Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEQ�ESTRADA - PARTE 6

...Ana murmurava, sua vista se escurece rapidamente, seus joelhos dobraram e ela passou a se apoiar sobre a grade. Percebendo que ela logo desmaiaria, Ad�o p�ra, eles a soltam e ela cai no ch�o, semidesfalecida. Eles a arrastam at� o quarto, ela tinha a sensa��o que tinha tocado um peda�o do inferno.

Sozinha, mais tarde, ela volta a se recompor e percebe que, por alguns momentos ela chegou a uma esp�cie de inferno, ela n�o entendia certos sentimentos de submiss�o, certas rea��es e excita��es que surgiam do nada, ela n�o sabia o que estava acontecendo, achava que estava enfraquecendo ou se degradando, ela tenta colocar os pensamentos em ordem para n�o voltar a esse inferno, e toma a decis�o de n�o deixar aquelas coisas entrarem na sua mente, de ser a Ana Paula de sempre, de ser forte como sempre foi, de ser decidida, de n�o se dobrar perante esses malditos covardes, eles teriam seu corpo, nunca sua alma.

Na noite seguinte Ad�o volta ao quarto da prisioneira. Ele est� sem camisa, revelando peito e bra�os fortes e r�sticos, uma cal�a jeans surrada, e sand�lias de dedo. Apesar de n�o querer, a simples presen�a dele a intimidava, a amedrontava, e ela lutava contra estes sentimentos. Ele passa a m�o nos cabelos dela e puxa-os com for�a para tr�s, ela solta um gemido enquanto levanta a cabe�a, ele ri e mostra algemas para ela, e manda que ela se vire. Ana vira de costas e coloca seus bra�os para tr�s para que ele a algemasse.

Apesar da decis�o tomada h� pouco tempo, no momento que oferece os bra�os para ser algemada ela percebe algo, e logo que � algemada, se sente entregue. Para seu desalento ela come�a a se sentir excitada e sente a for�a e o poder dele, ela era nada perto dele, realmente um nada naquele mundo, e sente sua vagina come�ar a ficar �mida e quente, totalmente involunt�rio, sem que conseguisse impedir. Ela fica mais assustada com a rea��o de seu corpo, n�o conseguia impedir nem entender como ficava assim com simples algemas.

Ele passa as m�os na cintura dela, passa a m�o pelo seu rosto e pelos seus cabelos, a agarra com for�a e coloca-a facilmente sobre os ombros, de bru�os, com as n�degas pra cima, a joga sobre a cama, e a puxa pelos seus cabelos,

-Aaiii!!

Deixando-a de joelhos, de costas para ele. Ele a abra�a por tr�s, encosta seu p�nis nas suas n�degas enquanto beija sua nuca, ela tem uma fisionomia assustada, mas agora est� assustada com suas pr�prias rea��es, com ele passando as m�os no seu corpo, especialmente nos seus seios e em seu sexo. Ana sente o p�nis duro dele atrav�s de suas cal�as se esfregar em suas n�degas, Ad�o abre seu z�per e abaixa a cal�a, revelando seu p�nis grande e grosso, que se encosta e se esfrega pra l� e pra c� em suas n�degas.

Ele faz com que ela se curve at� encostar o rosto no travesseiro e se expor, ele passa as m�os pelas suas costas nuas e em suas n�degas, ela percebe que seria sodomizada, como nas in�meras vezes em que eles a sodomizaram para humilh�-la e rebaix�-la .

Ad�o olha para ela ali de costas, para suas belas formas e para as linhas de sua silhueta, que come�avam nos seus ombros femininos, continuavam em suas costas bonitas, ficavam delgadas em sua cintura fina, e se alargavam em suas n�degas redondas e cheias, arrebitadas e expostas, na posi��o mais sensual e submissa que uma mulher poderia estar.

Ana est� muito assustada, surge um frio inesperado na barriga, ela levanta e tenta fugir, mas Ad�o a agarra pelos cabelos com firmeza e d� um tapa forte na sua nuca, perto da orelha direita, apenas pra lembr�-la de quem � que mandava.

-Quieta!

Ele levanta a m�o amea�ando novamente, ela volta à sua posi��o, colocando o rosto no travesseiro e docilmente voltando à sua posi��o, expondo suas n�degas para ele, ela aceita que seria tomada como um animal.

Ele passa as m�os em suas n�degas, sentindo a firmeza delas como se estivesse sentindo uma fruta ou um peda�o de carne. Ent�o ele usa o lubrificante no �nus da prisioneira usando os dedos, enquanto ela ficava com o rosto na cama, esperando, ela era apenas um brinquedo.

Ele percebe pelo seu sil�ncio e pelo calor de seu corpo que Ana parece estar entregue, e desliza sua m�o direita para o sexo dela e sente como sua vagina est� quente e muito molhada, ela est� excitada. Ana fica com muita, muita vergonha, qualquer palavra dele agora seria arrasador.

Mas ele n�o fala nada. Ele olha para ela e passa a m�o nos cabelos dela, alisando-os e sentindo sua maciez, depois passa a m�o nas suas costas, sentindo sua pele.

Ana sempre tinha sido uma mulher independente, mas agora ele era seu dono, dono de seu corpo, de sua alma e de sua vida, era estranho, forte, e terr�vel, ela n�o podia resistir àquelas sensa��es. Ad�o parecia cada vez mais forte e poderoso.

Ent�o ele agarra com suas m�os fortes sua cintura, e posiciona seu membro. Ela estava muito assustada, quando sente aquele p�nis grande, bastante grosso tocando seu �nus, ela respira fundo. Ele agarra sua cintura e num movimento lento a penetra, fazendo com que ela sentisse ele queimando e abrindo caminho pelo seu corpo, que se abria para receber aquele �rg�o grande e poderoso. Ela o sentia entrando e tocando partes cada vez mais �ntimas e antes inacess�veis de seu corpo. Sentindo aquele trem de carga penetrando seu �nus ela abre as m�os algemadas, abre a boca, arregala os olhos e solta um gemido abafado.

-����������NNNnggh...

Era um gemido diferente, totalmente espont�neo, do fundo de sua alma, tinha algo de dor, de prazer e de lamento, lamento de quem perde ou desiste de alguma coisa.

Ana sente um forte arrepio percorrendo sua espinha, da base de suas costas at� sua nuca, ela sente aquele p�nis enorme, duro e quente arrega�ar seu �nus e tocar seus intestinos, a humilha��o e a submiss�o a excitavam al�m do que ela poderia supor, era mais forte do que ela, a excita��o por uma penetra��o anal era totalmente nova. Nesse momento todo questionamento � varrido de sua mente, ela se rende por completo àquela situa��o, algo que ela nunca sentira na vida.

Ana sente Ad�o manter propositadamente aquele p�nis dentro dela por instantes que pareciam uma eternidade, era um modo primitivo, quase pr�-hist�rico de mostrar pra ela que ele era seu dono, sua respira��o fica acelerada e entrecortada, ela passa a arfar.

-arrggh... arrrghh.... arrrgghhfffh...

Ele se mant�m dentro dela. Ele � seu dono.

-arrrgghfff... arrrgghfff... aarrgghhfff...

Ele mant�m seu p�nis dentro dela, ela se movimenta e geme.

-arrrfff...

Ela sente o p�nis saindo de seu corpo lentamente, ela sente um arrepio e volta a respirar fundo, seu olhar est� perdido, olhando pra cima, com a boca entreaberta, ent�o ela aguarda que ele a penetrasse novamente, sua respira��o fica forte e pesada, ela aguarda ser penetrada novamente. Ela aguarda, e respira, seria agora? Ainda n�o, ela aguarda, ele a fazia esperar uma eternidade. Agora? Ainda n�o... Era agora, ela sente de novo, aquele p�nis duro e quente arrega�ando e violentando seu corpo, era grande, ela sentia dores, mas eram dores que aumentavam ainda mais sua excita��o, era algo que estava deixando ela fora de si, inebriada.

Ela fecha os olhos e abre a boca, em �xtase e solta outro gemido, parecido com o anterior.

-��oonnngghH!

Ela se sente rebaixada de uma maneira incr�vel, indescrit�vel, ele fazia com que ela se sentisse muito rebaixada, abaixo de um animal.

Ele mant�m de novo por alguns instantes, depois ele retira de novo, a excita��o ia ficando maior, ela se sentia cada vez mais possu�da e impotente, de seus olhos brotavam l�grimas silenciosas. Ele a penetra, ela abre a boca, fecha os olhos e abre suas m�os, algemadas. Ad�o percebe a enorme excita��o de sua prisioneira e sorri, deliciado, ele sabia desde o come�o que seria inevit�vel, ela agora estava totalmente domada, para ele isso era um prazer supremo. Ele retira, a prisioneira fecha as m�os, ent�o ele a penetra novamente, a prisioneira abre as m�os de novo e solta um gemido, num suspiro inaud�vel. A prisioneira n�o pensava em nada, apenas se sentia insignificante e dominada por algu�m muito mais forte que ela, mais forte do que sua antiga vida, mais forte at� do que a lei, mais forte que tudo.

A express�o corporal da cadela mudou completamente, era a express�o de quem se entregava, de quem se submetia, ela n�o era mais a mesma pessoa, a parte de sua personalidade que fazia dela uma mulher decidida, independente, forte ca�a como uma casca seca e dura, uma casca in�til, deixando exposto uma figura sem nenhuma prote��o, d�cil, dependente e delicado, mais fr�gil do que qualquer coisa, dependente de prote��o dependente de tudo.

Ele retira novamente, ent�o ele a penetra, dessa vez com um pouco mais de for�a, surpresa ela solta um gemido que tem mais de prazer do que de dor.

-AAÁ��nnghhh!...

A humilha��o trazia um prazer incontrol�vel, ela era dele, ele retira e a penetra novamente, ela suspira e geme, a excita��o percorre todo seu corpo, sua vagina estava totalmente molhada, pingando, ela sentia que nas m�os dele ela era um nada, um brinquedo, enquanto ele a possu�a daquela maneira, ela era um nada.

Ela tinha a sensa��o de estar sendo empalada, e a sensa��o era deliciosa. Ser empalada era delicioso.

Ele come�a a aumentar a velocidade, a excita��o tomou conta de Ana, que passou a soltar um gemido sempre que era penetrada. Seu sexo estava �vido por contato, mas suas m�os permaneciam algemadas o tempo todo, aos poucos a excita��o cresceu ainda mais, de uma maneira que ela n�o supunha poss�vel, ela estava muito pr�xima de um cl�max, era como se abrisse um para�so do avesso, pervertido, ela gemia, de dor, de prazer e um pouco pelo desespero por n�o conseguir chegar ao orgasmo.

-�������nnnghhh!!

Ela estava se tornando insignificante, pequena e possu�da, ela era um nada, vendo estrelas, ser um nada passou a ser delicioso.

Ent�o ele a agarra pelos cabelos e puxa e aumenta o ritmo e a for�a das estocadas, de uma forma at� violenta. Ela levanta a cabe�a à for�a e geme.

-AAAAAAHHHHH!!

As estocadas agora eram fortes e potentes, seu corpo ia pra frente e pra tr�s. Com os cabelos sendo puxados agora Ana estava com a cabe�a voltada pra cima, ela gritava numa mistura incr�vel de desespero e excita��o e seus sentimentos de estar sendo empalada ficaram ainda mais reais, ela n�o escondia mais a excita��o.

-AAAAAAGGHH! UNNNGHH!

-AAAAAAGGHHH!AAAARRGGH! UNNGHH!

Ele ia dando estocadas fortes e violentas e ela ficando desesperada.

-Aahhgghh!

A excita��o era grande demais pra ela. Ela grita, meio desafinada, rouca:

-Arrgghh...AAAArrr..

-AAA...

-Arrrgghh...

-Aa...

-Ca...ba... A...ca...ba!

-A... ca ...ba!!!

-Comi...go!!!

Ela se expunha e se rendia. Era como liberar coisas que estavam presas h� muito tempo.

-Acaba... comigo!!! Arrgghh!!!

-Acaba!!!

Ad�o fica deliciado com suas palavras.

Ser empalada era delicioso.

Ana falava chorando.

-Me arrasa... Me arrasah!!

-Isso, o que voc� �?

-Sssu... Arrrgh!

-SSuua!...

-SSuuaaa!!Arrrgghhh...!

-Voc� � minha PUTA!

-SSsou!!... Sou...!!!

Com seus bra�os imobilizados e seus cabelos sendo puxados violentamente pra tr�s, fazendo com que os m�sculos de seu pesco�o ficassem esticados com a cabe�a e voltada pra cima, era uma excita��o incontrol�vel, ela estava cada vez mais incrivelmente excitada.

Ana come�a a gritar:

-SSoou ssuuaa! Arrgghhh!

-AAcaba comigo!!

-Quem � seu dono?

-Eu sou sua ...eu sou suaa...!! Me... arrasa!!

-Cadela, vadia, puta!

Ad�o socava com toda for�a pra dentro do seu corpo, com viol�ncia e muita for�a, sem nenhuma pena, massacrando-a.

Os gritos ecoavam pela casa, os outros ouviam e foram todos at� a porta do quarto para ver a cena. Eles achavam que ela n�o se renderia, mas aconteceu mais uma vez. Era uma cena incr�vel, ela ajoelhada sendo violentada e totalmente submissa e desesperada, mas o mais incr�vel eram aquelas palavras ditas em alto e bom som, para toda a casa e sem nenhuma vergonha, ela via os outros na porta, mas ignorou, continuou sua entrega.

Aquelas palavras e a for�a aplicada empurram a escrava para al�m dos limites, ela consegue ter o orgasmo. N�o como qualquer outro orgasmo, um orgasmo arrasador, prolongado e intenso al�m do que ela achava poss�vel, ela geme enquanto seu mundo implode, sua cabe�a girava sem controle, seu corpo inteiro treme, os esf�ncteres de seu reto se contraem v�rias vezes, apertando o p�nis de Ad�o. Nesse momento ela for�a seus bra�os, tentando abri-los, tentando arrebentar as algemas, que n�o cediam, ela grita.

-AAAAIIIIiiiNNNGGGHHH! UNNNNGGHHH! ARRRFFFHH! ARRRFFHH! ARRRFFF!!

Percebendo o orgasmo da prisioneira, Ad�o sorri, quando uma cativa chegava ao orgasmo numa sodomia era sinal de uma submiss�o extrema, ainda mais percebendo o n�vel do orgasmo, ele era dono de sua alma e de seus desejos. E ela era linda, especial. Ela continua tendo os orgasmos que se sucediam como ondas num mar bravio por um longo tempo, ele dava algumas estocadas e sentia as contra��es dos esf�ncteres dela continuando e ela gemendo, como se n�o conseguisse mais se controlar.

-OOOUUGGHH! O����UUUGGHHH!!

O orgasmo que Ana experimentava era mais, muito mais prolongado e intenso do qualquer outro que ela j� tivera, enquanto ele continuou a dar estocadas at� finalmente gozar deliciosamente dentro do corpo dela, ela sente a ejacula��o em seus intestinos. Ele d� estocadas de leve enquanto sente o orgasmo prolongado e agora desesperado de sua cativa, a cada leve estocada os esf�ncteres da prisioneira se contra�am e apertavam seu membro, ela parecia que poderia continuar com o orgasmo por horas, ele d� mais algumas estocadas e a solta. A escrava cai de lado, como que desmaiada, em �xtase, com uma respira��o forte e acelerada, o corpo tr�mulo, plena, sentindo o esperma em seu �nus, parecia estar fora de si.

Ad�o tamb�m cai de lado, incrivelmente deliciado. Ambos sabiam que tinha sido muito forte. Ele se chega por tr�s e a abra�a. Alguns instantes depois ele se recomp�e, e segura a prisioneira, a levanta e a coloca junto ao seu corpo, com o rosto dela junto ao seu peito. Ela ap�ia seu rosto no peito dele . Ela ainda est� algemada e diz, ainda zonza:

-Me solta...

-N�o, depois.

Ela abaixa os olhos e aceita, ele a puxa junto ao seu corpo e puxa seus p�s, tentando ajeitar seu corpo algemado junto ao dele, ele puxa suas pernas, ela dobra os joelhos e como que se aninha a ele, sentindo o peito dele com seu rosto. Ele coloca os bra�os em volta mesmo sem poder retribuir o abra�o, ela se sente absolutamente protegida e v� os outros membros do bando na porta do quarto se retirando. Ela os percebe se retirando, mas n�o sente vergonha pelo que aconteceu, nem se importa.

Depois de alguns momentos ela olha em volta, para seu quarto, para as paredes, para sua cama, com se estivesse olhando pela primeira vez. Seus cabelos ficam sobre seu rosto, mas imobilizada n�o consegue tir�-los da frente. Ent�o ele ajeita os cabelos do rosto dela e diz, olhando em seus olhos:

-Me fala que n�o gostou, princesa!

Ela fica em sil�ncio, como se n�o ouvisse ou n�o compreendesse.

-Voc� � minha ou n�o?!

Ana olha-o nos olhos, confusa e com raiva pelo modo como ele parecia tripudiar, mas responde um sim, t�mido com a cabe�a.

-sou sua...

Ainda algemada ela busca os bra�os de Ad�o.

Tinha sido o orgasmo mais intenso de sua vida, um orgasmo diferente, cheio de pervers�o, seu corpo inteiro, inclusive rosto, costas, bra�os estavam arrepiados e sens�veis, ela era dele e nunca mais iria sair de l�, sua antiga vida era algo que tinha ficado pra tr�s, aquilo tinha sido forte demais para ela.

Finalmente ele solta suas algemas. Com as m�os livres, Ana o abra�a, ela est� extasiada e confusa, coloca as m�os nos ombros dele, no seu peito e nos seus bra�os, sentindo os m�sculos dele, ele toca seu rosto e seu cabelo.

Depois de um tempo com ela ele se levanta, ela n�o diz nada, apenas segura levemente seu pesco�o, seus bra�os, n�o querendo que ele se fosse, ela segura suas m�os, querendo que ele ficasse

Era quase como se sua personalidade tivesse sido varrida, ela mesmo n�o se reconheceria.

Mas ele se levanta e a deixa sozinha, ela se sente s� e espera que ele retorne logo.

Todas as outras noites Ana passou a esperar pela visita dele, ela n�o pensava mais em sua antiga vida, que n�o a protegeu daquilo tudo e que com certeza n�o poderia oferecer a ela uma experi�ncia t�o intensa e verdadeira quanto a que ela vivia. Ela se sentia protegida, ali nada poderia acontecer de mal, Ad�o a protegeria de tudo.



(ainda n�o acabou, espero que estejam gostando. Coment�rios para [email protected])

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto pai por favor mim enxugacontos eroticos uma senhora de. bem parte 6fotos de fodas de buceta gostosa do precinpio ao fim todas as coloca?.travesti gemendo a ponta da pistolaconto+foi+arebentado+grupo+travestesconto minha titia popozuda tomou banho comigo comendo a concunhadamamãezinha espiando mulher peladacontos incesto estrupada pelos meus irmaosContos eroticos perdi minha esposa na aposte para os mlkAdoro dar o cu para o papa contosTennis zelenograd contoporra no prato contosesposa do amigo minha cadela contocontos eróticos chuva molhadaCONTO EROTICO_FUI ESTUPRADA E GOSTEIMinha esposa e muito gulosa contoscontos eroticos fazebdo gaefabta profundaconto de estrupo de praticinhaSou casada fodida contocontos eroticos filha menor de idade fez sexo com o pai e ficou gravidacontos porno meus amigos colocaram dois pau no meu cuzinho/conto_1147_minha-filha-uma-verdadeira-puta.htmlempregada sem calcinharelatos de corno cumplice casa dos contosconto eu casado e nao restir a minha amiga gostosa e casada e comi fiz tudo com ela/conto_23541_o-menino-andarilho-de-rua-caralhudo---parte-2.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos o menininho gritou na minha picafui corer com a minha madrasta e fidi elapura foi dar pra cavalo e acaba com a buceta estoradacontos eroticos comendo a sogra da minha irma e socando a banana no cu delacontos eroticos marido forca mulher a ficar com plug anal e vaginal o dia todocoroas enfieins pornodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoporno cunhada esitada olhando a rola do cunhadoConto erotico meu cunhado me fudeu gravidacontos eróticos meu enteado deixou meu c* todo ardidozoofilia eguaCasada viajando contoscontos eróticos minha mãe fumou baseado e comi elaPeito bicudo da minha mae contoscontoseritico padrasto Contos eroticos lesbicos massagista enfia dedo.na buceta da clientecontos eroticos troca trocaContos eróticos de incesto mamae quantas picas gtandes voce quer na bucetona hojeminha cunhada gosta de piroca grossa,contos e relatos eroticosconto erotico minha filha inocente de seios fartoscomi minha cunhadinha enganada por ser gemias identica pornomcontos eróticos ele me convenceucontos eróticos fetiche padresconto erodico ladroescontos armei estrupo para minha esposa/conto_6924_virei-a-boqueteira-do-bairro.htmlcrente velha chantageada contos eróticos conto sexo com espiritoContos eróticos enrabada pelo personal trainerminha esposa safada de saia deixo o vizinho a funda a xoxota delacontosminha enteada gosta de dar a bunds/conto_5269_perereca-safadinha.htmllevei meu sobrinho hetero e sarado pra viajar contos gayscontos reais de mulher que deixou cachorro emgatar na bucetacontos eróticos isto e realminha namorada mimosa conto eroticoFoderam gente contos tennsconto erotico amante do meu paicontos eroticos arronbaro e enfiarao tres paus de uma so ves na minha esposa na minha frente e ela adoroucontos eroticos sentar no colo corno dinheiroMULEKAO METENDO A ROLA EM UMA NEGONA COROA DENTRO DO CARROcontos eroticos paulo me comeu na baladachantagiei minha sobrinha contoscontos eroticos sequestroContos de novinho chupando kct de caminhoneirocoontos eroticosminha esposa fez eu comer sua amigaComi minha prima safadinha contoMinha mulher bêbada foi comida por um moleque conto eroticoContos zoofila comi mia professoracontos eróticos amigo tarado do meu amigo me pegou a força