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O NEG�O DO BUS�O.

Numa tarde em que o movimento do trabalho estava praticamente parado eu resolvi entrar numa sala de bate papo pra curtir sacanagens como eu gosto. Normalmente entro com um Nick dando a entender que sou passivo e me excito muito conversando com homens ativos em sess�es de sexo virtual ou at� recebendo liga��es deles. Fiquei super a fim de brincar com alguma rola para chupar ou at� sentar nela. Meu c� pedia por algo mais e eu n�o queria simplesmente me masturbar num banheiro. Fica faltando algo e eu n�o me satisfa�o muito assim. Na hora de ir embora, meu carro resolveu simplesmente me deixar na m�o e eu o deixei parado no estacionamento do pr�dio imaginando resolver o problema no dia seguinte. Voltei para o escrit�rio imaginando que algum amigo poderia me dar uma carona, mas todos j� haviam ido embora. Liguei para a minha mulher que disse que nem estava na cidade. Ela estava no interior pra onde foi atender um dos seus clientes numa situa��o de emerg�ncia e que voltaria tarde da noite. Mesmo com tudo isso minha excita��o n�o diminu�a eu resolvi pegar um �nibus pra casa. Estava usando uma cal�a de tek tell e uma camiseta solta e larga. Tive a id�ia de tirar a cueca e colocar uma das calcinhas que tenho escondidas no meu arm�rio que fica trancado. Vesti o fio dental e me dirigi ao ponto de �nibus imaginando que ele poderia vir lotado pelo hor�rio. Com alguma facilidade eu subi e fui pro meio do corredor. As pessoas foram entrando cada vez mais at� que lotou completamente e as pessoas ficavam espremidas e encostadas umas as outras. De repente um homem negro, um pouco mais alto que eu, se acomodou atr�s de mim e parou exatamente ali. Era justamente o que eu desejava naquele dia: um homem por tr�s. Com os movimentos das curvas, freadas e aceleradas do coletivo, o neg�o se esfregava na minha bunda e eu n�o dizia nada. Num certo momento percebo que algo mais crescia entre a gente e era cada vez mais duro e maior. Eu empurrava a bunda contra ele at� que o educado excitado me pediu desculpas pela situa��o. Olhei pra ele por cima do ombro e sorrindo respondi que estava tudo bem e que ele podia ficar tranquilo. Foi como dizer: sou toda sua. Senti uma das suas m�os descendo entre a gente e ele dar uma ajeitada na rola dura j�. Claro que sua m�o ro�ou minha bunda tamb�m e um dos seus dedos deram um passeio por ela que sentiu o el�stico da calcinha apertada. Fingindo buscar o dinheiro no bolso de tr�s para pagar a passagem, dei uma “explorada” na ferramenta do neg�o que nessa hora deixou escapar um ru�do parecido com o de uma cascavel. Virei o rosto sorrindo pra ele que retribuiu o sorriso e como sua m�o ainda estava em baixo, senti um belisc�o de lave na minha bunda. Olhei com cara de “gostei disso” e em seguida ouvi um convite dele para descermos e tomarmos uma cervejinha j� que era sexta feira. Aceitei e segui na frente ele que de forma at� discreta ainda foi-me encoxando sem ningu�m perceber. Descemos do bus�o e ele tentava esconder o volume na cal�a e me disse que eu tinha uma bunda bem gostosa e que n�o teve como ficar de pau duro ro�ando nela. Desculpou se mais uma vez, mas eu respondi que tinha adorado a situa��o e perguntei se ele tinha pau grande. A resposta foi at� assustadora se eu n�o tivesse outras experi�ncias com outros homens: 24 cm e bem grosso. Ele disse que est�vamos a um quarteir�o da casa dele e que se eu topasse, poder�amos ir pra l� onde tinha cerveja à vontade pra gente. Topei e seguimos conversando e eu me revelando sem o menor pudor contando que curtia ser passivo com homens e que naquele dia estava especialmente cheio de vontade de uma rola. Ele me contou que j� tinha sa�do com alguns travestis e 2 homens que eram casados mas curtiam ser passivos pra ele tamb�m. Contou que algumas mulheres com quem transou, reclamaram do tamanho da sua pica que segundo elas, machucava na hora da penetra��o. Comecei a sentir um misto de medo e tes�o incontrol�veis. Pra dispersar o medo perguntei se ele tinha beijado os travestis na boca e ele disse que beijou apenas uma delas que nem parecia boneca. Perguntei se ele me beijaria tamb�m e ele disse que com certeza. Entramos no elevador e ele me puxou de frente contra ele e perguntou se eu queria experimentar seu beijo. Nem respondi e me encostei de frente no seu peito e me entreguei. Sua l�ngua era grande e at� �spera e invadiu a minha boca num beijo de tirar o f�lego. Eu estava totalmente entregue e louco para dar muito prazer ao neg�o gostoso. Entramos no seu apartamento e mais uma encoxada dele em mim arrancou um gemido todo delicado da minha boca que ainda emitiu um “ai que del�cia de homem”. Novamente seu pau cresceu e eu mesmo comecei a descer a minha cal�a pra sentir melhor seu volume e a� percebi que ele ia judiar um pouco de mim. Soltou-me e falou pra sentar no sof� enquanto ele ia buscar a cerveja que estava muito a fim. Sentei, tirei a cal�a e o t�nis ficando com a calcinha e a camiseta apenas. Da cozinha ele falou que estava pegando uns salgadinhos pra gente comer com a cerveja e sua demora me intrigava. Ap�s um longo tempo ele apareceu com duas latas de cerveja numa m�o e um pratinho com queijo temperado na outra e totalmente pelado com aquela verga meio dura e grossa balan�ando entre as pernas. Eu n�o via mais nada na minha frente al�m do pau dele que era de um tamanho e calibre que nunca tinha visto. Ele caminhou e parou na minha frente perguntando se eu tinha gostado da rola dele. Nem conseguia falar direito e segurando a deliciosa pica com as duas m�os comecei a acariciar e delirar. Sem nem mesmo que ele me pedisse, eu comecei a beijar e lamber, mas o sabor e cheiro eram muito fortes e ele percebeu meu inc�modo. Afinal fez muito calor durante o dia e ele trabalhava andando pelas ruas e a� j� viu n�? Levantou-me do sof� e tirou minha camiseta enquanto falava que ia me dar dois banhos, um de chuveiro e outro de l�ngua. Quando viu a minha bunda dividida pelo fio dental, falou que eu era um tes�o de viado e que tinha uma bunda melhor que as de muitas mulheres que ele j� tinha comido. Ele mesmo tirou a minha calcinha e me encaminhou pro banheiro onde nos ensaboamos e nos beijamos muito. Ele me enxugou e depois me carregou no colo como se eu fosse uma pena e me colocou no sof� que era muito confort�vel e grande. Sentou ao meu lado e entregou uma das latinhas brindando à minha bunda e eu retribu� brindando ao seu pauz�o. Eu segurava a lata em uma das m�os e a rola dele quase do mesmo calibre da lata na outra. Lata gelada numa das m�os e pau quente na outra. Atendendo seu pedido, virei de bru�os no sof� e ele derramou a cerveja nas minhas costas fazendo uma po�a nela pra depois come�ar a beber e acariciar minha bunda. Ajeitou-se entre as minhas pernas e derramou mais cerveja, dessa vez no meu reguinho e com a boca no meu cuzinho bebeu mais alguns goles enquanto eu gemia e falava que ele era um macho delicioso. Terminou a cerveja dele e jogou no ch�o, mas continuou saboreando meu cuzinho e metendo a l�ngua nele me fazia gemer e at� a gritar de tes�o m�ximo. Ele falava o tempo todo que me faria muito feliz com a pica dele e que eu jamais esqueceria ela. Depois de uns 5 minutos chupando meu c�, ele pediu um carinho na vara dele e eu n�o neguei claro. Mudando de posi��o no sof�, comecei a lamber sua longa pica de baixo at� a cabe�orra que parecia um morango coberto de chocolate. Segurava com as duas m�os e ainda sobrava carne pra chupar. Ficou muito duro mesmo e depois de uns 19 minutos mamando ele sugeriu que f�ssemos pra cama dele e eu aceitei. Mais uma vez ele n�o me deixou caminhar e me carregou no colo. Coloquei os bra�os nos seus ombros e nos beijamos a caminho do matadouro dele. Colocou-me carinhosamente na cama de bru�os e abriu a gaveta do criado mudo para tirar dela um creme lubrificante que come�ou a passar no meu c� enfiando primeiro um dedo e depois dois. Passou um monte de creme no mastro dele tamb�m e perguntou como eu queria que ele me comesse. Respondi que preferia sentar na rola dele pra poder controlar a entrada e n�o “sofrer” muito. Ele ent�o deitou se de costas e eu sentei sobre ele com as pernas abertas e a bunda ainda mais. Segurei a picona e encostei-a ao meu c� que piscava de vontade j�. Desci meu corpo aos poucos e a cabe�a entrou com certa facilidade e eu nem senti dor alguma. Descia lentamente e a� comecei a sentir meu c� se abrindo cada vez mais at� que n�o entrou mais e eu senti seus pelos ro�ando minha bunda e eu adoro isso quando consigo meter todo na bunda. Deitei sobre ele para acostumar com o invasor e nos beijamos. Com esse movimento percebi que o pau deu uma sa�da do meu c� e eu voltei à posi��o o fazendoele voltar pra dentro. Percebi que n�o sentia dor alguma, mas muito prazer e comecei a rebolar lentamente e gemer feito uma verdadeira cadela no cio sedenta por um macho. Depois de mais alguns minutos eu j� pulava e rebolava na vara dele que falava n�o acreditar que eu estava dando t�o gostoso sem reclamar do pau enorme dele. Suas m�os acariciavam meus peitinhos e apertava os mamilos e isso arrancava mais gemidos da minha boca e uns gritinhos delicados e afeminados tamb�m. Ficamos nessa posi��o por v�rios minutos e ele perguntou se eu n�o queria ficar de 4 pra ele. Mudamos a posi��o sem nem mesmo tirar a rola da minha bunda. Eu n�o queria ficar sem ela nem um segundo antes dele esporrar. A virada no pau dele deu a impress�o de um parafuso entrando na porca e a sensa��o foi deliciosa tamb�m. Coloquei o rosto na cama e empinei bem a bunda abrindo bem as pernas pra ele me segurar pelas ancas e comandar as entradas e sa�das. N�o aguentava mais e falei que estava pra gozar sem nem mesmo me tocar e ele acelerou e come�ou a meter mais forte at� que entrou numa velocidade incr�vel e eu n�o aguentei mais e gozei no seu len�ol. Quando estava gozando apertei seu pau com meu c� e gemi alto quase gritando e nessa hora senti toda pot�ncia daquela vara gozando no meu cuz�o. Com o gozo dele veio um “puta que pariu que bunda gostosaaaaaa”. Apertava minha bunda contra seu pau e s� soltou quando terminou de gozar e derrubou todo seu peso sobre mim. Ficamos paradinhos respirando forte at� que nos acalmamos, mas o pau dele mesmo mole ainda continuava dentro de mim. Ele tirou e deitou ao meu lado e eu senti a porra dele escorrendo do meu c� para as minhas coxas. Essa sensa��o eu tamb�m adoro nessas horas. Ficamos calados por v�rios minutos e em seguida o sil�ncio dele foi quebrado quando me convidou pra ir tomar um banho com ele. Levantei da cama e senti as pernas moles e uma enxurrada de porra escorrer entre as minhas coxas. No banho ele me lavou e enfiando um dedo no meu c�, ajudou a tirar um pouco mais da porra dele. Em seguida fomos pro sof� onde bebemos mais algumas latas de cerveja e terminamos com o queijo dele. Eu sempre acariciando seu pau que cedeu aos meus carinhos e novamente ficou duro. Claro que n�o perdi a oportunidade de come�ar uma chupada deliciosa nele e queria ver a porra saindo mais uma vez. Lambia e olhava pro rosto dele, algo que os homens gostam de ver. Mesmo ele avisando que demoraria pra gozar dessa vez eu n�o desisti at� que ele lavou meu rosto e boca de porra quentinha. Eu estava passando o pau dele pelo meu rosto com os olhos fechados, num carinho delicioso quando de repente senti outro jato no rosto, mas dessa vez era urina e ele colocou uma toalha por baixo para n�o sujar o seu sof�. O jato era forte e eu direcionava pro rosto e at� abri a boca pra ele urinar nela. Alguma coisa eu at� engoli enquanto ele me falava que eu era uma puta completa mesmo. Quando terminou de urinar, me levou novamente para o banho e ali ficamos por quase meia hora aos beijos e conversando sobre uma proposta dele de eu virar uma putinha pra ele. Eu aceitei e disse que viria pra casa dele sempre que ele pedisse. Foram 19 meses de namoro com o neg�o e aprontando outras loucuras deliciosas inclusive com a participa��o de outros homens e mulheres dominadoras tamb�m. Ele comprou roupinhas que eu usava na casa dele quando passava finais de semana com ele aproveitando que a minha esposa estava viajando a trabalho ou visitando seus pais no interior. Como tudo que � bom, dura pouco ou acaba depois de um tempo, ele come�ou a namorar uma garota e nossas rela��es foram rareando at� que um dia me disse que ia se casar no m�s seguinte. At� fui ao seu casamento e levei minha esposa que nem sonhava que o noivo tinha sido meu macho por um ano e meio.

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