TRAINDO A NAMORADA
A historia que vou lhes contar se passa em Minas Gerais, e teve seu inicio em setembro do ano passado. Foi no dia que sai pela primeira vez com minha namorada, e ela convidou uma de suas amigas, a maravilhosa Luana. Uma morena de altura mediana, com um rabo de dar inveja em qualquer dan�arina de funk. Ela era daquele tipo de corpo escultural, que andava impinada tamanha gostosura!
Todas as vezes que Luana passava na nossa frente, andando mais r�pido, eu n�o resistia e secava aquele seu rabo enorme, mal conseguia disfar�ar. EU QUERIA AQUELA BUNDA!
Eu n�o sei se a minha namorada percebeu, mas Luana sim. Ela pediu para minha namorada ir com ela comprar refrigerante, e eu fiquei olhando as bolsas, que ela fez quest�o de deixar comigo. Passado algum tempo Luana voltou sozinha, dizendo que havia esquecido a carteira, o que era apenas uma desculpa, pois ela me falou.
- Se voc� n�o disfar�ar melhor, a Marina vai acabar percebendo!
Falando isso ela sorriu com uma cara de safada que s� vez minha criatividade ir longe e o tes�o apertar a cueca. Mas fiquei bastante desconfort�vel tamb�m, pois ela podia contar para a Marina.
No dia seguinte, ainda com medo, resolvi ligar para a Luana e pedir desculpas. Muito mais para evitar que a Marina soubesse.
- Oi, tudo bom?
- Oi Rafa, tudo e vc?
- To meio chateado NE, por causa de ontem!
( ela riu levemente)
- Chateado?
- �! Por ter ficado te olhando!
(ela ficou em silencio algum tempo)
- Para com isso, vc s� tem que tomar cuidado pra Marina n�o ver, a gente � amiga.
- n�o, mas desculpa mesmo, serio!
(ela riu novamente)
- Desculpa pq pq vc ficou s� olhando?
Naquela hora minha inten��o com aquela liga��o mudou totalmente. A amiga gostosa da minha namorada tava me dando mole.
- Quer dizer que vc queria mais ent�o?
- quem sabe.
Nesse momento eu pensei comigo, mas se rolar alguma coisa entre eu e ela, como vai ficar depois, ent�o eu falei:
- Pena que vc � amiga da Marina.
- Ela n�o precisa saber.
No final daquela conversa, hav�amos combinado de se encontrar no dia seguinte a noite, segunda feira. Eu e a Marina nunca nos encontr�vamos durante semana, ent�o n�o teve dificuldade.
Para minha grande surpresa, a Luana realmente foi at� minha casa. Ela usava um vestidinho muito sexy, que apenas aumenrava meu tes�o. Quando entramos ela logo tomou o rumo do meu quarto, e tudo o que eu fazia era olhar aquele rabo enorme e imaginar sua buceta aberta para mim.
Ela sorriu para mim , perguntando se iria ficar apenas olhando dinovo, entaum fui em sua dire��o beijando sua boca com for�a e apertando sua bunda por cima do vestido.
- vou fazer muito mais.
- eu to sem calcinha para vc, olha...
Quando ela falou isso, colocando minha m�o em sua bucetinha jah molhada, eu fui ao c�u e voltei, e perdi totalmente qualquer limite...
Eu a levantei com for�a a colocando em cima da mesa, abrindo bem suas pernas, eu colocava o dedo naquela buceta gorda enquanto a beijava loucamente. Eu bolinava muito forte a xana dela, como minha namorada nunca deixaria.
Entaum coloquei aqueles seios morenos para fora e chupei eles bem gostoso, era uma delicia, ela gemia como uma vadia, toda aberta para mim.
Ela me pediu para irmos para a cama. Ela levantou tirando todo o vestido, e meu deus aquele corpo era perfeito!!!
Ela subiu na cama, ficando de quatro, e eu podendo apreciar aqueles dois burac�es enormes. Passei a alisar seu rabo e sua buceta loucamente.
Tirei meu pau para fora e fiquei passando na entradinha dos dois buracos. E comecei a brincar com ela, colocava um poquinho em cada um. Ateh que ela gritou pedindo.
- Atraz!!!
Entaum eu coloquei bem gostoso no cu dela, primeiro comia bem de vagarzinho, e depois fui aumentando.
Ela me olhava por cima do ombro com a maior cara de puta da terra, e isso me deixava mais loko.
Eu acabei por gozar na bunda dela toda. A cara de satisfa��o dela era enorme.eu batia na bunda dela e chamava ela de puta. Ela se colocou diante do meu pinto e passou a chupa-lo
- e vc adora essa puta neh? A Marina que me ensinou tudo isso.
Ela falar da minha namorada naquela hora me deixou com muito tes�o, entaum, comecei a comer a boca dela, como fiz com o rabo. Por�m ela pediu para eu parar, pq sua boca estava doendo.
Ela se levantou, vestiu sua roupa e saiu, sequer se lavou. E eu seque a acompanhei ate a porta.