Nessa produ��o gastei uns 30 minutos, e quando abri a porta estava l� Carlos, deitado nu com aquele pau enorme lindo j� meio mole, a casa toda trancada e a porta do quarto fechada.
Assim que Carlos em viu, deu um pulo da cama fiquei com vergonha, estava com a m�o direita no meu pauzinho e a outra na porta pra n�o cair do salto-alto.
Foi ai que Carlos me surpreendeu novamente, pensei que ele iria rir de mim, mais na verdade ele ficou muito excitado com a situa��o.
Come�ou a me circular com um olhar libidinoso, come�ou a passar as m�os em meu corpo, a me cheirar e a me abra�ar, chegou perto do meu ouvido e disse:"Nossa voc� ficou muito gostosa, nunca imaginei que voc� ficaria t�o gostosa assim..".
Carlos me abra�ou pelas costas, esfregando seu cacete grosso e lindo na altura da minha cintura (por causa da nossa diferen�a de tamanho), foi me empurando pra porta do quarto e disse:"Quero te comer na sala, pega o lubrificante que t� na mesa essa noite voc� vai ver gostosa"..
Fomos para a sala, nos sentamos no sof� e nos beijamos bem demoradamente, estava t�o gostoso que sentei em seu colo deixando sua rola enorme esfregar em meu pauzinho enquanto eu rebolava e o beijava.
Carlos parou de me beijar levantou-se no sof� eu continuei sentado passou o cacete no meu rostinho maquiado e foi enfiando na minha boca.
N�o sei se quem ler essa hist�ria j� chupou um cacete grosso como sua boca, mas, digo, � extremamente dif�cil mais prazeroso, a rola de Carlos era grossa e j� estava no limite que eu conseguia engolir, escorria seu maravilhoso e salgado s�men, e meus olhos se enchiam de l�grimas a cada estocada daquela pica gostosa.
Pedi pra que Carlos parasse um instante pra que pudesse respirar, foi nessa hora que como sendo um cara grande e forte Carlos me pegou por um bra�o e uma perna e virou me colocando de quatro no sof� da sala. Carlos meteu seu l�ngua gostosa no meu cuzinho e foi lambendo de vagar como se tenta-se enfiar a l�ngua toda dentro dele. Fui nas nuvens com isso, Carlos pegou o lubrificante e come�ou a passar na minha bundinha toda, esfregando as m�os e enfiando dedo por dedo dentro de mim, claro um de cada vez.
Eu j� estava rebolando e socando meu cuzinho em suas m�os, Carlos ent�o come�ou a preparar me para recebe-lo, enfiou seu dedo medido, depois seu indicador, depois seu anelar e com jeitinho foi fazendo massagens no meu cuzinho que estava j� em brasa.
Neste momento foi que fiquei mais preocupado com a situa��o, j� que Carlos sem que eu notasse tinha passado lubrificante em seu enorme cacete todo e como ele estava me relaxando com suas m�os s� percebi quando senti uma dor forte no meu cuzinho, n�o foi r�pida de uma vez, foi de certa parte enganosa, pois, Carlos havia com destreza enfiado em mim a cabe�ona de sua rola.
Olhei pra ela assustado, e perguntei:"Amor vc pos a camisinha?" Carlos com uma cara de tes�o misturada com cinismo, respondeu:"N�o precisa � a primeira vez que fa�o sexo com algu�m que n�o seja minha esposa sem camisinha.."
Fiquei alarmado, ele ent�o ele me disse:"Pode confiar s� transo de camisinha e sempre foi assim e sei como vc � Suelen me disse, pode ficar tranquila minha esposinha, aguenta seu macho nesse cuzinho.."
Pensei nos casos que Suelen me contava e resolvi continuar, mesmo porque j� n�o tinha mais jeito mesmo.
Carlos foi bombando meu cuzinho, um verdadeiro artista, pois foi metendo de leve em mim, sentia muita dor no rabinho todo, ele tirava passava lubrificante e colocava devagar, me disse que Suelen nunca aguentara muito tempo, mais que iria com calma at� conseguir botar dentro de mim o m�ximo poss�vel.
Bem, eu sentia que cada vez que Carlos enfiava mais, mais meu cuzinho ardia, e mais me contorcia de tes�o, dor e prazer. Carlos percebia essa situa��o, foi quando me fudendo de quatro no sof� da sala Carlos segurando em minha cintura disse com voz de tes�o e safadeza:"Estou todo dentro de vc meu amor.." e Eu gritava, me contorcia, firmava e chorava com aquele macho dentro de mim.
Meu pau estava mto duro e comecei talvez por causa da dor e do prazer de uma rola enorme me rasgando, a sentir a porra dentro de minhas bolas passando quente at� a cabecinha do meu pau quando comecei a esporrar sem ter me masturbado. Nossa, foi muito mais muito diferente, foi excepcional, a �nica palavra que encontro para descrever essa citua��o � FENOMENAL.
Comecei a me contorcer todinho, a gritar, a rebolar, a segurar suas m�os fortes na minha cintura, esporrei quase um litro de porra naquele sof� de couro marrom. Gritei pra Carlos:"Me regassa toda meu macho pauzudo, sua puta t� gozando aaahhh.."
Talvez esse fora meu erro, Carlos ficou muito excitado come�ou a me enrabar com for�a mesmo, r�pido, forte e voraz, seu suor caia em minhas costas e Carlos fazia um movimento para socar no meu cuzinho machucadinho como se fosse tirar toda a rola e enfiar toda ela o m�ximo que podia. Nessa hora eu estava ejaculando ainda, quando Carlos come�ou a me fuder mesmo, sem d�, realizando o seu desejo que talvez nunca conseguira com Suelen.
Carlos come�ou a gritar:"Toma puta, toma, toma, vadia, viadinha gostosa, toma nesse c�, aguenta, vai aguenta.."
Eu querendo agrad�-lo enfiava as unhas no sof� e quase sem f�lego n�o conseguia quase mais gritar, minhas pernas estavam tremulas, minha cintura pela for�a que Carlos estava apertando doia, e claro j� n�o sentia meu cuzinho mais pois Carlos j� havia machucado ele todinho sendo que s� sentia aquele monstro de rola maravilhosa me abrindo quente e atingindo o fundo do meu rabo que doia cada vez que estocado.
Foi ai que Carlos me segurou pelo quadril (coisa que me deu um certo alivio), colocou uma de suas pernas no sofa e deu umas 7 a 8 estocadas que me fizeram gritar de mta dor e prazer para me preparar para o momento m�gico. O GOZO..
Carlos me empurrou contra o sof� espremendo seu corpo contra seu cacete enorme e me puxou pela garganta fiquei quase em p� apenas de joelhos de costas pra ele no sof�,passou seu bra�o masculo e forte de lado a lado da minha cintura me apertou bem sentindo o fundo do meu cuzinho e das minhas entranhas e falou quase sem for�a e com a voz tr�mula no meu ouvido virando o meu rosto para o dele: "Ahhh vou gozar, vou gozar, ahh gostosa vou gozarrrr.."
Com o resto de minhas for�as empurrei meu corpo contra o seu empinada minha bundinha e passando as minhas m�os por tr�s de mim abra�ando-o com o meu rosto em seu pesco�o dei umas mexidas pois ele me apertava com muita for�a e disse:"Goza meu macho gostoso, goza pra mim meu amor, goza pra sua putinha, goza, goza, vai eu quero vai.."
Senti ent�o a sensa��o mais maravilhosa da minha vida, a gozada de um macho em meu cuzinho machucado e arrombado, quente no fundo como brasa e um calor que me queimava por dentro toda a alma, me senti mulher, desejada, n�o um bissexual vestido de mulher, mais como se toda a minha vontade de ser passivo se resumisse naquele momento de dor e prazer, na sensa��o de poder saciar o meu pr�prio sexo, como um f�mea dominada por um macho delicioso, fui ao C�u e voltei.
Carlos ent�o saiu de dentro de mim exausto retirando aquele cacete que amolecia mais ainda grosso, meio sujo de sangue porra e outras coisas que sabemos bem que � nojento, deixando cair uma bola de porra com sangue de dentro de mim que senti descendo j� que meu homem fora gentil de sair calmamente de dentro de sua mulher daquela forma, sentando exausto, suado e nu ao meu lado no sof� marrom da sala e eu me senteu em cima da minha pr�pria porra, coloquei minha cabe�a em seu peito e respiramos fundo e ficamos mudos por alguns minutos recobrando nossas for�as.
Carlos estava suado dos p�s a cabe�a e eu todo borrado de maquiagem e com uma vontade de correr para o banheiro, ent�o, Carlos me deu a m�o e falou:"Voc� foi demais minha esposinha putinha vamos tomar um banho vem.." eu sai equilibrando no salto plataforma cristal de salto fino abra�ado com Carlos e subimos para o banheiro do quarto. Tomamos um banho gostoso como namorados, nos lavamos, olhei no espelho meu cuzinho todo inchado e machucado com alguns hematomas na portinha e Carlos falou pra que eu dormisse em sua casa com uma outra camisola vermelha em sua cama e de Suelen e disse que aquele dia n�o iria trabalhar pois era s�bado se eu queria ficar com ele mais teria que ser todo produzido, falei que adoraria mais ele teria que tomar cuidado com meu rabinho pois estava muito machucado, Carlos concordou e fomos dormir.
No outro dia acordei era mais ou menos meio dia, Carlos estava vendo TV e me disse pra me vestir, fui me vestir e passamos o s�bado todo juntos eu vestido de mulher, de salto, cinta-liga e maquiagem e Carlos nu me bulinando e fazendo amor comigo.
Foi �timo, no Domingo à tarde ele me levou pra casa depois de me fazer comer sua porra todinha antes de me trocar e sairmos da casa dele, disse ele que era pra eu me lembrar dele.
Carlos � minha paix�o, n�o temos mto contato pois ele se separou de Suelen, eu tive um afer com Suelen, fizemos sexo ela vestida com a roupa que vesti naquela primeira vez com seu marido.
Carlos se mudou mais de vez em quando me liga n�o com muita frequ�ncia como era quando estava ainda casado com Suelen, aonde vivemos aventuras loucas juntos em mot�is, florestas e drive-in. Mais nunca perdemos o contato totalmente...