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EU, MINHA MULHER E UM CASAL DE M�DICOS III

EU, MINHA MULHER E UM CASAL DE M�DICOS III



Ap�s a nossa ador�vel estadia na casa dos nossos amigos em Recife, as liga��es e e-mail foram mais frequentes e insistentes para que n�s vot�ssemos a passar mais dias maravilhosos juntos. A Brigite ligava constantemente dizendo que estava morrendo de saudades, o Rico e a Lia mandavam e-mail dizendo que n�s fomos o melhor casal com que j� haviam se encontrado e isso durou cinco meses at� que resolvemos voltar para curtirmos dias que jamais esqueceremos.

Logo que chegamos no aeroporto, encontramos o Rico e a Lia nos esperando e foram logo dizendo que o Beto e a Susana estavam de Plant�o e que a Brigite mandou beijos dizendo que no dia seguinte nos encontraria na granja do Rico. Fiquei surpreso porque a nossa ida anterior havia sido na granja do Beto. Fomos para a casa do Rico e ficamos deslumbrados com a mans�o, a Susana nos levou para uma su�te que parecia ser presidencial e falou que estariam nos esperando para o jantar. Quando eu e minha mulher est�vamos imersos numa imensa banheira, eis que entra uma negra dizendo ser governanta e que a Lia mandou ela nos ajudar no banho, alegamos que n�o havia necessidade, mas a linda negra foi logo tirando a blusa, pegando um esponja e passando no corpo de Anita, dizendo que esse era o procedimento da casa. Eu n�o acreditava no que via, a negra tinha uns seios encantadores.



EU, MINHA MULHER E UM CASAL DE M�DICOS III



Ap�s a nossa ador�vel estadia na casa dos nossos amigos em Recife, as liga��es e e-mail foram mais frequentes e insistentes para que n�s vot�ssemos a passar mais dias maravilhosos juntos. A Brigite ligava constantemente dizendo que estava morrendo de saudades, o Rico e a Lia mandavam e-mail dizendo que n�s fomos o melhor casal com que j� haviam se encontrado e isso durou cinco meses at� que resolvemos voltar para curtirmos dias que jamais esqueceremos.

Logo que chegamos no aeroporto, encontramos o Rico e a Lia nos esperando e foram logo dizendo que o Beto e a Susana estavam de Plant�o e que a Brigite mandou beijos dizendo que no dia seguinte nos encontraria na granja do Rico. Fiquei surpreso porque a nossa ida anterior havia sido na granja do Beto. Fomos para a casa do Rico e ficamos deslumbrados com a mans�o, a Susana nos levou para uma su�te que parecia ser presidencial e falou que estariam nos esperando para o jantar. Quando eu e minha mulher est�vamos imersas numa imensa banheira, eis que entra uma negra dizendo ser governanta e que a Lia mandou ela nos ajudar no banho, alegamos que n�o havia necessidade, mas a linda negra foi logo tirando a blusa, pegando uma esponja e passando no corpo de Anita, dizendo que esse era o procedimento da casa. Eu n�o acreditava no que via, a negra tinha uns seios encantadores. Carinhosamente ela passou a esponja em nossos corpos demorando mais em nossas genit�lias e em seguida pegou a toalha, nos enxugou, pegou uns roup�es de seda e nos ajudou a vestir sem nada por baixo. Quando chegamos na sala de jantar encontramos o Rico e a Lia com roup�es iguais aos nossos foi a� que reparei que os roup�es eram aproximadamente 70% transparente. O Rico se levantou sem se preocupar em esconder o gigantesco pau em riste, beijou a boca da negra e em seguida sem falar nada levantou a roupa de Anita e deu um longo beijo em sua boceta, Anita por sua vez olhou para mim, levantou a roupa do Rico e deu uma saborosa chupada naquela tora. A Lia fez a mesma coisa comigo, s� que quando ela estava me chupando, a negra come�ou a lamber a minha bunda e passar a l�ngua no meu anel, fiquei surpreso e desconcertado, paramos e fomos saborear um delicioso jantar regado a um excelente vinho tinto. Quando terminamos, fomos para a sala de som, conversamos bastante e fomos dormir. Devido ao clima excitante resolvemos dormir nus. Est�vamos no maior sarro quando escutamos um ru�do que nos era conhecido, como na casa do Beto, existia a passagem secreta pelos guarda roupas. O Rico come�ou a chupar o meu pau e disse que queria dormir com a Anita e que a negra (Luc�) dormiria comigo, quando eu comecei a recusar, minha mulher falou que iria adorar. Fiquei sozinho no quarto e ap�s uns vinte minutos a Luc� entra no quarto s� de calcinha dizendo que eu iria passar uma noite inesquec�vel e sem me dar tempo, come�ou a lamber-me dos p�s à cabe�a demorando bastante no meu pau e mais ainda no meu anel, isso me deixava alucinado,mesmo assim, adorando a pr�tica eu tentei recusar quando ela falou que se eu estava gostando n�o devia recusar, pois sabia atrav�s de relacionamentos que todo homem sem exce��o, adora essa pr�tica e que isso n�o tira a masculinidade de nenhum homem. Eu tinha acabado de gozar na boca da Luci quando minha mulher entra no quarto com a boca cheia de porra do Rico e me beija na boca, foi t�o r�pido e inesperado que n�o consegui evitar. A Lia ficou comigo no quarto e a Luc� acompanhou minha mulher para o outro quarto. N�o sei se voc�s se lembram, mas a Lia � a mulher do Rico e � aquela que tem o clit�ris avantajado com mais de dez cent�metros. Lia come�ou lamber minha bunda dizendo: eu sei que voc� ainda oferece resist�ncia a ser penetrado, mas como eu sou mulher isso voc� n�o pode recusar, me entreguei àquela mulher e fui penetrado, chupei aquele pau (clit�ris) gozando alucinadamente. Adormecemos e acordamos no dia seguinte aproximadamente as oito e trinta da manh�. Quando me levantei, senti um pouco de ard�ncia no anel devido o clit�ris da Lia que tem o di�metro fora do normal e tamb�m por eu n�o fazer sexo anal. Quando chegamos à copa para o caf� da manh�, encontramos a minha mulher beijando a boca da Luc� e o Rico chupando seus seios, parou e pediu que eu deixasse Anita com ele durante uma semana, pois estava adorando ficar com ela, o que ela recusou prontamente. Pegamos as nossas bolsas e fomos em uma Blazer com o Rico e a Lia foi num astra com a Luc�. Chegamos no s�tio que mais parecia um para�so. Entramos na mans�o e cada casal foi para uma su�te se preparar para a piscina. Ao chegarmos, come�amos a conversar, tomar um vinho branco e quando olhei de lado vi a Anita no maior beijo com a Luc� e a Lia enterrando o seu clit�ris no seu anel, nisso chega o Beto com a Susana j� tirando as roupas e ficando o Beto de cuecas e a Susana de calcinhas. Notei logo que a Susana havia colocado um pircing no seio, me aproximei e disse que tinha ficado legal, ela arriou a calcinha e perguntou: e esse aqui ficou legal? Quando olhei, ela havia colocado tamb�m um pircing no clit�ris. Respondi que ficou legal e que aquilo me provocava bastante tes�o, ela por sua vez se aproximou mais e pediu para que lhe chupasse, eu prontamente atendi. Quando ela viu a Luc�, correu e a beijou dizendo que a Luc� era mais gostosa que a Brigite e a minha mulher disse: fique na sua que o Paulo ainda n�o sabe. Fiquei intrigado, mas n�o desconfiei e perguntei a Anita o por que dela ter falado aquilo e ela respondeu que n�o era nada. A Brigite chegou na maior euforia beijando todo mundo , se dirigiu a Luc�, beijou-a e disse: n�o se meta com o Paulo que ele vai ser s� meu durante esse fim de semana, A Luc� respondeu que tinha a vantagem de ser negra e ser mais gostosa e que tinha certeza que eu ira ador�-la. Anita n�o me deixou comer ningu�m e n�o permitiu que eu gozasse dizendo que ia me poupar para uma surpresa, mas me obrigou a pegar no pau de todos para ela chupar, com isso eu fui vencendo a barreira. Anita insistia para eu deixar ser penetrado, mas n�o conseguiu. Anoiteceu e fomos todos tomar banho e jantar, quando terminamos, o Rico nos levou para uma imensa sala de v�deo, inundada por um aroma agrad�vel e afrodis�aco, com almofadas espalhadas pelo assoalho. Como todos est�vamos nus, os homens passaram em todo meu corpo e da minha mulher uma esp�cie de gel arom�tico, nos colocaram em cima de uma grande mesa almofadada e abiu a porta para a Luc� entrar. Pessoal eu n�o queria acreditar no que estava vendo, a Luc� negra, com aquele rostinho angelical, aquela voz suave, aqueles seios maravilhosos, n�o era poss�vel acreditar que entre suas pernas tivesse um p�nis t�o avantajado como eu vi. O tro�o era descomunal e ouso dizer, bonito e tentador. Eu que nunca apreciei tal atitude agarrei aquela tora com minha mulher e da�, entramos em convuls�o, minha vontade era sentar naquela tora, mas tive que dividir com minha mulher e chupamos tanto que come�ou a jorrar tanta porra que foi preciso os outros participarem para n�o se perder nada. Minha mulher falou que j� sabia e que na noite anterior ela e o Rico j� haviam se deliciado com a Luc�. Depois come�ou a insistir dizendo que passou todo tempo pensando em se deliciar vendo aquela tora entrando no meu rabo, ela mesma conduzindo. Ap�s tanta insist�ncia e tamb�m muito tes�o eu cedi e deixei que introduzissem tamanha envergadura no meu rabo. Pessoal, n�o tenho como descrever o que senti, quando o tro�o come�ou a entrar parecia que estava me abrindo em duas bandas, os homens e as mulheres me chupava todo enquanto eu estava sendo enrabado . Da� por diante ningu�m era de ningu�m. Todos tiveram que me comer e tive que chupar todos e posso dizer que fiquei maravilhado. Depois que terminaram o servi�o eu fiquei desfalecido e observando maravilhado com a dupla penetra��o que a Luc� e a Brigite estavam fazendo na minha mulher e o Rico com seu imenso pau em sua boca. Era inacredit�vel aquele corpo magro e esguio acomodar duas toras t�o descomunais, a felicidade se estampava em seu rosto, depois, fizeram um trenzinho fechado onde todos foram enrabados. O cheiro de porra se espalhava pelo ar misturado com o aroma que exalava no ambiente. Como todos estavam exaustos, o Rico falou:vamos tomar banho, jantar e descansar para depois festejarmos a inicia��o do Paulo e vamos brind�-lo com um shou da Luc�. A Brigite demonstrando ci�mes, falou que tamb�m poderia nos brindar com suas habilidades. Aproximadamente às quatro horas da manh�, fomos para a sala e pasmem, a Luc� foi para uma esp�cie de palco ficando em p� à nossa frente, cruzou os bra�os e fechou os olhos. Da�, o pau come�ou a subir passou uma quatro minutos e come�ou a ejacular tanta porra que ningu�m queria acreditar que fosse poss�vel, o incr�vel � que o pau continuou em riste, vendo aquilo, minha mulher pegou aquele monstro e come�ou a chupar com tanta f�ria que os outros n�o resistiram e foram para cima fazer companhia a ela. A Brigite sentindo-se subestimada come�ou a chupar o pr�prio pau atingindo uma ejacula��o incr�vel. A Susana, vendo que a Brigite e a Luc� estavam sendo o centro das atra��es, resolveu submeter-se a uma dupla penetra��o na vagina, achei uma loucura, pois tanto o pau do Beto quanto o do Rico eram tamb�m exagerados. Pessoal, era inacredit�vel o que eu estava vendo, pois aqueles dois mastros enterrados naquela boceta parecia que iam abrir em duas bandas. Lia tamb�m topou a mesma coisa, por�m, reclamou bastante. Depois tentaram fazer a mesma coisa com a minha mulher, mas ela n�o topou. Est�vamos todos t�o exaustos que fomos dormir. No dia seguinte aproximadamente às dez horas, acordei sentindo alguma coisa for�ando o meu cu, quando me virei � que vi minha mulher com o pau do Rico enterrado na boceta e o do Beto na m�o tentando enfiar no meu cu e dizendo que eu ficasse na posi��o para aproveitar aquela maravilha. Como j� estava na dan�a, deixei a coisa acontecer e me entreguei aos prazeres da carne, quando j� estava totalmente penetrado, veio a Brigite e colocou aquela tora na minha boca, n�o entrava muito devido o di�metro exagerado, mas voc�s podem acreditar que aquela situa��o era maravilhosa. Adormeci com o pau enterrado no cu e quando acordei continuava recheado com aquela tora. Ap�s o caf� da manh� fomos todos para a piscina onde tudo come�ou novamente. A Luc� foi à �nica que ap�s tanta foda continuava de pau duro, nuca vi tanto tes�o, aquilo n�o era normal. Pessoal, eu nunca havia sido enrabado e nunca tive desejos homossexual e sou bastante macho, mas � uma coisa maravilhosa pegar num imenso pau, chupar e depois ser penetrado, no entanto, s� entrei nessa devido o ambiente favorecer e as regras do grupo serem essas, mas a minha prefer�ncia mesmo � por mulher. O Beto nos contou que tinha outro casal que participava do grupo, mas eles afastaram devido algumas vezes eles levarem um casal de filhos e trepavam com eles s� que tanto o pai comia a filha como o filho comia a m�e, como o grupo n�o aceitava incesto, desligaram esse casal.

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