Tenho 34 anos, 1,70 m altura, cabelos e olhos pretos, moreno claro, solteiro e venho contar o que ocorreu entre mim e minha prima enfermeira, uma morena clara, gostosa demais, cabelo loiro claro encaracolado, 1,67 m altura e 26 anos de idade.
Sempre tive o maior tes�o pela minha prima, chegando a dar v�rias cantadas nela, mas ela sempre me evitava. Nas festas de fim de ano a fam�lia toda se reunia e l� ia eu novamente tentar ficar com ela,sem que os outros parentes percebessem que eu sempre tive um tes�o imenso por ela.Mesmo n�o querendo nada comigo,ou fingindo que n�o queria,ela sempre me apresentava suas amigas,das quais cheguei a sair com algumas e fazer tudo de bom.
Certo dia, ap�s realizar exames de rotina, o m�dico me disse que teria mesmo que realizar uma cirurgia no intestino, e pra minha sorte, de �ltima hora, minha cirurgia foi transferida para o hospital que minha prima enfermeira, gostosa demais, trabalhava.
Fui internado num domingo, por ela mesma, que com aquele perfume adocicado e aquele corp�o que sempre me deixava louco, me encaminhou at� o quarto que iria ficar, e de imediato, j� percebia que meu pau tava duro feito uma rocha, me deu o uniforme do hospital que deveria vestir e, com aquele sorriso lindo, disse pra mim j� trocar a roupa ali mesmo, pois iria guardar meus pertences pessoais. Disse que ela teria uma surpresa se me visse pelado naquele momento,por isso fiquei de costa pra ela,que de repente me surpreende por tr�s dizendo bem baixinho,praticamente sussurrando, em meu ouvido,que ap�s a cirurgia,teria de ficar duas semanas sem sexo e que naquela noite,ela era a �nica enfermeira de plant�o,pois as outras estavam de f�rias,e o restante eram enfermeiros.Foi a� que fiquei mais louco de tes�o ainda por ela,quando de repente ela come�a a passar a m�o em meu pau duro feito uma rocha e virando pro lado dela,vejo a somente de calcinha e soutien e vou ao del�rio,primeiro come�ando a beijar seus l�bios carnudos,deslizando minhas m�os por aquele corp�o at� chegar sua calcinha e come�ar a enfiar o dedo em sua bucetinha apertada demais,fazendo ela gemer de tanto prazer.Nas pr�-liminares chupei vorazmente seus seios durinhos,o que levou ela ao del�rio quando chupei seus biquinhos como uma crian�a morrendo de fome.Quando ia come�ar a enfiar meu pau dur�ssimo na buceta dela,ela me diz que nunca tinha dado o cuzinho apertadinho dela e que queria experimentar,mas que se n�o aguentasse,era pra mim parar na hora.Combinado.Ela pegou um gel (ky) que tava no uniforme dela e pediu pra mim passar no meu pau e no cuzinho dela.Fui penetrando meu pau dur�ssimo naquele rabinho apertadinho,e ela hora gemia de dor,outrora de prazer,mas sempre dizia pra n�o parar.Foram v�rios minutos no vai-e-vem naquele cuzinho apertadinho e ap�s ela gozar,passados alguns minutos,gozei tb ! Confesso que nunca tinha gozado tanto num cuzinho apertado como o dela ! Ao tirar meu pau duro,ela foi imediatamente pro banheiro limpar aquele cuzinho apertadinho,enquanto eu limpava um pouco da porra que caiu no ch�o.Assim que ela voltou do banheiro,eu disse que tinha tanto tes�o por ela que na hora nem me preocupei em usar preservativo e se algu�m chegasse no quarto e visse a gente transando.Ela disse que n�o era pra me preocupar,pois como meu plano de sa�de era em quarto privativo,ela informou que na ficha de interna��o colocou que eu contratei uma enfermeira particular,ou seja,ela.E que,� claro,toma anticoncepcionais diariamente.Ela disse ainda que aquilo era s� o come�o,pois adorou por demais dar o cuzinho,mas que agora queria que eu arrombasse sua bucetinha parcialmente raspada,mas que ap�s gozar nela,queria que eu mesmo raspasse sua bucetinha.Penetrei naquela buceta por muitos minutos e quando ia gozar ela pediu pra gozar na boca dela aquela porra quente.Dito e feito.Gozei,n�o tanto como no cuzinho apertadinho dela,mas ela foi ao del�rio ao sentir aquele leitinho quente em seu rosto e boca.Aquilo tudo era s� o come�o ! Que noite !!! Tomamos banho ! Primeiro eu,depois ela,pois estava quase no hor�rio de servirem lanche da noite !! Mas o melhor lanche mesmo eu j� tinha saboreado e queria muito mais do mesmo.Logo passaram servindo o lanche e informaram que como tinha uma enfermeira particular,estava muito bem tratado.Mal sabem o quanto ! rsrsr ! T�o logo,como n�o poderia deixar de ser,ela fez aquelas checagens de rotina (medir press�o,temperatura,etc...) e em seguida come�amos o segundo tempo,que teve prorroga��o de madrugada,� claro !!!Percebi que por ser a primeira vez que ela deu aquele cuzinho apertado, ainda estava com um pouco de dor. Disse a ela que adoro meter em cuzinho apertadinho como o dela,mas se ela preferisse meteria meu pau duro naquela bucetinha,pois poderia aumentar a dor se fudesse pela segunda vez aquele cuzinho apertadinho dela.Pra minha alegria,ela n�o aceitou.Disse que queria dar o cuzinho de novo e que dessa vez era pra penetrar com muito mais intensidade.Prontamente atendi seu pedido e dessa segunda vez percebi que ela sentiu muito mais dor e perguntei se n�o queria que eu parasse,mas n�o aceitou e pediu pra mim encher de porra quente de novo aquele cuzinho apertadinho ,por�m desta vez saiu bem menos sangue que da primeira vez.Como vi que a dor foi mais forte dessa vez,preferi ficar somente acariciando ela ao inv�s de ir para a segunda penetra��o na buceta dela.Prontamente raspei a bucetinha dela,como havia me pedido antes e depois voltamos a transar somente no outro dia,de madrugada,pois a cirurgia seria no dia seguinte e ela estaria de folga do trabalho.Depois disso,chegamos a ficar v�rias vezes,escondidos da fam�lia,� claro,at� que ela se casou e mudou de cidade.Perguntei um dia pra ela por que me evitou tantas vezes e ela confessou que tinha medo de me dizer que o sonho dela sempre foi me dar o seu cuzinho apertadinho,mas n�o sabia qual seria minha rea��o !!!! Mas que se soubesse que a minha rea��o fosse t�o boa assim,teria at� perdido a virgindade de sua bucetinha aos 19 anos comigo tb !