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HIST�RIAS SECRETAS 17

HIST�RIAS SECRETAS (17) – O TRAUMA



Ol�, como sempre gosto de explicar um pouco a situa��o, no conto anterior o policial Armando, elaborou um plano para desmascarar e neutralizar o professor Adriano que estava assediando meu irm�o. O plano consistia em seduzir o professor e traz�-lo at� nossa casa, onde estaria tudo armado para gravar o encontro com o equipamento que o policial tinha conseguido. Para ter coragem o GUTO bebeu um pouco, enquanto o monitoramento e grava��es eram feitos no apartamento da Neide. Durante as grava��es eu entrei em desespero e tentei sair e invadir o apartamento, o que poria tudo a perder, com ajuda do policial e a persuas�o da Neide, acabei me acalmando e deixando a coisa rolar( tudo com muita dor). O plano deu certo mas...

...Levantei cedo e fui logo preparar o caf�, preparei beiju (tapioca para alguns) com queijo, caf� fresquinho, fui à padaria e comprei uns biscoitos de povilho que meu AMOR adora. Arrumei tudo na bandeja de caf� da manh� e me dirigi ao quarto. Coloquei a bandeja ao lado dele e comecei a acord�-lo.

- AMOR. Acorda meu beb� lindo.

Ele come�a a se mexer, eu me aproximo e lhe beijo a boca, ele abre os olhos e me olha com uma cara triste.

- Caio, me perdoa.

- Perd�o sim. Depois que voc� comer um pouco – Ent�o coloco a bandeja diante dele.

- Beiju? – Perguntou sorridente – Mas hoje n�o � domingo!

- Ai meu Deus AMOR. – falei sorrindo - J� pagou o trabalho que eu tive. S� em ver esse teu sorriso, � tudo. Fiz pra voc� meu AMOR – Ent�o peguei um beiju e coloquei em sua boca, que acariciou meu rosto e disse:

- Te amo, minha vida, meu amor, meu tudo.

- Tamb�m te amo muito. Agora coma, voc� dormiu sem comer nada.

Ele abocanhou o beiju e logo eu coloquei o restante no pratinho. Ele se alimentou razoavelmente bem, mas sempre me acariciando, me beijando. Tinha algo ali e isso me deu medo. Quando ele terminou de comer eu retirei a bandeja e fiquei com ele na cama, n�o falamos nada, apenas nos curt�amos.

- AMOR, tenho que cuidar. Vou ter que ir para o hospital – falo isso e vou me levantando, ele me puxa de uma vez e me abra�a.

- Minha vida, n�o vai n�o. Fica comigo. – J� falou isso lacrimejante.

Imediatamente pensei: “Meu Deus, o que nos fizemos ao meu menino?”. O abracei e ele ent�o come�ou a chorar. O abracei bem forte e esperei que se acalmasse, quando isso aconteceu, liguei para a cl�nica que a Neide trabalhava e consegui rapidamente passar a situa��o para ela.

- Caio, dar para voc� trazer ele aqui?

- Posso tentar. Mas como faremos? Eu n�o marquei hora.

- Voc� est� me agredindo. Voc� acha que eu n�o teria tempo para atender uma pessoa que ama tanto meus filhos? – Falou um pouco irritada.

- Neide eu...

- Deixe de tolice. Traga-o imediatamente.

Consegui convencer meu AMOR. Ao chegarmos à cl�nica, fomos conduzidos para a sala de terapia em grupo. Sentei em um dos sof�s e o Guto deitou-se apoiando a cabe�a em minhas pernas. A Neide veio, falou conosco rapidamente e nos avisou que s� teria mais um paciente e que logo estaria ali. A conversa foi dif�cil, choramos mais que tudo, eu sabia que meu irm�o me amava (e me ama), mas n�o sabia que era tanto. A dor maior que ele sentia era por ter que se relacionando com outro homem em minha frente praticamente, eu contei a situa��o no apartamento da Neide em que eu entrei em desespero ao ver ele com o tal cara, lembrei da nossa situa��o com o Luciano (HIST�RIAS SECRETAS 10), da nossa briga depois disso e tamb�m do nosso pacto. Resumindo, a Neide, com suas t�cnicas, conseguiu remediar a situa��o e ent�o recomendou mais alguns retornos. Ficamos acertados e eu fui dar meu plant�o à tarde. N�o deixou de ocorrer cobran�as por parte do meu supervisor, ao qual me expliquei e pedi desculpas, em umas das folgas, estou conversando com o supervisor quando...

- Caio, por favor me ajuda – entra meu irm�o chorando.

- Meu Deus garoto. Que houve? – Perguntou Dr. Olavo preocupado.

- Dr. Olavo esse � meu irm�o, AUGUSTO C�SAR. – Meu irm�o apenas o olhou e j� foi me abra�ando. Meu supervisor, muito sol�cito, foi logo colocando uma cadeira pr�xima a mim, na qual eu acomodei o GUTO.

- Ei, calma eu estou aqui. – Falei segurando-lhe as m�os.

- Dr. Caio, se precisar estarei na minha sala, e quando aliviar por aqui quero conversar com voc�. – Falou isso e foi saindo da sala.

Meu irm�o n�o queria ficar s� no apartamento, dessa nossa conversa conclui que o melhor era trocar toda a mob�lia do quarto, inclusive mudar a cor do ambiente. Segui com ele at� a sala da supervis�o de resid�ncia.

- D� licen�a. Dr. Olavo, o senhor disse que eu viesse aqui...

- Sim, como est� seu irm�o? Desculpa a curiosidade. Voc�s s�o g�meos?

Eu sorri e respondi.

- N�o doutor. N�o somos. Ele est� melhor, mas eu n�o queria mand�-lo para casa agora.

- Hummm. Ele estuda o que Caio?

- Faz medicina.

- Ah! Ent�o ele est� em casa. – E abriu um largo sorriso – Tem alguma prefer�ncia por �rea?

- Doutor, ele se d� muito bem com crian�as.

- Ah �? Espere um pouco. – Ent�o ligou para a �rea da pediatria e falou com o respons�vel pelo setor, da possibilidade de ter mais um volunt�rio em seu quadro. Ele relutou um pouco, mas acabou atendendo ao pedido do amigo. Pediu que o GUTO entrasse e conversamos sobre o assunto, O GUTO abriu um sorriso e aceitou na hora, afinal ficava perto da minha ala (me segurei para n�o o abra�ar ali mesmo). Fomos at� l�, e ele ficou ajudando na �rea das crian�as em recupera��o cir�rgica. Uns quatro dias depois, no meio da tarde, a enfermeira chefe da �rea que meu irm�o estava pede para falar comigo.

- Dr. Caio. Boa tarde.

- Boa tarde. – falei preocupado – Algum problema?

Ela sorriu, sentou-se e disse:

- Tem como seu irm�o ficar como volunt�rio aqui conosco?

J� todo orgulhoso...

- Como assim? – Perguntei sorridente

- Bem... Eu j� conversei com ele. E ele disse que dependeria da sua aprova��o. Dr. H�lcio, o coordenador da pediatria, j� aprovou desde que o Dr. Olavo falou com ele. Agora est� em suas m�os.

- Olhe se n�o prejudicar os hor�rios de estudos dele, tudo bem. – Falei tentando passar preocupa��o - Diga a ele que venha falar comigo, se for poss�vel.

- � pra j� doutor. – E saiu toda sorridente

O GUTO entra s�rio, senta à minha frente

- Que houve – gesticula com a boca: MEU AMOR e ent�o fala – Dr. Caio?

N�o resisto e come�o a ri acompanhado por ele em seguida. Paro de ri, seguro a m�o direita dele com minha esquerda e pergunto olhando nos olhos:

- Voc� est� melhor?

- Nem me fala. Se eu pudesse passaria o dia aqui.

- Voc� consegue auxiliar aqui e estudar?

Ele se levanta, colocando a m�o esquerda sobre o peito e pergunta:

- Como assim mano? – sorri ao mesmo tempo em que os olhos brilham. Isso faz com que eu quase n�o fale, com uma l�grima teimosa caindo em meu rosto.

- � isso mesmo – sorri nervoso j� lacrimejando total – a enfermeira-chefe veio me falar da possibilidade de voc� estagiar como volunt�rio aqui na pediatria.

Ele ent�o me puxa para um abra�o e me diz perto do ouvido:

- J� disse que te amo hoje à tarde? – E me aperta bem forte.

Ele me solta me encara sorrindo, me d� um beijo no rosto e diz:

- Deixa eu sair, sen�o vou acabar sendo expulso mesmo antes de come�ar – eu rio enquanto ele sai todo feliz.

O resto do dia transcorreu normal ele me esperou at� o plant�o terminar, fomos embora juntos, mas ao chegar em casa percebo ele novamente meio diferente quando entra no nosso quarto. Ent�o pego o colch�o e outra vez o coloco na sala.

- Vamos dormir aqui. Pelo menos at� trocar os m�veis do quarto e mudar a pintura. – Falo de forma impositiva.

Ele vem me abra�a e me beija com ternura e diz:

- Te amo tanto que... Eu nem sei o quanto.

E entre car�cias e beijos fico todo despido no meio do colch�o na sala.

- Me espere aqui – ele se levanta, vai para a cozinha e volta pelado, de pau duro e com uma lata de leite condensado semi-aberta. Derrama um pouco no pr�prio pau e eu cuido em deix�-lo limpinho, a seguir coloca o doce entre os dedos dos meus p�s e come�a chup�-los. E assim vai subindo minha perna esquerda at� chegar ao meu pau, onde ele coloca bastante na cabe�a e vai limpando à medida que escorre, coloca em minha barriga e nos meus peitos para entre lambidas, beijos e chupadas me deixar todo limpinho. Eu apenas rio, suspiro e acaricio seus cabelos. Beijamos-nos e ficamos rolando no colch�o como se quis�ssemos um engolir o outro. Uma verdadeira antropofagia amorosa. Ele me vira de costas e espalha mais doce ali, vai limpando e descendo at� chegar ao meu cu que j� piscava feito louco. Ele lambe bem enquanto eu tentava prender sua l�ngua a cada piscada.

- Vai GUTO. Mete logo, vai – falo entre suspiros.

Ele pede que eu v� ao quarto pegar o gel e come�a a lamber de novo, eu levanto a bunda e ele vem com aquele mastro todo besuntado de gel e coloca no meu buraco. A penetra��o � macia e indolor, ap�s algumas bombadas ele me vira de frente, me colocando em frango assado e continua os deliciosos movimentos enquanto aperta meus peitos, n�o resisto e meu cu come�a a piscar.

- Ai Guto t� gozando... Ai amor, meeete.

- Tamb�m t�... Ai del�cia... Huuummm

Gozamos juntos, depois fomos tomar um banho quente e ent�o dormimos.

Momentos dif�ceis. Mas infelizmente passamos por isso. E o que vem depois? Vamos ao pr�ximo conto? Por favor aguadem.

E quem se interessar em ler os primeiros contos � s� entrar em contato conosco.

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