J� faz mais de uma semana... tive a necessidade de contar pra algu�m. N�o tinha ningu�m de confian�a. Tomei coragem e comecei a escrever para esse site, pra tentar colocar a cabe�a no lugar e tamb�m porque... recordar � viver. Esse ano fomos ao baile de carnaval de sal�o, dois casais, meu irm�o e eu com a mesma fantasia de coringa, nossas esposas eram lindas odaliscas. Pintamos os rostos de branco e com todo o resto da maquiagem, n�s que j� somos parecidos ficamos id�nticos. Terreno perfeito para a confus�o, alimentada com muito �lccol na cabe�a desses quatro foli�es. Elas t�o sensuais, minha esposa mignonzinha e minha cunhada "fortinha" e malhada, chamavam a aten��o do macharedo. Eu, de in�cio incomodado, at� que percebi que meu irm�o dava risada daquilo tudo, e uma hora me puxou, "senta um pouco, vamos tomar uma ceva e deixa elas se divertirem". Elas sa�ram dando voltas no sal�o abra�adas. L� pelas tantas as vimos passar em um trenzinho, dois marmanjos como vag�es intercalados.
Mais tarde vieram nos chamar, elas s�, e n�s... "vamos tomar mais uma aqui, se comportem". Ficaram dan�ando ali por perto, mas longe o suficiente para alguns tarados n�o notarem que estavam acompanhadas, e ficarem em volta delas babando. Meu irm�o: "elas est�o deixando aqueles caras loucos hem".... e damos risada, baixa mais uma cerveja. Nesse clima alco�lico, com as vis�es sensuais dessas suas belezas, apimentadas pelos olhares, sorrisos, e desejos... fomos noite adentro, com o tes�o em alta. Dan�amos abra�ando, agarrando e passando as m�os pelos corpos suados, cada vez mas sem no��o...
Eram 4 da madrugada e resolvemos ir pra casa do meu irm�o, cuja geladeira tinha algumas garrafas j� esperando. Fomos esvaziando uma a uma enquanto dan��vamos, n�o mais as m�sicas carnavalescas, à meia-luz. Quando eu e meu irm�o fomos à cozinha vasculhar o que tinha sobrado na geladeira... apenas uma ceva... ele disse ainda no clima de goza��o que veio desde o baile... "vamos trocar de parceiras que aposto que elas nem v�o notar".
Pior... voltamos a dan�ar, esvaziando os copos, com as mulheres trocadas e elas nem notaram. Ele piscava pra mim e ria. Quando acabou a cerveja, nada mais restava do que ir pros quartos. E ele arrastou minha mulher pro quarto. Eu, gostando da brincadeira, mas achando que era s� uma brincadeira, levei a mulher dele pro outro quarto. At� que me dei conta de que a coisa tava rolando na real... Minha cabe�a tava girando, muita confus�o... mas o tes�o aumentou, n�o sei se agarrando aquela morena�a, passando a m�o e sentindo aquelas carnes firmes, ou se pensando o que estaria acontecendo no outro quarto.
Logo n�o pensei em mais nada, ela deitada e eu beijando a barriguinha, e agarrando a cintura, descendo as m�o pelos quadris... tirando a roupa... ela suadinha, eu sentia na minha lingua. E sentia o cheiro da sua pele, misturado com cerveja, perfume e suor... e j� come�ando a sentir um odor muito mais quente que vinha do meio daquelas coxas gostosas... mergulhei minha lingua... ela gemeu. Eu enlouquecia, sugava a bocetinha depilada lisinha como se fosse uma boca com l�bios muito carnudos, e o grelinho entumecido uma lingua brincando com a minha. Fiquei nesse beijo por muito tempo (nems sei quanto) enquanto minhas m�os apalpavam aquele corpo tesudo, e os gemidos iam aumentando enquanto os quadris rebolavam cada vez mais at� vir um gozo transbordante que me encheu de tes�o.
Nesse momento eu subi e abracei e beijei, meu pau como uma seta louco para penetrar, quando ela o agarrou e notou a maior diferen�a entre eu e meu irm�o. Ele sempre foi um cavalo, o seu pau em repouso era o dobro do meu em ere��o, em termos de grossura. Ela disse "ah eu sabia... n�o � o meu marido..." e riu. E antes que eu perdesse a linha e brochasse ela disse "sei bem onde isso cabe" e ficou de quatro com aquele bund�o maravilhoso voltado pra mim. Essa lembran�a do tamanho da pica de meu irm�o me fez pensar o que estaria acontecendo com minha pobre mignonzinha, de boceta apertadinha... e me deu um tes�o enorme que fez meu pau ficar duro como uma rocha. Abri a bunda da minha cunhada e avistei o lindo cuzinho. Lambi-o com vontade e o lambuzei bem, mas nao pude esperar muito, meu pau latejava e o enterrei de vez... Mais um gemido, e um rebolado de putinha come�ou.
Enquanto socava no meio daquela bunda gingando, eu pensava que alegria eu estar ali, agarrando firme aquela cinturinha... eu que nem me permitia pensar em qualquer coisa com minha cunhada... Lembrei quando nos encontramos com o casal na praia, e que pude observar aquele corpo de biquini... e de repente, um belisc�o de minha esposa. Nem me dava conta que estava olhando que nem um tarado e que todos estavam notando. Foi a� que percebi o tes�o reprimido que tinha pior ela. E agora, num sonho impens�vel, eu estava ali comendo ela.
Eu estava nesse pensamento quando ela saiu do meu pau, deitou-se de costas e me puxou para o meio das suas pernas. Botei meu pau no bucet�o dela... foi como uma faca quente na manteiga derretida... o pauzinho flutuava na xota enxarcada. A� ela fechou bem as pernas e apertou. Ai passou os bra�os pelos meus quadris e me puxava. Nesse balan�o bem pegado, ela apertando o pau no meio das coxas fomos at� gozarmos.
Ficamos ent�o deitados lado a lado, descansando, ela pareceu adormecer. Fiquei preocupado. Levantei sem fazer barulho e fui para a sala. Quando vi meu irm�o estava sentado no sof� e tomando alguma coisa. Me viu e disse: "Engov. quer um?". Disse n�o e sentei tamb�m. Olhei pra cara dele e n�o notei nada, estava apenas tranquilo. Ai disse "acho que vou dormir" e entrou no quarto deles.
Quando fechou a porta fui correndo para o meu quarto. Estava escuro, apenas com um abajur ligado. Sentei na cama e minha esposa dormia. Chamei-a e n�o respondia. Mexi nela e nada. Com o porre e o cansa�o ela estava desmaiada. Puxei o len�ol: nuinha! Tinha cheiro de alcool e sexo na cama. Fui conferir. Abri as pernas dela e ela resmungou mas n�o acordou. Fiz a luz do abajur apontar para a cama e vi a bucetinha bem avermelhada, at� fora dos l�bios. Meu pau ficou duro e louco pra gozar. Bati uma furiosa e cai no sono.
Quando acordei tava sozinho. Levantei e j� estavam os tr�s prontos pra tomar caf�. "Bom dia!" dizem todos como se nada tivesse acontecido. E at� hoje � assim. Parece que o que acontece no carnaval � tudo fantasia... fica como se n�o tivesse sido real.
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