Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

LUCIENE, A AMIGA DA MINHA FILHA







Uma ocasi�o uma amiga chegada resolveu fazer de mim seu confidente. Sugeri que ela escrevesse seus relatos para “contoseroticos”, pelo seu potencial de erotismo, mas ela me disse n�o ter muita facilidade para o desenvolvimento de textos, mas autorizava que eu os publicasse, desde de que, � claro, se mantivesse no anonimato. Gravei seus relatos.





TERNA SEDU��O



.A festinha de anivers�rio da minha filha J�ssica de 19 anos estava ainda animada, apesar de j� ter durado a tarde inteira. Sua turma do condom�nio j� se sentia à vontade na minha casa. Aceitei receb�-la depois de muita recomenda��o: nada de excessos; bebida s� refrigerantes; nada de “pega��o” com os amigos.



Eu tivera um dia cheio, at� que me sentei na cadeira balan�o da varanda para descansar. A tranquilidade do momento fez com que eu pensasse um pouco na vida.



Todos viam em mim, Ana Paula, uma mulher de especial beleza juvenil, apesar dos meus trinta e nove anos: estatura mediana; morena de cabelos castanhos; corpo com as curvas nos lugares certos; rosto bonito; boca sensual com l�bios carnudos; olhar de um verde penetrante. Mas o que mais chamava a aten��o em meu corpo era a minha bunda cheiinha e bem feita. Eu n�o tinha nenhuma falsa mod�stia com rela��o à minha apar�ncia f�sica, pois via tanto os homens, quanto diversas mulheres olhando para o meu corpo com interesse.



O meu div�rcio foi uma surpresa para todos, mas meu ex-marido e eu sab�amos que era um caso sem solu��o. Casados h� pouco mais de um ano, meu marido come�ou a fantasiar uma rela��o a tr�s, com outro homem me comendo na sua frente. Fiquei chocada com a id�ia a princ�pio, mas com o passar do tempo s� a lembran�a dela me deixava muito “acesa”: Um sentimento estranho me invadia, contaminado a minha alma e sentia a minha vagina umedecendo at� deixar a minha calcinha molhada nos fundilhos.



Quando finalmente resolvemos colocar a nossa fantasia em pr�tica, percebemos que n�o fora uma boa id�ia. O homem foi escolhido por acaso, em uma boate bem frequentada e fomos para um motel. Rodolfo meu marido n�o teve estrutura psicol�gica para aceitar a cena de me ver cheia de tes�o rebolando freneticamente para atolar o cacet�o do desconhecido na minha buceta e, o que era pior, gozando com altos gemidos e espasmos como eu nunca gozara com ele. Foi assim que o nosso casamento acabou, sem que ningu�m pudesse saber dos reais motivos...”Sua puta!”.



Depois do div�rcio sentia-me muito solit�ria, mas descrente com os homens e sem nenhuma inten��o de procurar outro companheiro. O Rodolfo continuou colaborador com os assuntos de fam�lia. Neste anivers�rio de nossa filha, por exemplo, ele veio n�o s� para passar a tarde com a J�ssica, como tamb�m para ajudar na festinha e j� fora embora...Um barulho no segundo andar interrompeu meus pensamentos. Corri escadas a cima e encontrei a minha filha J�ssica ca�da no ch�o desmaiada e sangrando a testa.



“Ela estava dan�ando, escorregou no assoalho e bateu a cabe�a na mesinha”.



Mas fiquei mais tranquila quando ela gemeu e recobrou os sentidos.



“Vamos gente... todo mundo para casa, pois vou ter que levar a J�ssica ao Hospital para ter certeza de que foi s� o machucado na testa”.



Chamei Rodolfo pelo telefone celular, contei-lhe o ocorrido e pedi que ele me aguardasse no Hospital. J�ssica estava ainda meio zonza. Ent�o, por via das d�vidas, pedi à sua melhor amiga a Luciane que nos acompanhasse at� ao hospital.



O pessoal do hospital atendeu a J�ssica, enquanto Luciene e eu ficamos na sala de espera, quando meu ex-marido chegou e me deu um forte abra�o.



“Como ela est�?”.



“At� onde pude perceber, ela est� bem. Um pouco grogue, mas est� bem”.



Fomos finalmente informados de que ela ficaria bem, mas por precau��o precisaria ficar em observa��o at� o dia seguinte. Rodolfo me aconselhou a ir para casa descansar, pois ele passaria a noite no hospital.



Chegando em casa, Luciene se ofereceu para me fazer companhia nesta noite. Ela j� estava acostumada com a casa e conosco. Por vezes vinha passar o fim de semana com a J�ssica, quando faziam as tarefas escolares e iam juntas para a piscina do clube. Bastou apenas um telefonema para a tranquilizar os seus pais.



Fiquei algum tempo reorganizando a cozinha e Luciene entrou para me ajudar.



“� uma pena a festa terminasse assim, D. Ana Paula. Pela anima��o ela ainda duraria um bom tempo”.



“Pois � Luciene, olha quanto salgadinho e refrigerante sobrando”.Abri o arm�rio de bebidas e peguei uma garrafa de vinho.



“Luciene, seus pais deixam voc� tomar um golinho dose de vinho, de vez enquanto?”.“Sim. Por vezes na hora da refei��o e em ocasi�es especiais”.



“Vamos fazer da sua visita uma ocasi�o especial ent�o, apesar do pequeno susto que passamos por causa da J�ssica”.



Servi-lhe uma ta�a de vinho e dei-lhe uma caixa de bombons.



“Suba para o quarto, enquanto fecho as portas”.



Quando cheguei ao meu quarto, levando a garrafa de vinho, n�o vi a Luciene.



“Luciene... onde esta voc�?”. “Aqui no quarto da J�ssica!”. “N�o seja boba meu bem... O meu quarto � bem maior e mais confort�vel!”.



Luciane chegou at� à porta do meu quarto, j� vestida com uma camisola da J�ssica e carregando a caixa de bombons.



“Fique à vontade Luciene. Sente-se aqui”. Convidei-lhe batendo de leve na colcha da minha cama. Ela subiu na cama, sentou-se sobre os calcanhares. Sorveu ruidosamente mais um gole de vinho que lhe servi. Abri a caixa de bombons.



“Est� cedo ainda. Sobre o que n�s vamos conversar? Namorados? M�sica? Maquiagem? Roupas?”. “Minha m�e n�o me deixa usar maquiagem”. “Por que ela n�o deixa?”. Abri a caixa de bombons.



“Ela tem uma teoria sobre a maquiagem. Pensa que ela s� serve para atrair os homens, ent�o as adolescentes n�o devem us�-la, antes dos dezoito anos. Eu tenho quinze”.



“Ent�o nunca ningu�m lhe ensinou como usar maquiagem. Posso ser a primeira?” “Claro”.



Peguei na c�moda alguns itens de maquiagem e um espelho port�til. Luciene e eu ficamos sentadas na cama, cara a cara, apoiadas nos joelhos e nos calcanhares. Puxei o rosto dela para mim e iniciei a maquiagem.



“Agora o batom, mas isto voc� mesma pode fazer”. Ela aplicou o batom o vermelho, vagarosamente enquanto eu enquadrava o seu rosto no espelho.



“Nossa que transforma��o!”. A minha surpresa era leg�tima, pois de uma beleza adolescente e natural, Luciene se transformara em uma linda jovem mulher.



“Agora eu entendo por que a sua m�e n�o lhe deixa usar maquiagem. Voc� poderia deixar seus colegas com vontade de pular em cima de voc�”. Luciene ficou ruborizada. Percebi que ela estava ficando alegre com o vinho, mas mesmo assim lhe servi a �ltima ta�a.



“Voc� gostaria de conversar sobre roupas? Esta camisola da J�ssica deixa voc� bonitinha, mas voc� gostaria de experimentar uma das minhas?”. Fui at� à gaveta do guarda roupa e escolhi uma camisola seda preta, que j� ficara perdida para mim e que era muito curta.



“Toda mulher se sente especial quando um pano sedoso toca a sua pele. Experimente esta camisola”.



Luciene levantou-se da cama retirou a camisola da J�ssica, de costas para mim, deixando à

mostra a bela bundinha redonda, coberta em parte por uma calcinha de pano fino azul. As duas bochechas expostas da bunda eram maravilhosas. Senti que estava ficando excitada.



A camisola escorreu pelo seu corpo, deixando à mostra o final da calcinha no ponto em que parte das n�degas ficara exposta.



“Que tal estou?”. “Est� linda Luciene!”. ”Agora que tal a gente tomar um banho morno para esperarmos o sono? Pode pegar roupas limpas na c�moda da J�ssica”. De volta do banho, apaguei a luz do quarto, deixando apenas um abajur ligado.



Luciene deitou-se de bru�os ao meu lado, s� de calcinhas e blusa de malha de algod�o. Para deix�-la à vontade, me vesti da mesma forma. Encostei o meu corpo de leve no dela, afaguei os seus cabelos, seus ombros, passei uma m�o pelas suas costas sobre a blusa, percorrendo a espinha dorsal e com a outra eu alisei as suas coxas, detendo a m�o at� às proximidades da sua bunda. Tudo de forma suave e amorosa. “Relaxe Luciene”.



“Ummm, isto � t�o gostoso!”. Ela exclamou, tremendo a voz ligeiramente.



Olhei para o rosto dela voltado para mim, fiquei fantasiando que estava beijando-lhe o rosto, os l�bios.



Ela fechou os olhos e a sua respira��o mais profunda mostrava que ela j� estava dormindo. Continuei a massagem, sentindo um tez�o diferente invadindo o meu corpo. Eu ficava cada vez mais quente. Tirei uma m�o da Luciene e passei alisar a fenda da minha buceta, sobre o pano da calcinha. Ela virou-se sobre o corpo, ficando de barriga para cima. Passei a alisar a sua barriga, deixando os meus dedos chegarem at� ao monte firme da sua vagina. Elevei o meu corpo e beijei de leve os seus l�bios. “Tudo bem Luciene?”. N�o houve resposta. Movi a minha cabe�a para frente e a beijei de novo na boca. Ela abriu os olhos. Olhei profundamente neles, Luciene levou uma m�o para o meu rosto e passamos a nos beijar profundamente e com paix�o. Nossos beijos s� eram interrompidos para darmos pequenos gemidos. “Tudo bem Luciene?”. “Tudo bem D. Ana Paula”.

Agora encorajada, subi em cima da Luciene e encaixei a minha coxa direita bem no meio da bucetinha dela, enquanto sentia a sua encaixada na minha. Procurei pelos seus l�bios avidamente e deixei a minha l�ngua escorregar para dentro dela. Instintivamente ela come�ou a esfregar a buceta de encontro a minha coxa. Minha bunda subia e descia e ela a puxava com as duas m�os. O cheiro de sexo que vinha da Luciene me levou à loucura.



Sa� de cima da amiga da minha filha, minha jovem amante, retirei a sua calcinha e passei a lamber a sua bucetinha melada e a alisar o grelinho. Enfiei as duas m�os por debaixo da sua bunda e aproximei mais a sua buceta da minha boca. Ela gemia cada vez mais...Ela grunhia. A sua bucetinha era linda: gordinha e agora com os grandes l�bios entreabertos, dava para ver o clit�ris r�gido, levantando os pequenos l�bios. O orif�cio da buceta estava agora entreaberto, pouco abaixo do grelinho. Lambi freneticamente o orif�cio junto com o grelo que dava pequenos saltos. Olhei para o rosto dela que estava com os olhos fechados, a boca entreaberta e soltando uma respira��o entrecortada por sons sibilantes. Sua buceta soltava sucos abundantes que eu sugava e engolia, at� que ela gozasse e soltasse uma golfada final do seu mel.



Tirei a minha calcinha e estimulei o meu grelo, enfiando os dedos da outra m�o no canal da vagina e n�o demorou muito para que eu gozasse profundamente. Luciene olhou para mim com os olhos entreabertos, retirou os meus dedos da minha buceta e os levou à boca, para sentir o meu gosto.



Encostei o meu corpo no dela e passei a afagar os seus cabelos at� que ela ca�sse no sono.



J�ssica voltou para casa com um “galo” na cabe�a e Luciene continuou a frequentar a nossa casa, agora cada vez mais sol�cita e amorosa.



















VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



pais se esfregando na filha shortinho corcontos eroticos me comeu no escuro marido não viuContos de cinemãoconto erotico capitao tirou meu cabacinhoconto menino eu era fudido pelos meninos negrosbumbum arribitado na rolacontos eroticos casada e o farmaceitico negaocontos o pau do meu genroala pediu eu gosei no cu delacontos sobrinha peladacontos porn arrombando meninas ingenuasfui dormir com meu mano casado, era novinha mas taradinhaursao tio roludo contocontos eroticos sobre voyeur de esposaaudio de contos eróticoscontoseroticospapaiilustracao de como é um penis de um cao dentro da cadela np cruzamentoconto flagrei minha irma dando e enrabeiQuadrinhos porno o porteiro e a patricinhacontos.eroticos.inter.racial.reaisconto gay fui abusado no alfanato pelo os fucionariomulher louca de tesão gozando no peito na boca o dedo na bocacontos verídicas de sexo em montes clarosconto erotico eu minha esposa e uma garota de programaContos eroticos das periferiascontos esposa de vestidinho transparentecontos comedor de casadas alphconto erotico esposa sofre com o negaocomi minha secretariacontos estupraram o meu cuzinhoContos vi a berada da buceta da mimha entiada saindo pelo seu shorte nao aguentei quis come ela de qualquer jeito so que ela era virjemconto erotico comi a buceta da velha mudacomendo as garotinhas feias contos eróticoscontos eróticos com mulher carentecontos de sexo com viuvafoderam minha boca contos eroticocontos eroticos rabuda no tremcontos dei na piscinaconto eróticos c afilhadaContos eróticos arregacei o cú da noiadacontos chantageada pelo genro e pela filhacontos eroticos eu avisei que ela nao aguentaria a rola do negaocontos eroticos tio emgravidando a sobrinhaContos eroticos cunhada safada jeovacontos eu minha esposa e a empregada na praia de nudismovideo sexi coiada esticada de manhã cedominha nora adora dar o cu conto eroticoconto erotico de escrava lesbcontos eroticos de cornos e veiasPeguei minha tia veridicocontos eroticos dupla penetraçãoA coroa gostosa deu para o catador contos eroticosconto erotico amigo babaca e cornofamilia sacana completo downloadpais se esfregando na filha shortinho corum romance com minha maninha-contos:eroticoscontos eroticos, casada nova surpreende marido em cine pornoconto brincando de cachorrinhocontos eróticos lua de mel na praia com coroa pauzudoconto real chantagiada pelo primoconto dominadora iniciando um putoConto minha buceta ficou muito larga/conto_29086_enrabada-na-academia..htmlcanto erotico dei gostoso no trabalhoa lisando a buceta da tia dormindo e ela gostandolekinho pau contosSo passei a rola na buceta da minha professora na salacontos de coroa com novinhocontos pornos na padariaContos erotico de irmao safado e sobrinha bobinhacasa dos contos gay meu dono e o meu paicontos carona q virei cornocontou emfiei um pepino no meu cuasgostosas ticosconvidando o amigo hetero para assistir um filme porno e ele me comeu conto gayno motel eu tirei o cabaço da buceta da minha cunhada ninfeta loirinha conto eróticoContos Eróticos tamanho do pau de Meu sobrinho Na Praia De Nudismo"gozei tudo na boca"contos de cú de irmà da igrejaContos saindo melsinho da buceta da mamaeela me traiu contos eroticoscontos eróticos enrabando a namorada do meu sobrinho que tava babadacontos porno freiracontos eroticos sobre voyeur de esposa