho. Fiquei puto, tinha ido l� para pedir ajuda e o cara tava era me comendo. Ele s� me pedia calma quando eu tentava falar algo.Ent�o foi me penetrando devagarzinho, fazendo movimentos de vai e vem. Eu comecei a gostar, estava dando para ele pela quarta vez. S� que desta vez, do�a menos, Henrique estava mais experiente. Tirava e colocava seu pau me dando muito prazer. Eu tamb�m estava agora mais relaxado e apertava e soltava seu pau com meu cuzinho. O menino ia a loucura. Ent�o senti seu pau pulsar dentro de mim, soltando um gozo maravilhoso. Ele deitou exausto em cima de mim at� seu pau amolecer. Foi muito gostoso, mas eu queria saber a conclus�o de tudo aquilo, e qual era sua id�ia. Ele ent�o se levantou e mandou que eu enfiasse o dedo no meu cu de novo. Eu obedeci e senti meu cuzinho arrombado. Meu dedo agora entrou facilmente. Ele ent�o me mostrou seus dois dedos e enfiou de uma vez no meu buraquinho. "Calma cara, ta maluco?" Gritei eu. Ent�o ele come�ou a se explicar. "Cara eu relaxei seu buraquinho sem doer, do jeito que est� agora, voc� aguentaria um cacete bem maior que o meu sem dor..." "È, faz sentido... mas qual sua id�ia?" Indaguei. Ele prosseguiu. "Vamos encontrar eu voc� e o Dudu, fazemos um suruba, eu te como primeiro, igual hoje , com bastante jeitinho, depois que voc� estiver bem arrombadinho e a vez do inexperiente Dudu, com seu cacet�o, te comer, voc� vai aguentar rindo..." Fiquei est�tico com a id�ia do cara, e por um minuto, olh�vamos um para o outro sem falar nada, depois ca�mos na gargalhada. Estava lan�ado o plano da minha salva��o. Senti firmeza na id�ia do menino, eu tinha esta fantasia tamb�m de transar com dois e estava ainda festejando, quando Henrique falou; "Mas antes eu quero uma coisa...quero gozar na sua boca, igual o Dudu fez." Eu respondi; "S� se for agora!" e comecei a mamar seu pau como um bezerrinho, at� faz�-lo gozar. Em seguida sa�mos para tomar um sorvete e arquitetar o plano.
Ficou ent�o combinado que transar�amos nos tr�s no s�bado à noite na casa do Henrique depois que seus pais sa�ssem para ver um show no Mineirinho. Dudu custou a concordar com o suruba, disse que eu estava virando um veadinho, dando pra todo mundo, na verdade, ele estava com ci�me do Henrique me comer de novo. Eu me sentia igual a "Dona Flor e seus dois maridos" no meio dos dois, sentia tes�o e nervoso tamb�m com o que iria rolar. Pedi muito a eles que n�o contassem isso pra ningu�m e conversei muito com o Dudu, para que ele n�o me machucasse com seu pint�o. Bom, vou resumir agora. Chegou o dia "D". Est�vamos nos tr�s no s�bado à noite esperando que os pais do Henrique sa�ssem para come�ar a festa. Eles estavam esperando um casal que iria tamb�m ao show. O pai do Henrique, que gostava muito de mim, estava tomando vinho e me ofereceu um c�lice. Resolvi aceitar para me relaxar um pouco e chamei os outros dois para tomarem tamb�m. Ficamos os quatros bebendo, esperando o casal. A m�e do Henrique, que era uma mulher elegant�ssima ficou tocando piano e nos regulando, para n�o bebermos muito. Seu Haroldo, pai do Henrique, muito brincalh�o, ent�o soltou a dele: "N�o me levem a mal, o que voc�s ir�o fazer depois que sairmos? N�o estou vendo chamarem nenhuma mulher... to achando que voc�s v�o fazer um troca-troca." E gargalhou-se. "Ele estava quase certo." Pensei. Henrique, muito palha�o emendou: "N�o pai, n�s vamos comer o Rogerinho, hoje ele sai arrombado daqui." Henrique brincou me olhando nos olhos, e sorria maldosamente. Eu dei um grande sorriso pra ele, mas, amarelo. Seu Haroldo era igual menino e rolava de rir. Dudu ria tamb�m, mas preocupou-se com minha rea��o. Eu tamb�m sabia brincar e fui falando: "vou dar pra eles sim seu Haroldo, meia lingui�a pro Henrique e a outra metade pro Dudu." E ficamos brincando com essas goza��es, quando seu Haroldo falou. "� Rogerinho, tomara que esses dois fiquem satisfeitos apenas com sua lingui�a, pois se eles resolverem levar a lingui�a do Thiago tamb�m, v�o ter indigest�o, dizem que o tro�o daquele menino parece uma sucuri de t�o grande." E desabou a rir. Eu ri tamb�m, mas, sem entender. "Quem � Thiago?" Pensei. A m�e do Henrique parou de tocar e gritou de l�: "Voc�s n�o tem coisa melhor para conversar n�o, Haroldo n�o pode beber que s� fala bobagem... cruzes!" Calamos e ficamos s� nas risadinhas. Seu Haroldo se levantou e foi pegar outra garrafa de vinho. Aproveitei que ficamos os tr�s e perguntei: "Quem � Thiago?" "N�o sei”.Respondeu Dudu. A�, n�s olhamos pro Henrique como que pedindo explica��o. Ele meio gaguejando respondeu: "� um amigo, filho deste casal que ir� sair com meus pais, ele vai ficar aqui com a gente, s� tem 19 anos, mas � gente boa." Eu assustei e falei: "Ent�o nosso plano foi por �gua a baixo?" "N�o." Respondeu. "Como n�o, como vamos fazer as coisas na frente dele?" Perguntei. Henrique novamente gaguejando disse: "O que que tem, ele fica com a gente, participa..." Confesso que quase pulei no pesco�o do Henrique. "Voc� ta louco, eu � que vou dar, voc� quer dizer que chamou este pivete para me comer tamb�m seu irrespons�vel, eu vou embora...” Eu estava puto. Dudu me apoiou, Henrique pediu calma e tentou se explicar. "Espera Rog�rio, eu n�o chamei ele para te comer n�o, s� pensei que quem d� pra dois, d� pra tr�s..." Eu j� ia esgan�-lo, ele continuou: "Calma cara, ele � menino, nunca nem transou, eu bolei um plano, vamos armar um "clima" de sexo, ele n�o vai saber que estava tudo combinado, vai pensar que aconteceu por acaso. Se ele se mostrar muito careta, a gente cancela. Vamos ver o que rola..."N�o quero cara, seu pai ainda falou que ele tem um pauz�o..." Retruquei. "Meu pai vai l� saber da intimidade do menino? Papai � um gozador..." Continuou Henrique, quando seu Haroldo chega com o vinho j� enchendo nossas ta�as. Nisso chega as visitas, a m�e do Henrique vai abrir a porta. Entra o casal e em seguida entra o menino. Meu Deus, que menino, o carinha era lindo, grand�o, parecia ter a nossa idade, 19 anos. Era loiro de olhos verdes, tinha uma carinha de anjo, pele bonita, um gato. Era alto como Dudu, pensei que seu Haroldo deveria estar certo, poderia sim ter um pauz�o. Ele nos foi apresentado, e me espantei com tanta educa��o e gentileza. Eu j� n�o mais queria ir embora e tive de convencer o Dudu à ficarmos, meu cora��o estava agora disparado, eu estava com muito tes�o e queria encarar os tr�s. Combinamos ent�o que eu sairia da sala para fazer alguma coisa l� dentro e me esconderia atr�s do piano, enquanto os dois comentariam com o Thiago que eu parecia ser gay e se ele toparia em bolarem um plano para me comerem. Eu escutaria o plano e apenas facilitaria as coisas. A id�ia era do Henrique, ali�s ele tinha cada id�ia... Bom, mas foi o que de melhor poderia ser feito, fiquei com medo do Thiago se escandalizar com a id�ia, mas para minha surpresa ele adorou, como todo guri de 19 anos gosta dessas aventuras. Fiquei ent�o feliz e triste ao mesmo tempo, quando Thiago falou que realmente eu tinha um jeito de gayzinho, eu escutava escondido, fiquei ofendido e pensei em desistir, mas agora n�o havia mais volta e aquele vinho em minha cabe�a me animava. Fomos todos para um pequeno sal�o de jogos que ficava nos fundos do apartamento, que tinha mesa de sinuca e videogame. Levamos uma garrafa de vinho do seu Haroldo e logo demos pro Thiago beber tamb�m, o menino ficou �timo,relaxado, e j� me olhava com cara de sexo. Eu na verdade estava com muito medo era do pauz�o do Dudu. Bom para iniciar tudo, eu e o Henrique fizemos uma aposta enquanto jog�vamos sinuca, quem perdesse seria a mulherzinha de todos. Eu discretamente deixei o Henrique ganhar. Sentei-me exausto em uma almofada no ch�o. Todos disseram para mim pagar a aposta. Henrique, o mais cara de pau, ficou de p� em minha frente com o pau para fora mandando eu chupar. Dudu foi correndo diminuir a luz, enquanto eu chupava o Henrique. Nisso Thiago criou coragem e p�s o pau pra fora. Era um lindo cacete, muito grande para um garoto de 19 anos, bem maior que do Henrique, mas menor que o do Dudu. Comecei a chup�-lo com capricho, Thiago ia a loucura segurando minha cabe�a junto seu pau. Por fim timidamente Dudu p�s o pau pra fora, Henrique estava j� curioso para ver se era t�o grande como eu falara, quando viu se arregalou, mas disfar�ou a surpresa para n�o intimidar mais o Dudu. Thiago teve a mesma atitude. Logo Dudu j� metia aquilo tudo na minha boca. Ficaram os tr�s de pe em minha frente, um empurrando o outro para ficar mais tempo com o pau na minha boca. Eu sentia muito tes�o, mas tinha muito medo de levar todos aqueles pintos na bunda e dois ali eram virgens, os que tinham o pau maior. Henrique ent�o me p�s de quatro em cima de uma mesinha baixa, de modo que eles ficavam de p�, minha bunda e minha boca na altura de seus paus. Thiago tirou minha bermuda e n�o parava de passar a m�o na minha bunda. Dudu socava aquele pauz�o na minha boca.Thiago come�ou a enfiar o dedo no meu cu a mando do Henrique. Ele tinha os dedos grandes e j� estava me doendo, quando senti seu dedo entrar fundo no meu jil�, gemi de dor e prazer.Henrique ent�o pediu a ele licen�a para poder me penetrar. Thiago n�o tirava o dedo de mim e disse: "N�o eu serei o primeiro". Os dois come�aram a discordar querendo ser o primeiro. S� que, como hav�amos combinado, o Henrique deveria ser o primeiro, pois tinha o pau menor. N�o pude falar nada, Dudu segurava minha cabe�a socando o pauz�o na minha boca. Ent�o Thiago come�ou a for�ar o pau no meu cuzinho, eu sentia muita dor,seu pau n�o entrava. Henrique pedia que deixassem ele abrir a porteira. Thiago n�o deixava, e n�o me soltava. Estava doendo muito, comecei a chorar. O menino parecia estar louco, com medo de me soltar. Ainda tive tempo de reclamar com Henrique: "Voc� � o culpado de tudo" E n�o pude falar mais nada, ele meteu o pau dentro de minha boca. Thiago ent�o gritou, como se fosse um entendedor de cu: "Relaxa... voc� ta apertando o cuzinho" Fiz como ele falou, ele ent�o come�ou a empurrar com for�a seu pau em mim. Senti a cabe�a entrando, me rasgado. Vi minhas l�grimas escorrerem at� o pau do Henrique, que estava em minha boca. O menino n�o dava tr�gua.e me puxava para tr�s fazendo seu pau entrar mais e mais. Pedi a ele para parar de bombar at� eu me acostumar, estava parando a dor, ent�o ele come�ou a bombar com for�a, sua virilha ossuda batia forte em minhas n�degas. Henrique pedia calma a ele. Ent�o come�ou a ficar gostoso e ele gozou rapidamente num gemido longo e tremido que at� hoje n�o sai da minha cabe�a. Thiago j� n�o era mais virgem, e saiu satisfeito para lavar o pinto no banheirinho de frente, quando Dudu gritou; "Agora � minha vez!" Confesso que gelei na hora e segurei nas m�os do Henrique lhe suplicando baixinho por ajuda. Ele me deu a maior for�a, se ajoelhou ao meu lado , abra�ou minha cabe�a sobre seu peito e me falou no ouvido; "Calma cara, tudo vai dar certo, vou ficar aqui do seu lado, relaxa..."Eu repetidamente pedia ao Dudu que fosse bem devagar. Ele tentava demonstrar uma calma que n�o existia e foi se posicionando atr�s de mim com aquele pauz�o cinematogr�fico. Thiago saiu rapidamente do banheiro, n�o queria perder aquela cena. Eu discretamente botei o dedo no meu cuzinho para ver se estava maior como eu e o Henrique hav�amos combinado. Estava, largo e melado, eu estava pronto pro que der e vier. Dudu colocou a cabe�a do pau na portinha e come�ou a empurrar devagarzinho. Eu senti um neg�cio grande me preenchendo, mas n�o sentia dor. Ele ent�o foi empurrando pra dentro e me perguntando se estava doendo. Eu sentia seu pau entrar a cada cent�metro e sentia muito tes�o. Eu estava surpreso comigo mesmo, pois na aus�ncia da dor, me relaxei e mandava ele colocar mais. Os outros dois meninos olhavam com os olhos estatelados e muito tes�o tamb�m. Thiago tirou Henrique do meu lado que me abra�ava e colocou seu pau que estava duro novamente na minha boca. Dudu bombava descontra�do atr�s de mim e conseguiu at� segurar o gozo para ficar mais tempo. Henrique chegou a se afastar um pouco para ter uma vis�o melhor do espet�culo, aquele cacet�o saindo e entrando na minha bunda, e outro bem grande tamb�m na minha boca, quando eu engolia ao m�ximo o pau do Thiago. Hoje Henrique fala que foi a cena mais excitante que j� assistiu. Ent�o senti o pau do Dudu pulsar dentro de mim, ele gozou demoradamente alagando mais meu cuzinho. Quando ele tirou, senti um fio de porra descendo em minhas coxas. Thiago ent�o pediu para gozar em minha boca e me encheu com o seu leite dando novamente aquele gemidozinho infantil que era at� bonitinho. Henrique anunciou que era sua vez de me comer, mas eu pedi um intervalo para me lavar um pouco eu estava cheio de porra. Quando estava me lavando percebi meu cu com muita porra e com sangue e mostrei pro Dudu que estava lavando o pinto com sangue tamb�m. Dudu me examinou e concluiu que o sangue era meu. Henrique me chamava ansioso do lado de fora, n�o tinha me comido ainda. Quando sai do banheiro, olhei para todos e ingenuamente disse; "gente, n�o vou dar mais, saiu sangue no meu cuzinho.” Henrique me olhou com uma cara horr�vel e disse; "Oh cara, isso � normal." E foi me colocando de volta em cima da mesinha e de quatro, quase que a for�a e sem me dar conversa. Foi tirando minha bermuda e eu resmungando. O Thiago, o ajudava a me dominar e me calou enfiando seu cacet�o na minha boca. Eu n�o tinha como resistir muito, eles eram bem mais encorpados do que eu e no fundo eu estava gostando. Henrique, que era o mais experiente e tinha o pau menor, me penetrou rapidinho. Ai come�ou a bombar em mim e eu senti um certo desconforto, parecia que meu rabinho estava queimando. E ele bombava com vigor, e foi ardendo, ardendo, mas eu suportei com dificuldade sem atrapalhar seu barato, eu sabia que era o ultimo. Suspirei aliviado quando ele terminou. Ent�o Dudu chegou e tirou o Thiago que estava com o pau na minha boca e colocou o dele, aquele belo cacet�o que eu havia aguentado sem traumas. Eu mamava aquilo no capricho, mas j� cansado quando sinto algo me penetrando por tr�s novamente. Era o Thiago me metendo a pistola de novo como se eu fosse de borracha. Tentei n�o deixar, mas ele se atracou firme em mim, e Dudu me atrapalhava com o pau na minha boca e segurando minha cabe�a. Senti o cacete do Thiago entrar fundo em mim, minhas pernas estavam bambas, quase arriando quando ele come�a a bombar vigorosamente. Meu Deus! Aquilo come�ou a queimar como fogo. Tentei sair, mas o menino estava agarrado em mim, me segurando com seus bra�os forte. Meu cuzinho ardia muito, como eu nem sei explicar. Dudu n�o entendia meu sofrimento, achava que eu estava fazendo manha e metia seu cacete at� minha garganta para eu parar de reclamar. Henrique que estava se recuperando da gozada j� estava de pau duro de novo querendo achar um lugar na brincadeira. Ent�o os tr�s passaram a mudar de lugar a revelia sem me dar a m�nima chance de me defender. Eles, mais fortes que eu e estavam melhores posicionados de p�. Eu de quatro, sobre uma mezinha no meio dos tr�s perdi totalmente as for�as. Minhas pernas arriaram, o que n�o fazia diferen�a para eles, pois me seguravam de forma que eu n�o me desmontava. Eu s� os escutava dizendo; "Calma, s� mais um pouquinho... eu ainda n�o fui...aguenta ai que s� falta mais um..." E n�o paravam nunca. O tes�o que sentiam era maior do que qualquer sentimento de piedade. Meu but�o parecia estar em carne viva, devido o tanto que ardia. Agora eu estava sofrendo muito e parecia que ia desmaiar. At� hoje eu n�o sei se desmaiei ou se apaguei por causa da bebida. Sei que acordei algum tempo depois, eu estava deitado em um colch�o jogado no ch�o ao lado da mesa de sinuca. Dudu e Henrique estavam dormindo pelados ao meu lado. Thiago estava em cima de mim de pau dentro, bombando bem devagarzinho meu cuzinho e fungando em meu pesco�o, ali�s, s� acordei por causa dele. Ele disse depois que gozou umas seis vezes. O pau desse menino n�o baixava era incr�vel. Eu queria saber das horas, queria ver se a porta estava bem fechada para n�o sermos flagrados, mas o Thiago n�o saia da montaria e dizia; "calma cara, est� tudo sob controle... relaxa, fique tranquilo, e a�, ta gostoso? Deixe-me aproveitar um pouquinho, j� que os dois dormiram... ah, quero ficar assim com voc� a noite toda...” E ficou em cima de mim,bombando, hora devagarzinho, hora mais r�pido, inventando movimentos, enfim, conhecendo, era sua primeira noite. Eu confesso que estava gostando, mas estava preocupado com a hora, tinha medo dos pais do Henrique baterem a portar, e era s� o Thiago acelerar as bombadas meu cuzinho ardia muito e j� havia passado o efeito da bebida a festa tinha acabado. Mas Thiago curtia muito aquele momento, tive d� dele e resolvi colaborar, ele era boa gente e pude conhec�-lo melhor depois deste dia. Ent�o s� pedi a ele que vir�ssemos de lado um pouquinho, pois ele estava muito pesado em cima de mim. Agente se virou sem ele tirar o pau de dentro e sempre agarradinho em mim. Fui tentando dormir e n�o conseguia, agora acreditem se quiserem, n�o estou mentindo. Senti o Thiago gozar e ele n�o me largou, continuou com o pau no meu cuzinho. Senti seu pau amolecer e ele come�ou a dormir sem me soltar. Eu acabei adormecendo engatado nele. Quando o dia estava amanhecendo acordei na mesma posi��o com o Thiago agora j� de pau duro e bombando no meu cuzinho. Quando ele viu que eu acordei, me fez virar novamente, ele ficando em cima de mim e metia forte fazendo meu jilozinho arder muito. Os meninos acordaram com meus gemidos de dor e eu pedindo ajuda a eles. Ent�o os dois se entreolharam e riram muito. Henrique falou espantado; "Thiago, at� agora? Larga o cara, que isso veio? Thiago voc� vai morrer...S�rio cara voc� vai morrer de tanto meter" E riam tentando desconcentrar o Thiago que n�o se dispersava e continuava firme na montaria. "Quem vai morrer sou eu..." Me Lamentei debaixo daquele lindo garoto, marinheiro de primeira viagem. At� que o menino demorou, mas gozou, me liberando um baga�o, e arrega�ado meio que desfalecido em cima do colch�o. Henrique pediu que fal�ssemos baixo para n�o acordarem seus pais. Levou-me para o banheiro e me deu banho. Quando Dudu entrou para ver se estava tudo bem, encontrou nos dois debaixo do chuveiro e Henrique com o pau na minha boca. "Tamb�m quero!" Disse ele j� colocando o pistol�o para eu chupar. Em seguida entrou Thiago presenciando toda aquela cena. Mas antes que fizesse alguma coisa, Henrique o colocou para fora e trancou a porta dizendo; "Espera um pouco esfomeado!" Ent�o eu s� chupei os dois desta vez. Sa�mos de l� um pouco depois e Henrique me deu uma pomada de Hipogl�s para passar no cuzinho. Sentei-me no colch�ozinho para usar a pomada, Thiago gentilmente me pediu para ele mesmo passar. E ficou passando com muito carinho e os outros dois olhando. Ai de repente Thiago olhou para mim e falou. "Jamais vou esquecer desta noite que tive com voc�”.Dudu e Henrique se entreolharam e riram gozando Thiago. Dudu no maior deboche disse; "Ai Romeu, d� ent�o um beijo em sua Julieta do cu arrega�ado, que ela tamb�m jamais vai esquecer esta noite!" Thiago ent�o parou o servi�o, pegou uma toalha limpou o dedo da pomada, olhou nos olhos dos dois, e surpreendentemente me segurou a cabe�a e me beijou na boca com vigor. Foi meu primeiro beijo em um homem. Os dois olharam espantados e sem gra�a, talvez derrotados ou enciumados. O menino tinha feito o que eles tinham vontade de fazer, mas n�o tiveram coragem. Depois ele categoricamente pegou a pomada, passou no dedo, e continuou cuidando daquele cuzinho ferido, mas, que mais tarde, foi seu por um longo tempo... N�s tivemos um longo caso, mas continuei transando com os outros dois tamb�m, s� que nunca mais rolou este suruba de novo. Gostaram da minha hist�ria? Ent�o votem neste conto e muito obrigado pelos votos que me deram no primeiro. Depois escrevo outra hist�ria minha muito legal tamb�m, um beijo a todos!