Ol�, me chamo Lucas e tenho 19 anos, levo uma vida bissexual, venho acompanhando muitos contos, e agora irei relatar os que aconte�eram comigo, o "*" ser� para identificar o conto.
Este aconte�eu em Setembro de 2010 e, desculpem-me se o conto ficou grande, voc� n�o vai se arrepender de ler (:
Eu me mudei para um apartamento completamente diferente de onde eu morava, e logo conheci um garoto muito especial, Gabriel de 19 anos, loiro, m�dia de 1.70 de altura. At� que ele come�a a perguntar se eu tenho computador em casa, internet, com mulher pelada e tal. Eu digo que sim, e convido ele para ir em casa, talvez bater uma punheta , pois eu tinha v�rios v�deos de mulher pelada no computador.
No dia, minha m�e n�o estava em casa, fomos l� ver os v�deos, e, antes de colocar os v�deos, percebo que ele j� est� sentado na cama, com o pinto completamente duro. N�o sei o que estava dando em mim, algo que eu nunca avia sentido, queria ir al�m do meu pinto, queria saber como � pegar em outro.
A�, ele pergunta a mim se ele pode se masturbar l�, eu digo que sim, completamente doido para ver o que tinha abaixo daquela bermuda. Ele come�a a acariciar o pinto por cima da bermuda, e eu olhando fixamente para ele, e at� que ele fala:
- Pq vc fica me olhando assim? Gostou do meu pinto?
Antes de responder, pensei comigo " Se eu falar que sim, ele vai querer me comer, ou algo do tipo, e � isso que eu quero" Respondi meio que zoando, que achei ele bem dotado. Ele percebeu que meu pinto estava quase estourando a bermuda, e perguntou para mim:
- Voc� j� fez troca-troca?
Falei que n�o, e que tinha vontade de saber como � (eu j� tinha feito sim, mais queria saber as inten��es dele.), Nisso ele pega e fala que iria me contar um segredo, e se poderia confiar em mim, at� que veio a bomba:
- Eu sou bissexual.
Eu fiquei p�lido, morrendo de vontade de ver aquela pica logo, digo a ele:
- Pq n�o come�a a bater logo?
No que eu digo isso, no mesmo segundo, ele arranca o pinto para fora e come�a a bater bem devagar, aquilo me deixava exitado a bessa.
Sentei na cama, em que ele estava, e n�o parava de olhar para o pau dele, que devia ter uns 14cm.
Peguei e falei para ele:
- Voc� tem um pinto bem grande ein...
A�, ele pergunta meio que zoando;
- Quer pegar?
Sem demora, falei:
- Quero sim.
Nisso, ele j� deu um sorriso de orelha a orelha, percebendo a minha alegria em ver o pinto dele.
Ai agarro o pau dele no mesmo instante, que j� estava pulsando de t�o duro que estava.
Come�o a punhetar para ele e para mim ao mesmo tempo, e ele gemia cada vez mais, a� eu pego e aviso a ele:
- Gabriel, quando vc for gozar, me avisa.
Em menos de 3 minutos, ele goza demais, e, sem perder tempo, ele arranca meu pau pra fora da bermuda com for�a, e come�ou a bater para mim, at� que eu n�o resisto e gozo, mais meu pau n�o ficava mole nem a pau.
Fui ao banheiro me limpar, e, quando volto, os v�deos no computador ainda est�o rodando, e est� passando um v�deo gay.
No que voltei, ele disse a mim:
- Quero que vc fa�a uma chupeta em mim, que nem o cara no v�deo.
Sem pensar muito, abaixei e come�ei a chupar aquela del�cia de pica, que pulsava dentro da minha boca.
Ele n�o gemia, ele URRAVA, de tanto tes�o que estava sentindo, e eu engolindo aquela maravilha de pica, n�o muito grande, mais a primeira que eu j� provei, e claro, a melhor.
N�o demora muito e ele goza dentro da minha boca, no come�o achei aquele gosto muito ruim, mais fui me acostumando com aquele gosto salgado dentro da minha boca.
Pego e falo a ele que tamb�m queria uma chupeta, eu deito na cama e falo pra ele mamar que nem eu mamei nele, noss, ele tinha uma boca de veludo, gozei em alguns minutos.
Ele diz que quer comer meu cu, e sem demora, eu fico de 4 na cama para ele, que come�a a encostar o pinto no meu cu.
No come�o, doeu um pouco, mais a penetra��o foi f�cil, pois o boquete que eu tinha feito nele, deixou sua pica toda lubrificada.
Ele dizia coisas no meu ouvido, que me levavam ao del�rio:
- Voc� � meu viadinho, seu cu � uma delicia, quero comer voc� todo dia!
E eu dizia a ele:
- Sou seu viadinho, quero essa pica em mim todo dia!
Nisso ele acelera, e coloca um travesseiro na minha boca para abafar os gritos de dor, e claro, de tes�o.
Quando vejo, ele para, e come�a a urrar, e sinto um l�quido quente des�endo sobre a minha coxa.
Depois deitamos, fiz uma chupeta nele at� limpar cada gota de gozo, e, infelizmente, o celular do meu machinho toca, � sua m�e ligando para ele ir embora..
Essa foi a primeira de muitas aventuras com o Gabriel, meu novo "amante", depois irei relatar o que houve entre mim e o Diego...