Parte I
Ola, vou contar para voc�s a primeira vez que transei com meu tio.
Meu tio e casado com a irm� da minha m�e, que vem a ser minha tia de fato. Ele veio de Tabela. Ele tinha uns 44 anos e eu na �poca tinha acabado de completar 18. Sempre tive tara por homens mais velhos, e meu tio n�o era exce��o. Ele era branco, forte, tinha o t�rax bem peludinho, tinha pouco cabelo o que me deixava com mais tes�o, pois gosto de homens calvos. Estava sempre bem arrumado e cheiroso. Ele era mestre de obras, sempre brinc�vamos com ele dizendo que era um pedreiro melhorado. Meus tios t�m uma casa de praia em Praia Seca na regi�o dos lagos do Rio de Janeiro.
Todo feriado prolongado grande parte da fam�lia vai para l� para descansar, fazer churrasco, ir a praia...
Uma semana antes do feriado da semana santa, meu tio falou que precisa ir at� Praia Seca para consertar a Churrasqueira de tijolos pois alguns haviam estourados no carnaval. Ele falou que precisava de ajuda e n�o tinha ningu�m para ir. Falei que n�o sabia nada de obra, mas se eLe precisasse iria com ele. Ele falou que tudo bem, s� precisa de ajuda para carregar peso e outras coisas mais f�ceis.
No s�bado de manh� estava em casa esperando por ele e minha tia, quando s� me aparece ele de carro. Falou que minha tia estava com alguns problemas para resolver e que n�o poderia sair do Rio, ent�o seriamos s� nos dois.
Entrei no carro e fomos conversando, paramos no caminho, compramos o material necess�rios, fomos no mercado e compramos algo para comer e umas bebidas depois seguimos para casa de praia.
Chegando l� enquanto meu tio ia fazendo o necess�rio para obra, eu dei uma limpeza r�pida na casa, guardei as coisas na geladeira e depois fui ajud�-lo. Carreguei uns tijolos, alguns baldes de massa e quase seis da tarde terminamos a primeira parte da reforma. Agora ir�amos esperar at� o dia seguinte para finalizar o trabalho.
Estavamos cansados, mais pela viagem, do que pelo trabalho em si. Meu tio foi tomar banho e eu fui em seguida. Quando sai do Banho, meu tio tinha feito uns petiscos e ent�o me chamou para ficarmos a beira da piscina , comendo e tomando umas cervejas, e l� fomos.Estava uma noite muito quente, t�pica do ver�o do Rio. Est�vamos sem camisa na beira da piscina, de bermuda comendo.
Umas duas horas depois estavamos pingando de suor. J� t�nha bebido umas tr�s cervejas e meu tio quatro. Foi quando falei que iria cair na pisicina. Antes de tirar a bermuda notei que n�o tinha colocado sunga. Foi quando eu falei na maior inoc�ncia, pois at� aquele momento n�o tinha pensando em aproveitar o momento sozinho com meu tio, vou cair sem roupa, n�o trouxe sunga. A piscina fica numa �rea aberta, mas nenhum dos vizinhos estavam em casa, pois s� haviam casas de veraneio naquela regi�o e o feriado prolongado s� seria o pr�ximo.
Tirei a roupa e cai na �gua. Meu tio s� ficou olhando eu pelado nadando pra l� e pra c�. Tava debaixo dagua quando ouvi meu tio dando um pulo dentro da �gua. Ele pulou pelado tamb�m. Foi ai que me toquei. Que melhor oportunidade eu teria. Ficamos nadando um bom tempo, apostamos corrida na �gua. E ent�o sai para pegar mais uma cerveja para n�s.Ficamos com o corpo dentro da �gua na beira da piscina conversando e bebendo. Meu tio saiu da �gua e se sentou na beira da piscina , com as pernas na �gua, aberto pra mim. Eu ao lado dele s� reparei naquela pica que mesmo mole, se mostrava grossa e grande. Pirei, Falei tem que ser agora. Mergulhei, dei uma volta, e quando emergi de novo, fiz no meio das pernas dele. Ele tomou um susto, e eu ri. Ele disse: - Que isso menino! Eu n�o respondi nada, simplesmente cai de boca.
Ele me empurrou e se levantou as pressas. Ent�o eu sai da �gua atr�s dele. Ele falou, j� pegando uma toalha que estava na corda :
- Porra tu � viado?
Eu respondi: - Sim tio, gosto de homens.
- Teu pai sabe disso?
- N�o , se ele souber me mata.
- E voc� da em cima de mim desse jeito?
- Desculpa tio, mas deve ser por causa do �lcool. N�o resiste ao senhor.
- N�o podemos fazer isso. N�o sou viado e Voc� � meu sobrinho.
- Eu sei tio, desculpa! n�o conta nada para os meus pais.
Ele n�o me respondeu entrou dentro de casa , foi para o quarto e ficou l�.
Comecei a chorar, pensei que ele ligaria para algu�m e ent�o estaria frito. Fiquei sentado, pensando na beira da piscina at� umas 19 da noite. Foi quando tive coragem de entrar em casa.
Meu tio, estava na sala agora, vendo televis�o. Tava dando uma serie policial. Ele me chamou e pediu para que eu sentasse. Sentei do seu lado e ai ele falou.
- Garoto, tu tem o direito de fazer o que quiser da sua vida. Mas tem contar tudo para seus pais.... ou nunca deixar que eles saibam de nada. Da minha boca eles nunca saber�o nada, porque isso � um problema seu, voc� � que tem que resolver. E de outro lado, meu sobrinho eu te adoro e n�o quero que voc� seja prejudicado.
- Tio pe�o desculpas mais uma vez e garanto que isso nunca mais vai se repetir.
Ele respondeu com um sorriso sacana: - Garoto, nunca diga nunca.
E completou com: - Agora abre aquele vinho que t� na geladeira para gente beber um pouco. Vesti um short pois estava enrolado na toalha e levei um copo de vinho pra mim e para ele.
Bebemos e voltamos a conversar como se nada tivesse acontecido. E nada de fato havia acontecido, tudo estava para acontecer. Ap�s mais alguns copos, meu tio come�ou a falar como era a vida sexual dele com minha tia. Que ela n�o gostava de chupar, so faziam papai e mam�e. Que ela tinha nojo de chupar.
Comecei a rir, ai falei: _ nojo e coisa que n�o tenho, � isso que fa�o de melhor.
Meu tio perguntou como eu sabia que era gay, se j� tinha tidos experi�ncias anteriores.
Disse que j� tinha transado com duas garotinhas quando tinha 19 anos. Aos 19 estava na praia com um amigo e andamos muito at� um lugar bem deserto no meio de umas pedras, Sentamos um pouco para descansar e ele sem pestanejar me ofereceu chupar minha pica se eu chupasse a dele. Disse que tudo bem, mas se ele chupasse primeiro. Ele chupou minha pica e senti um prazer que nenhuma das garotas havia me dado, N�o cheguei a gozar, quando ele falou que era minha vez. No come�o achei estranho. Mas fui gostando, engolindo mais fundo e em pouco tempo ele gozou na minha garganta, Senti pela primeira vez aquele sabor agrad�vel na boca.
Percebi que meu tio, estava excitado, nessa hora ele j� acariciava o penis sob a bermuda.
Ent�o disse: - Tio... Posso te chupar?
Ele s� balan�ou a cabe�a que sim.
Sentei no meio das pernas dele, abri o z�per da bermuda e tirei para fora a pica que j� estava melada. A pica dele era grossa, tinha uns 19 cm. Enfiei na boca e comecei a chupar, primeiro s� na cabecinha e depois engolindo ela toda. Chupei muito enquanto meu tio se contorcia no sof�.cada vez que minha boca tocava os pentelhos da base da piroca, ele suspirava de prazer.
Chupei muito. Chupei como se fosse a ultima.
Levantei, me recurvei sobre meu tio e disse: - quero dar o cuzinho pra voc�.
Abaxei as cal�as e fui andando pelado at� o quarto.
Meu tio se levantou e veio atr�s.
Fiquei de quatro na cama.
Meu tio sabia o que fazer. Cuspiu bastante na m�o e lambuzou meu cuzinho todo. Come�o a enfiar o dedo. Que dedo grosso ele tinha. Enfiou cada vez mais fundo e eu gemendo de dor. Ele cuspiu e lubrificou mais. Encostou seu corpo na minhas costas e susurrou no meu ouvido: - Agora fica quietinho que eu vou enfiar tudo.
Encostou atr�s de mim. E mil�metro a mil�metro foi atochando aquela rola toda no meu cu. Eu mordia o travesseiro de dor. Mas n�o me movia do lugar. Me senti sendo rasgado. Quando a pica chegou no fim. Ele parou, se deitou sobre mim e respirou fundo algumas vezes, por uns minutos. Foi ent�o que come�ou a bombar. Caramba que dor eu senti no come�o. Mas depois j� mais acostumado , comecei a gritar de prazer. Ele tirava a pica toda e enfiava tudo de novo. Socava r�pido, sem quase tirar a pica. Nossa que delicia. Que macho gostoso. Socou por muito tempo no meu c�. Quando foi gozar pediu para eu virar e engolir toda a porra dele, como fiz com meu amigo. N�o pensei duas vezes. Recebi aquela porra maravilhosa na boca.
Meu tio caiu ao meu lado exausto. Eu gozei sem tocar na minha pica, de tanta excita��o que eu tava. Meu tio virou para o lado e dormimos ali mesmo.
No dia seguinte pela manha, acordei e meu tio n�o estava mais na cama. Levantei fui ao banheiro, tomei um banho, e quando cheguei na cozinha, a mesa j� estava posta, Tinha bolo, suco, caf�, p�o. Meu tio falou: - Acho que precisamos nos alimentar bem depois de ontem. Surpreendentemente ele se levantou da mesa, veio em minha dire��o me abra�ou e tascou um beijo na minha boca.
Bem isso deu inicio a varias outras hist�rias que contarei para voc�s.