Minha festa de 40 anos e seus desdobramentos - trilogia
Quando fiz 40 anos, resolvemos dar uma festa em uma pequena e discreta ch�cara de eventos, que fica em um bairro afastado de nossa cidade.
Foi um churrasco muito farto, com muita carne e muita bebida. Quando a festa foi acabando os casais come�aram a ir embora, e no final s� ficamos meu marido, eu e um casal de amigos, para arrumarmos as coisas, guardar os presentes, e fechar a ch�cara, mas enquanto isto, ainda continuamos bebendo mais umas cervejinhas, conversando e curtinho aquele restinho de festa.
Estava um final de tarde de muito calor e havia uma piscina muito convidativa, entretanto n�o hav�amos levados trajes de banho. Como j� est�vamos meio altos, come�amos a dizer que poder�amos entrar na piscina de calcinha e suti� as mulheres e os homens s� de cueca, pois na verdade n�o existe diferen�a entre roupas de banho e roupas �ntimas. Depois de muita conversa um pouco de vergonha (ou falta de) resolvemos, ent�o, tirar nossas roupas e pular n�gua. Foi a maior farra. Depois de nadarmos um pouco e nos refrescarmos a coisa foi esquentando.
Ap�s algum tempo, os homens j� n�o tinham mais como esconder sua excita��o, pois seus volumes j� come�avam a aparecer. N�s mulheres temos como disfar�ar, mas os homens n�o. Quando ficou evidente demais, come�ou a “pega��o” geral. Como ningu�m estava mais aguentando, um suti� voou para longe, depois outro, e em seguida a coisa fugiu do controle.
Ficamos um em cada canto da piscina, deitados nos colchonetes de tomar banho de sol, transando feito loucos. Quando um casal acabava, o outro, de ficar observando, estimulava-se novamente e come�ava tudo de novo, e assim sucessivamente, at� a exaust�o completa de todos n�s. N�o sei quantas vezes n�s gozamos, mas foram muitas!
Quando resolvemos ir embora, percebemos que nossas roupas �ntimas estavam todas molhadas. Ent�o, na maior farra, j� que as vergonhas tinham se acabado, fizemos desfile de nus, de poses sensuais, relatos de intimidades e, por fim, nos vestimos sem nossas calcinhas, suti�s e cuecas. Todo mundo nu por baixo!
Ganhei muitos presentes, mas certamente o que mais gostei foi o do final da festa...
Depois desta festa ficamos meio afastados do casal nossos amigos. Um pouco por vergonha do ocorrido, sempre se fica meio sem gra�a, quando acontecem estas coisas, e talvez tamb�m por falta de oportunidade, pois n�o moramos muito perto.
Uns dois meses depois fomos a um barzinho da cidade e eles estavam l�. Sentamos juntos, come�amos a conversar, papo descontra�do, agrad�vel, mas sempre sem tocar no assunto. O clima de erotismo era evidente. Tent�vamos n�o demonstrar, mas era claro que est�vamos super excitados, n�o tinha como esconder. Um pouco mais tarde, resolvemos ir embora, j� que est�vamos meio “altos”. Nossos amigos, ent�o, nos convidaram para acabarmos a noite na casa deles, pois seus filhos tinham ido passar o final de semana na casa dos av�s. Dissemos que n�o quer�amos atrapalhar, nem dar trabalho, mas acabamos concordando. Pura frescura, est�vamos loucos para ir.
Quando chegamos, os homens ficaram na sala arrumando as bebidas e o som, e n�s fomos para a cozinha preparar uns canap�s. Nesta hora, minha amiga tomou coragem, ela era muito mais ativa, e me prop�s tirarmos nossas roupas, para fazermos uma surpresa para nossos maridos, e entrarmos nuas na sala. Morri de rir, fingindo vergonha, mas aceitei, pois estava super a fim.
A blusa dela era de amarrar na frente, e estava com o n� muito apertado. Ela, ent�o, pediu-me que a ajudasse a tir�-la. Tive que puxar com o dente de t�o justo que estava. Nisso senti o delicioso perfume que exalada de seus seios, o que me deixou mais louca ainda, e tive certeza que ela ficou excitada, pela proximidade da minha boca com os peitinhos dela.
Ao entramos na sala, os homens enlouqueceram! Come�amos a dan�ar com erotismo, passando a m�o sobre nossos corpos, expondo-nos ao m�ximo, provocando-os de todas as maneiras. Cada vez que pass�vamos uma pela outra acab�vamos nos tocando sensualmente, e cada vez mais, at� trocamos um selinho, e depois outro, e nossos marido nos estimulando, gritando: - beija, beija... Ent�o nos agarramos e demos o maior beijo de l�ngua! Confesso que nunca tinha feito antes, mas no fundo tinha vontade de experimentar. Da� para chuparmos os peitinhos uma da outra foi um pulo, e logo depois deitamos no tapete e engatamos um 69, que foi meio sem jeito no princ�pio, devido a nossa inexperi�ncia, mas que depois foi maravilhoso. Os homens, que at� ent�o s� estavam nos observando, come�aram uma punhetinha, pois estavam morrendo de tes�o. Quando enfim gozamos, demos uma respirada, e partimos para cima deles, que j� estavam em ponto de bala, e ai metemos com gosto. Eles, com tamanha excita��o, nos comeram feitos loucos! Como n�s tamb�m j� est�vamos molhadinhas as penetra��es foram f�ceis e prazerosas. Desta vez o espa�o era menor, portanto tivemos que transar juntos. Novamente gozamos muitas vezes, pois com tamanha proximidade, um estimula o outro.
Depois de muita transa, fomos tomar um relaxante banho de banheira. Eles t�m uma banheira de canto que acomoda quatro pessoas, meio apertadas, mas d�. Ficamos um bom tempo relaxando, brincando, conversando, descansado, e curtinho aquele momento de tranquilidade, depois de tanta a��o e emo��o. Est�vamos completamente à vontade, pois depois de tudo que fizemos, nos encontr�vamos totalmente entrosados e �ntimos.
Mais tarde, preparamos um caf� da manh� refor�ado, e fomos para casa, para um merecido soninho. N�o � sempre que se tem uma noite t�o agitada assim, e que noite...
No meio da semana seguinte, à tarde, minha amiga passou l� em casa, com a desculpa que tinha voltado de um compromisso no meu bairro. Estou certa que foi mentira dela, porque estava toda cheirosinha e com uma roupinha muito sensual.
A princ�pio nossa conversa girou sobre amenidades, pois est�vamos meio que culpadas e envergonhadas de termos feito o que fizemos. Mas como sempre a excita��o acaba falando mais alto.
Em pouco tempo, os papos j� estavam mais �ntimos. Eu tinha acabado de tomar banho e, estava com um peg noir bem soltinho e fresquinho. Sorrindo, disse a ela que, no dia anterior, tinha feito uma depila��o diferente a chamada bundinha de bebe, ou seja, tinha zerado meus cabelinhos l� de baixo. Ela riu demais, disse que tinha vergonha de tirar tudo, porque ficava aparecendo muita “coisa para fora”, mas que estava curiosa para ver como tinha ficado. J� cheia de segundas inten��es, perguntei se ela queria ver. Ela, com a maior cara de malandra, respondeu que adoraria.
Subimos para meu quarto e l� tudo aconteceu. Fiz o maior suspense para mostrar minha bucetinha para ela. Mostrava, escondia, tirava a calcinha da frente, e quando ela chegava perto, colocava de novo, e muitas vezes at� que ela n�o aguentou, agarrou-me quase que na marra, arrancou minha roupa toda, deixando totalmente nua, e ficou um bom tempo somente me admirando.
Ai achei que era minha vez. Tirei sua blusa lentamente, soltei seu suti�, e s� ent�o pude observar o quanto seus peitinhos eram bonitinhos. Duas verdadeiras ma��s! N�o muito grandes, mas bastante firmes e com biquinhos ligeiramente voltados para cima. N�o tive como n�o chup�-los. Hoje entendo porque homem gosta tanto de peitinho. � mesmo uma del�cia coloc�-los na boca. Depois de uma boa chupada, nos dois lados, comecei a descer. Lambi seu umbigo, abri sua saia e fui devagarzinho abaixando sua calcinha. Quando, enfim, sua bucetinha apareceu inteirinha para mim, foi uma maravilha. Realmente ela era mesmo um pouco greluda, por isso tentava escond�-lo deixando a depila��o maior um pouquinho, mas era at� melhor porque facilitava para chupar.
Ai, ent�o, foi que a coisa pegou fogo de verdade. Deitei-a na minha cama, abri suas pernas e suguei toda sua bucetinha com tanto carinho e jeitinho que logo ela estava explodindo em gozos sucessivos e incontrol�veis. Quando j� n�o suportava mais, virou-me ao contr�rio e, saiu chupando meu cuzinho e, lentamente enfiando um dedo e depois dois, e foi pondo e tirando, e de novo, e novamente, enquanto isto eu esfregava meu clit�ris, que estava bem lisinho por causa da depila��o, cada vez mais r�pido, at� que tamb�m gozei profunda e deliciosamente. Ao terminamos est�vamos completamente exaustas, suadas e relaxadas. Gastamos um bom tempo para nos recuperamos.
Depois disto tomamos um banho juntas, com direito a massagem nas costas, nos p�s e nos seios de cada uma.
Conversamos sobre o ocorrido, e achamos melhor n�o contar para nossos maridos. Talvez eles n�o entendessem bem. Pensamos que, seria melhor que este assunto ficasse restrito s� a n�s duas mesmas.
N�o estou certa se outros epis�dios, junto com nossos maridos, ou somente entre n�s duas ocorrer�o de novo. Pessoalmente penso que sim, pois gozei t�o intensamente que vai ser dif�cil n�o querer fazer tudo novamente. Se depender de mim...
Nota triste. Umas tr�s semanas depois, o marido dela recebeu uma promo��o em seu trabalho, e foi designado para a ger�ncia da filial da empresa dele em uma capital do norte do pa�s. Tiveram que mudar meio às pressas, e n�o tivemos tempo nem de uma despedida. Temos mantido contato, e estamos programando uma visita a eles, mais ainda n�o surgiu uma oportunidade. Por enquanto estou s� na vontade. Uma pena...