Era uma tarde de domingo, entrei na internet para ler alguns e-mails e coisas afim. N�o resisti e entrei numa sala de bate papo de minha cidade com um apelido que me identifica e dispensa curiosos. Depois de algum tempo comecei a conversar com um rapaz que se apresentou branco, 1.79, liso, cabelos castanhos e olhos claros. Achei lindo sua descri��o e me apresentei, moreno claro, 1.85, 85kg, poucos p�los, cabelos raspado. Pulamos para o MSN, trocamos fotos e ele pediu que eu fosse a sua casa, pois morava sozinho e se sentia mais seguro em receber do que ser recebido.
Passado uma hora desde deste dialogo eu estava numa rua central de minha cidade chamando Andr�, que abriu o port�o e em seguida eu j� estava no segundo andar em frente a porta de seu apartamento onde ele me aguardava com um sorriso. Entrei, e n�o pude deixar de notar o quanto Andr� era afeminado e afetado. N�o t�nhamos falado sobre isso, e honestamente para mim n�o � nenhum problema. Avancei sobre aquele rapaz de 21 anos com a sede de um homem de 38, de pau duro e ofereci para que ele apertasse, segurasse firme. Lambia sua orelha, beijava com gosto sua boca de l�bios vermelhos, mordia seu pesco�o e instintivamente fui for�ando- a abaixar para me chupar, estava louco por um boquete. Andr� obedeceu, abriu o ziper de minha cal�a enquanto fungava seu rosto no meu pau por cima do jeans. Minha vara pulou dura e r�gida e foi abocanhada com gula pela boquinha de Andr�. Sem muito tato segurei sua cabe�a e comecei a fuder sua garganta, vendo-o engasgar, mas estava pouco me importando, queria fuder aquela bixinha afeminada.Meu tes�o era muito, e a boca de veludo do rapaz gostosa demais, avisei que se ele n�o parasse eu iria gozar, mas era justamente o que o viadinho queria ouvir, pois aumentou o ritmo da chupada e senti quando o primeiro jato bateu fundo na garganta do safado. Segurei sua cabe�a com for�a e soquei fundo e nisto senti sua l�ngua limpando meu pau. Quando consegui tirar meu cacete daquela boca suculenta, ele saiu limpinho e brilhando.
Andr� educadamente perguntou se eu queria beber alguma coisa e me convidou a sentar no sof�, e o fiz com meu pau ainda pendurado pra fora. Aquela mulherzinha em corpo de home sentou-se ao meu lado e comecei a beij�-lo novamente, agora com mais calma, explorando cada cent�metro de suas curvas.Retirei sua camisa, que exp�s um peitoral branquinho, lisinho com lindos bicos vermelhos, n�o resisti, ca� de boca, e a cada gemido afeminado daquele viadinho eu chupava com mais e mais for�a. Mordia, chupava e lambia os bicos e seu peito liso. Enquanto isto sentia sua m�o apertando meu pau com for�a, que come�ou a tomar vida novamente, ao mesmo tempo em que ele falava palavr�es. Estava mais mulherzinha do que quando cheguei. Nos levantamos e fui tirando a bermuda que ele usava, de tectel, que real�ava seus volumes e mostrou que ele tamb�m estava muito, mas muito excitado. Arranquei a bermuda e a cueca, que era pretinha e se destacava naquele corpo branco. Ele retribuiu, tirou minha camisa, abriu minha cal�a e me libertou de toda cobertura artificial. Est�vamos n�s. Nosos corpos se colaram de novo, e embarcamos num longo beijo, com pegada, enquanto minhas m�os percorria sua bundinha. Sentia seu pau ficar mais duro quando meu dedo passava pelo cuzinho. E ficamos assim por algum tempo at� que automaticamente j� est�vamos deitados no tapete da sala. Sua m�o lisa percorria meu corpo e apertava com for�a, mas por raz�es que eu ainda n�o entendia Andr� insistia em ficar apalpando minha bunda. Mudamos de posi��o e ca�mos num 69. Comecei chupando o cuzinho de Andr�, branco nas beiradas e o cuzinho rosa, sem nenhum p�lo. Socava minha l�ngua com for�a naquele buraco rosa e sentia suas m�os apertarem minha cabe�a. Tamanho era o tes�o de Andr� que ele �s vezes largava meu pau para gemer. Depois de muito chupar aquele cuzinho pisca alerta, senti Andr� mudar um pouco de posi��o. N�o precisou falar muito, entendi que ele tamb�m queria ter o pau chupado. Minha l�ngua subia do cuzinho, passava por baixo das bolas at� eu abocanhar seu pau e quando fazia isto sentia Andr� se revirar, gemer cada vez mais alto e mais bixinha, at� que parou de chupar meu pau e come�ou a se movimentar lateralmente e a socar o pau na minha boca e nisso ficou por algum tempo, quando avisou que ia gozar e jorrou leite na minha cara e peito. Senti seu corpo todo estremecer. Mudei de posi��o e tentei abra�a-lo de conchinha, mas ele n�o deixou, disse que preferia abra�ar. Deixei aquela mulherzinha fazer conchinha em mim, mas por pouco tempo, pois logo em seguida, virei de frente para ele, comecei a beijar e ficamos trocando carinhos por um tempo que n�o lembro at� irmos tomar um banho, por sugest�o dele.
No chuveiro comecei a ensaboar Andr�, que me deixou espantado, pois apesar de ser uma mulherzinha, n�o empinava a bundinha como a maioria dos caras que est�o prestes a levar rola. Eu o abra�ava por tr�s, ele deixava at� certa medida, mas depois se desvencilhava, o que me fez perguntar se tinha algum problema. Ele respondeu que n�o, mas que como tinha dito na nossa conversa na net, ele era vers�til, por�m s� n�o explicou que era vers�til que gostava mais de ser ativo. Deu um n� na minha cabe�a. Aquela bixinha, aquela mulherzinha me dizendo que gostava mais de dar do que comer? Tudo bem, mas realmente fiquei confuso, foi quando ele disparou que ali naquele dia seu lado ativo estava mais ati�ado do que nunca, pois ele havia gostado muito da minha postura de homem, de macho, e ele sentia muito tes�o em fuder um macho. N�o falei nada, s� ouvi, o abracei de frente e o beijei muito e sa�mos do banho.
Ao inv�s da sala, Andr� me chamou para seu quarto, onde estava a televis�o e ele queria rodar alguns filmes porn�s. Deitamos de lado enquanto ele ficava brincando com meu pau e eu mordia sua orelha e passava minhas m�os por aquele peitoral lisinho e branco. As cenas do filme corriam soltas e o tema era um travesti muito bonito, pequeno e branco fudendo um neg�o arm�rio. Minha bixinha olha pra mim com cara de anjo e diz para mim que era aquilo que ele realmente estava afim de fazer hoje, fuder algu�m. S� ouvi e nada respondi, mas meu sil�ncio foi entendido por ele como permiss�o para ir em frente e aos poucos Andr� me colocou de lado e se encaixou atr�s de mim. Sua m�o apertava meu pau, duro, enquanto ele dizia: " Viu, voc� quer, voc� est� gostando, olha como seu pau est� durasso". No fundo ele tinha raz�o. Ao mesmo tempo que apertava meu pau, sua outra m�o apertava os bicos do meu peito enquanto ele dizia que o mach�o ia ser viadinho de uma mulherzinha. At� ent�o eu estava calado, mas quando Andr� disse que o grand�o seria passivinha de uma bixinha n�o aguentei, dei um gemido alto e entrei no clima e repondi que sim. Foi o que bastou para ele se sentir seguro e prosseguir.
Andr� levantou-se da cama, foi em um arm�rio no seu quarto e tirou algumas coisas que reconheci para que serviam, como o tubo de KY e camisinha, mas outras que n�o entendia qual o contexto, como uma calcinhas e suti�s. Pensei que Andr� ia vesti-los para me comer assim, montado, mas n�o, ele queria me humilhar, e virou daquele seu jeitinho afeminado e mandou, seja minha mulherzinha e me jogou na cara a cal�inha. Constrangido, mas cheio de tes�o vesti aquela roupa feminina e Andr� mandou que eu ficasse de p� para ele ver. Nisto ele veio, apolpou a minha bunda e j� foi me empurrando violentamente para sua cama, me deixando de bru�os. Deitou em cima de mim enquanto dava tapas na minha bunda e dizia palavr�es, me chamava de passivinha enrustida e mordia minha nuca com muita for�a, parecia um vampiro de tanto que me mordia. Sentia seu pau duro sendo ajeitado sozinho no meio das minhas pernas enquanto aquela bixinha me fazia agora de sua bixinha.
Andr� se levantou rapidamente, sacou a camisinha no pau e abriu minhas pernas com rispidez, puxou a calcinha de lado e abriu mais expondo meu cu pra ele. Sem cerim�nia falou, est� muito peludo pra cu de mulherzinha e me mandou esperar e foi ao banheiro, j� voltando em seguida com um barbeador. Senti o creme gelado de barbear sendo passado no meu rego e logo em seguida o prestobarba raspando meus p�los. Ele n�o parava, estava depilando todos os cantinhos de minha bunda e quando se deu por satisfeito pegou uma toalha, passou na minha bunda e depois algo que fez ela queimar, era lo��o p�s barba. Por mais estranho que pare�a. tudo isto estava me deixando doido, meu pau n�o parava de babar e eu sentia que poderia gozar s� de encostar nele. Satisfeito com o resultado ele disse, agora t� com bunda de passivinha e come�ou a untar com KY meu rabinho. Delicadamente ele enfiou um dedo, rodou, enfiava e tirava e depois for�ou outro, aquela bixinha tinha experi�ncia em alargar um cu, seus dedos eram maravilhosos. Num arroubo de puro desespero de tes�o pedi a ele, melhor, implorei que socasse seu pau. Rindo Andr� disse, era assim que eu queria, voc� implorando por minha rola, deitou em cima de mim, senti seu pau pressionar meu cu, veio aquela dor da enrabada, e em seguida seu pau deslizava sem parar at� eu sentir suas pequenas bolar encostarem no meu cu. Andr� se apoiou nos seus bra�os e come�ou a me fuder e falar palavr�es e mandando eu gemer alto pra ele. Seu pau as vezes saia de prop�sito do meu rabo para ser socado em seguida sem d�. Eu estava sendo fodido por uma bixinha. Passado algum tempo sendo enrabado assim Andr� me puxou pelo quadril me fazendo ficar de quatro pra ele, exposto. Me fudeu na posi��o de cachorrinho e depois se levantou um pouco e come�ou a cavalgar com certa brutalidade. N�o tinha for�as pra falar nada, s� gemer e pedir mais, foi quando senti seu pau inchar e ele me segurar e apertar com muita for�a e socar com mais press�o. Me arrombou literalmente, e gritou, estou gozando viado, bixinha e deu aquela �ltima e dolorida estocada e caiu em cima de mim, que j� tinha gozado sem tocar no pau enquanto ele me fodia e continuava de pau muito duro.
Passado um tempinho Andr� tirou seu pau meia bomba do me cu, senti um vazio. Ele se deitou de lado e come�ou a fazer carinho em mim, como toda f�mea faz quando est� satisfeita com seu macho, s� que ele era a f�mea que tinha sido o macho e eu o macho que fui a f�mea. Vendo meu pau duro, ele desceu e me pagou um gostoso boquete, gozei r�pido, enchendo sua boca de novo. Levantamos, tomamos outro banho, desta vez s� rolando carinho debaixo do chuveiro e andr� perguntou se eu tinha de ir. Eu n�o tinha pressa, ele pediu para eu ficar, e fiquei. Fiquei por seis meses com ele, at� sua faculdade terminar e ele mudar de cidade.
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