Tinha dormido bem, acho que j� eram umas 7 hrs quando ouv� meu tio chegar, ele tomou um banho e veio se deitar ao meu lado com um cheirinho de sabonete bom, a� ele encostou no meu ouvido e falou - T� acordado beb� ? Seu h�lito cheirava � alcool e eu fing� continuar dormindo, n�o gostei daquela situa��o. . Ele me deu uns beijos, mas acho que cansado e mangua�ado do jeito que estava, logo capotou. Eu me levantei, fui ao banheiro e peguei a cueca que ele tinha usado. Ela tava melada, res�duos de porra, com certerza, ele tinha sarrado algu�m, eu logo lembrei que ele poderia ter reatado com o Alex. Tava certo, o Alex era maior, n�o tinha B.O. nenhum no relacionamento deles e n�o era fam�lia dele. Eu era seu sobrinho, afilhado e tinha 19 anos, todo agravante pra ele. Fui pra sala, liguei meu Psp e fiquei jogando. L� fora o dia tava zuado, o tempo chuvoso, n�o deu pique de sair, sen�o teria dado umas voltas na praia pra coordenar as id�ias. O Tom acordou, fechou a porta do quarto e veio pro sof�. Sentou perto de mim e me abra�ou, falou baixinho no meu ouvido que nunca ningu�m tinha feito ele t�o feliz quanto eu o fizera no dia anterior. eu agradec� e retribu� seu abra�o. Eles tinham acabado de deitar, e eu sabia que quando meu tio capotava daquele jeito, ele ia dormir bastante, ent�o eu e o Tom t�nhamos todo o tempo pra gente. Ficamos trocando muitos carinhos, assistindo Tv e eu perceb� o quanto eu estava feliz ao lado daquele menino, 2 anos mais velho que eu, mas com uma cabe�a madura e com o p� no ch�o. Passamos toda manh� al� sem nos preocuparmos com nada, at� que ouvimos barulho no quarto e nos recompomos, assistindo um programa de esportes na tv. Meu tio veio primeiro pra sala e depois de uns 19 min o Alex tambem levantou. J� eram 19 hrs e a garoa estava forte. A� meu tio falou que era melhor n�s subirmos pois a chuva n�o ia parar e n�o tem gra�a ficar trancado no ap�. Arrumamos as coisas rapidamente e as 19 hrs j� est�vamos em Sampa. No caminho o Tom de deu o n�mero do celular e disse que se eu quisesse, ele me ligaria todo dia, pois n�o queria perder contato comigo. Era cedo ainda, meu tio deixou o Alex e o Tom em casa e fomos pro ap� dele no centro. O estranho � que n�o v� nenhuma forma de carinho ou afeto entre os dois, nem no caminho, nem ao se despedirem, tava normal. Chegamos e eu logo tirei o t�nis e deitei no sof� pra ver tv, jog�o do Tricolor. Meu tio como sempre fazia, sentou, p�s minha cabe�a no seu colo, e ficou alisando meus cabelos. Devo confessar, era muito forte o amor que eu sentia pelo meu tio, beirava a devo��o, pois o simples toque das m�os dele no meu cabelo despertava em mim sensa��es deliciosas. Eu ficaria al� horas, dias at�, desfrutando aquele afago. Ele me puxou em sua dire��o e beijou minha cabe�a, meu rosto, meu pesco�o e chegou na minha boca. Quando seus l�bios encontraram os meus, o mesmo choque correu minhas veias. Minha pulsa��o aumentou e meu pau ficou dura�o. Ele tirou sua roupa e me ajudou à se livrar das minhas, Nossa, ele me acariciou, chupando, lambendo todo meu corpo, era demas ! N�o queria que o tempo passasse, por mim, pararia tudo al� naquele instante. Eu me aproximei daquele pauz�o duro e babado que estava cutucando minha barriga e dei um trato. Lamb�, chupei e melei mais ainda aquele cacet�o enorme. Eu tinha um plano ..... Ele deitado no sof�, se entregava as sensa��es e eu chupava aquele pau lindo observando o rosto dele que se contorcia cada vez que eu engolia sua vara. Sub� e sentei com o bumbum no seu rosto. Ele come�ou à lamber meu furico com disposi��o. Uma das suas m�os masturbava meu pau e com a outra ele se masturbava. Aquela situa��o tava me deixando louco, aquela lingua quente invadindo meu cuzinho, aquela m�o firme apertando minha rola, levei minhas m�os pra tr�s e arreganhei meu cu ainda mais na cara dele rebolando meu furico na sua boca. A� que sua lingua foi mais fundo, ele enfiava a ponta da lingua e me fazia ter calafrios, gostoso demais ! Ele tava quase gozando, mas n�o era a hora. Meu cuzinho j� estava bem �mido, ent�o eu me desloquei, sentei na sua cintura e encaixei meu buraquinho naquela cabe�ona. Ele estava de olho fechado, mas quando percebeu o que eu ia fazer ele falou - Lukinhas, vc t� louco, isso vai te machucar, olha o tamanho do meu pau ! _ Eu disse, que isso tio, eu quero fazer, vou devagar e sei que vc vai ser carinhoso comigo ! A� eu tomei coragem e sentei de uma vez, fazendo entrar quase a metade daquele colosso. Nossa, a dor foi imensa, achei que ia me rasgar ao meio, ent�o fiquei um pouco parado, pra ver se me acostumava. Passado uns 5 minutos a dor come�ou à ceder e eu comecei à sentir um comich�o no c� que era indescr�tivel, uma c�cega misturada com calor e devagarinho fui afundando minha bunda naquela tora, sentindo aquele mastro me invadir, pedacinho por pedacinho. Ele n�o se movia, deixava eu guiar a situa��o, ent�o eu comecei à sentar e levantar bem devagarinho, sentindo seu pau quase sair e entrar de novo no fundo do meu buraquinho. eu me abracei à ele e virei, para que ele ficasse por cima de mim, e falei - Faz o que vc quiser agora, meu tio gostoso, quero gozar com sua rola no meu c�, me fode gostoso .... Ele at� me olhou asustado, nunca havia usado aqueles t�rmos pra falar com ningu�m, mas cheio de tes�o do jeito que estava, come�ou à estocar vara no meu rabo me prensando. Foi louco, ele fazia o vai e vem, e cada vez que ele descia, eu afundava no sof� e seu pau batia l� dentro de mim, causando arrepios cada vez mais intensos. Sent� seu pau inchar dentro de mim de um jeito fenomenal e esguichar uma porra caudalosa e quente bem no fundo do meu cu, ao mesmo tempo que eu jorrava porra pro alto, melando seu peito, minha barriga e at� o sof� .... Deitamos abra�adinhos, eu por cima dele e ficamos uns 19 minutos, ele me abra�ando, beijando, com seu pau dentro de mim. Quando ele tirou aquele vergalh�o, sent� um vazio, um oco na barriga, saiu muita porra, misturada com um pouco de sangue e eu at� coloquei a m�o pra ver como estava o meu cu. Nossa, cabiam 3 dedos meus no diam�tro do buraco, loko mesmo ! Fomos pro banheiro, meu tio sempre me abra�ando e dizendo que me amava muito. Me deu banho, fez uma bela gulosa pra mim, lambeu muito meu cuzinho ( -� pra sarar, ele disse ) e me fez gozar de novo. Ent�o me arrumei e ele me levou pra casa.
Eu estava t�o feliz que nem queria pensar que ficaria longe dele novamente. Desc�, corr� pro meu pai e dei v�rios beijos, agarrei minha m�e e e tamb�m beijei muito. Ele tambem beijou meus pais e ficou um tempo ainda l� conversando. Eu fui pro quarto arrumar minhas coisas e colocar as roupas sujas no cesto. Ficamos ainda um tempo conversando amenidades na sala e logo meu tio disse que j� ia pois tava cansado, eu chamei ele at� meu quarto pra ver meu trabalho de Ingl�s antes de ir e aproveitei pra dar um beij�o na boca dele e um apert�o no seu pau antes de ir embora, com muito medo de sermos flagrados, � claro. Ele se foi e eu voltei pro quarto, No outro dia era segunda e eu teria aula. Deitei e fiquei lembrando de tudo que tinha rolado no fim de semana, a� o meu cel vibrou, era uma sms _ -Lukas, n�o consigo parar de pensar em vc, simplesmente t� enfeiti�ado por vc, te amo, bjs, Dinho .... S� foi eu acabar de ler, chegou outra - Lukinhas, pe�o por favor que vc n�o me esque�a, n�o foi s� uma transa, eu te amo, de verdade, quero ficar com vc muitas e muitas vezes, t� apaixonado, Bjs Tom ..... Fiquei com a cuca quente, como resolver este p�reo duro, 2 seres humanos t�o diferentes, 2 sentimentos conflitantes, e ainda corria o risco de o Tom contar pra ele da nossa transa, pois eles eram amigos, e sempre estavam em contato. E o pior, eu n�o tinha um pingo de vontade de abrir m�o do carinho de um dos dois, mais uma hora eu sabia que teria que me decidir ....... Adormec� cansado .......