Eu e minha mulher tinhamos programado um s�bado de muito prazer. Nossa id�ia inicial era ir para Salinas com nosso amante, mas o tempo foi passando, passando e quando nos demos conta o rel�gio j� marcava dezoito horas.
Resolvemos voltar do meio do caminho e ficar rodando pela Cidade Nova com nosso amante at� ficarmos acesos e irmos para um dos bons mot�is que existem na regi�o do Coqueiro. Ligamos antes e reservamos um pernoite na melhor su�te do melhor motel do bairro.
Paramos num barzinho, praticamente sem ningu�m, escuro, discreto, onde rolavam v�rios clipes, ajudando a criar uma ambiente legal. Ali, no bar, minha mulher e amante ficaram namorando. Eu tirei minha alian�a e fingia ser amigo do casal. Os ponteiros do rel�gio demoravam a girar, at� a hora de nossa reserva, as 22 horas.
Para passar o tempo, e apimentar ainda mais o que estaria por vir, come�amos a trocar confid�ncias de nossas escapadas. Nosso amante ia pirando, ao saber de nossas aventuras.
Minha mulher estava mais deliciosa do que nunca. Shortinho banco, com uma min�scula tanga toda encravada na bundinha, transparente. De vez em quando, levantava e ia dar uma volta fora do bar para deixar os dois mais à vontade. Quando voltava, l� estavam os dois em meio a carinhos e beijos.
Finalmente o rel�gio marcou 21;45. Pedimos a conta, e rumamos para o motel. Nosso amante e minha mulher na frente e eu no banco de tr�s.
Ao entrar no motel, entramos na su�te que era enorme, com dois quartos gigantes, sauna, piscina com cascata e uma baita lua por testemunha. Ficamos ali, bebericando um scotch, at� que ligamos a sauna.
Tomamos banho os dois homens, enquanto minha mulher ficava assistindo a cena. Ao sairmos, fomos enxugados pela esposa, comespecial aten��o para nossas picas. Depois de bem sequinhas, ela come�ou a chupar um e outro, nos deixando em ponto de bala. Ela adora chupar uma pica, e � acostumada com picas grandes. A do nosso amnte ent�o ela adora passar por todo o rosto e bater com ela na cara. Chupou a minha tamb�m, at� que nosso amante vendo a minha rola latejando tamb�m caiu de boca. Era uma del�cia ver minha mulher e nosso amante me chupando.
Depois disso, vi aquela boceta linda, maravilhosa, bem à minha frente. Come�ei a beij�-la e chup�-la de diversas formas, deixando-a no ponto para ser fudida pelo amante. Ela adora ser comida por tr�s, e virou logo na posi��o de quatro, enquanto nosso amante vestia sua camisinha extra-grande que minha mulher faz quest�o de comprar com a maior cara de safadas nas farm�cias da cidade. Me afastei um pouco para ver a cena, linda, como num bel�ssimo filme de arte, via aqueles corpos fornicando, com as metidas fortes, minha mulher se abria mais para facilitar a penetra��o. Era lindo ver minha mulher fodendo. Come�ei a fotografar cada cena, e ela gostava.
Depois de uns vinte minutos de foda, nenhum dos dois gozava, foi a minha vez. Enquanto ele a fodia detei na frente de minha esposa e, enquanto era foidida, chupava meu pau e gemia gostoso. Fodemos os tr�s at� umas 4 da manh�. Dormimos . Ao acordar, notei a falata da minha mulher e fui no outro quarto, e l� estava ela, sentada na quela pica monumental, dando uma matinal. Voltei para o quarto, e ela vei atr�s. Vestiu a camisinha em mim, e sentou na minha pica. Fodemos como loucos, at� que por fim, gozei. Nosso amante estava na fila, e assim que tirei meu pau de sua boceta, ele veio e enterrou novamente. Ela gozou um pouco, mas cansada deitou e dormiu novamente. Ele e eu, batemos uma punheta final e gozamos no corpo nu de minha mulher espalhando nossas galas por seu corpo.
Ao acordar ela perguntou o que era aquilo: dissemos gozamos em todo seus corpo. Ela deu um beijo em cada um e foi tomar um bom banho.
Voltamos para casa ao meio-dia, extenuados, satisfeitos, ainda mais apaixonados. Dixamos nosso amante em casa, prometendo uma nova aventura para breve.