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*CONTO ESPECIAL*

De uma familia muito unida gozando de uma otima situa��o financeira eu minha irm� mais nova meu pai e minha m�e viviamos muito bem, tive uma infancia pura e inocente at� presenciar e acompanhar uns dos mais marcantes e chocantes acontecimentos da minha vida, meu pai se encontrava de ferias do trabalho, eu tinha +ou- 19 anos um dia vendo que n�o tinha aula, voltei pra casa, estudava no horario das 19 horas as 3 da tarde, minha irm� no horario antes de mim, cheguei em casa, estava tudo em silencio, achei que n�o tinha niguem l�, entrei, me troquei em meu quarto, escutei um barulho vindo do quarto de meus pais, fui ver oque era, a porta estava entre aberta, sem abrir olhei e vi uma cena normal ao meu modo de ver, mas me contive e fiquei apenas espiando sem entrar no quarto, na cama dos meu pais estavam meu pai conversando com minha irm�, ele vestia apenas um shorts bem folgado e ela um vestidinho leve, ela estava de bru�os e meu pai de lado de frente pra ela alisava suas costas, como disse era uma cena normal isso acontecia sempre em nossa familia, ele falava coisas baixinho, quase cochixando, de onde eu estava eu via a calcinha de Camila, olhei tambem para o short de meu pai com uma perna dobrada com a sola do p� na cama vi seu saco peludo, diferente do meu pois na epoca eu nem tinha pelos, mas oque me chamou a aten��o foi reparar que seu pinto estava duro esticando a frente do cal��o, quase encostando na minha irm�, nesse carinho que ele fazia em suas costas muito levemente ele subia o vestido dela, que j� estava com a bundinha inteira descoberta a n�o ser pela pequena calcinha que estava torta com um lado mais entrado que o outro no meio da bundinha, eu senti um ar de pecado no ambiente, calado, me percebi excitado presenciando meu pai seduzindo sua propria filha, confuso pensei entrar na sala e acabar com aquilo, mas eu estava excitado o tes�o tomava conta do meu corpo, na cama meu pai agora mexia no elastico da calcinha, no elastico das pernas desencravando da bundinha, mas quando ele tirou esticando-o olhou dentro da calcinha, eu tambem vi o reguinho dela, escutei ele falando que era muito apertada a calcinha e se ele podia tirar pra ela se ela quizesse e que ele tambem estava sem cueca ele gostava de ficar bem a vontade em casa, Camila concordou ele ergueu seu corpo com as duas m�os e com a colabora��o dela em levantar os quadris puxado a calcinha desnudou a bundinha de minha irm�, pude ver sua bunda branquinha, o rego e a racha da xaninha lisa sem pelo nenhum meu pau estava duro e o contato com minha roupa me provocava uns certos tremores de tes�o, meu pai retirou por completa a calcinha, e deitando em cima dela brincando, dizendo assim estava melhor que ela podia ficar bem soltinha, cobriu o pequeno corpo dela vi seu pau duro ainda por dentro do cal��o entrar no meio das perninhas dela, ficou um tempo assim conversando com ela, ele com um corpo grande forte em cima dela a escondia inteira s� me deixando ver sua perninhas por entre as dele, vi que o meu tes�o me endoidecia peguei em meu pau por dentro do meu cal��o duro parecia que ia explodir, meu pai saindo de cima dela deitou-se de lado novamente, disse que tinha ficado com inveja dela e tirou seu cal��o, o pau dele estava duro cheio de veias saltou pra fora balan�ando ficou de barriga pra cima, ficou n� com o peito e pernas bem peludos e com o pau apontando pro teto, minha irm� olhou pro pau dele e continuava de bru�os com a bundinha totalmente descoberta, mesmo pela idade dela na epoca a bunda era uma delicia redondinha e o jeito que ela estava com as perninhas ligeiramente abertas ficava bastante arrebitada, naquela hora saquei minha pica e comecei a bater uma punheta, olhando ora o pau de meu pai ora a bucetinha de Camila, meu pai foi de novo pra cima dela, ele primeiro deitou em cima abra�ando-a o pau duro foi em dire��o as costas dela ficou preensado entre eles um tempo, a compara��o os corpos eram muito diferentes a bunda dela pra se ter ideia era quase metade da dele no entanto ela se mexeu deu uma rebolada, acho que encomodada com a duresa nas costas, ele se levantou ficando sustentado pelas m�os e p�s, com o pau duro a alguns centimetros da bundinha dela, mas bem apontado pro rego, ele foi abaixando o corpo lentamente, o pinto duro como que sendo guiado foi chegando na bunda da minha irm�, aquilo era demas pra mim, apertei meu pau, que j� estava com a pontinha molhada, o pau estava chegando nela, encostou o rego bem perto do cuzinho, acho que tocou bem no cuzinho, pois vi a bunda de Camila se contrair, ele disse algo pra ela que soltou os musculos e arrebitou mais a bundinha e tambem abriu mais as pernas, eu vi seus pezinhos proximos do p� do pai era uma grande despropor��o, olhei pro pau dele, agora entrava no meio das perninhas dela, se esfregou na xota, abrindo e esticando os labios da deliciosa xaninha, o pau dele de t�o longo e grosso, encostava na cama a cabe�a sem ele ao menos encostar seu corpo na bunda dela, o pau era maior emcomprimento doque a grossura do do corpo da minha irm� ele a abra�ou disse algo que imagino era pra ela fechar as pernas, prendeu o cacete nas coxinhas, papai deu um gemido, em mexeu o corpo subindo e descendo o pau parecia que entrava nela mas estava por fora, subia at� a ponta e voltava descendo enfiando o pau no meio das pernas de minha irm�, parecia que ela gostava daquilo devia estar causando uma sensa��o boa em se esfregar na sua xaninha, eu tarado da porta via com detalhes, ele tirou o pau por completo e pos a m�o vi que molhava pois o cabete brilhou, de certo com saliva, quando foi colocar de novo nas coxas de Camila ela abriu as pernas arrebitando bem a bundinha, ela colaborava deliciosamente, ele ao colocar o pau pos bem na xaninha dela e for�ou a ponta do pau que n�o entrou mas abriu a a passagem na pequena xotinha, acho que foi sem querer mas ela deu um tranco pra frente se livrando da penetra��o, talvez tenha do�do, ele se ergueu, ela se ajeitou de novo, sempre bem arrebitada, o cuzinho dela era um furinho no rego, delicioso era bem definido onde se encontrava a entrada, a luz da janela delineava a bunda dela e acentuava a cavidade do cuzinho, eu tinha plenamente a visao, meu pai molhou o pau aproveitando do movimento dela com a m�o esfregou a rola no rego da Camila, molhou denovo e colocou o pau novamente bem na entrada da xaninha, ela n�o se moveu, mas vi uma das m�ozinhas dela segurando o bra�o dele, esperando a espetada novamente mas sem se negar, ele acertou o caminho na xotinha dela e deu uma pequena for�adinha, ela gemeu abafando o som no travesseiro, com a xotinha bastante exposta numa posi��o de abate, ele come�ou a mexer o corpo pra cima e pra baixo na xaninha dela mas sem enfiar, so a ponta for�ava a entrada, claro que se entrasse faria um estrago na menina que por ser t�o pequena perto do macho que a possuia, iria com certeza arromba-la, eu chegava a ouvir o barulho de molhada que estava, com o pau for�ando a entrada da xoxotinha ela rebolava, como que querendo facilitar o encaixe eu via que era impossivel, mas sabe como � o tes�o quando fala mais alto, deixa qualquer um louco, veja o estado que eu me encontrava, no corredor da minha casa com apenas 19 anos e o shorts arriado nas canelas batia uma punheta alucinada olhando meu pai "abusar" da minha irm� ca�ula na cama dele, mas era de uma forma diferente minha irm� ali parecia uma mulher muito experiente rebolava levando um homem com mais que o triplo da idade dela a loucura, a cabe�a do pau do papai j� desaparecia dentro da xaninha lisinha e careca da minha irm�, ele bombava s� a cabe�a dentro dela eu via a rachinha abrindo seu diametro ao maximo pra agasalhar a chapeleta de vez enquando ele for�ava mais fundo, mas nessas horas empurrava tambem o corpo da Camila pra baixo, acho que ela que se abaixava prevendo a dor e um estrago maior nela, ele tirou o pau pra molhar novamente, quando foi colocar, talvez pela emo��o e afoba��o de tes�o n�o acertava a entrada, ela tambem querendo a jun��o levou a m�o pra traz, auxiliando segurou o cacete, guiando pra entrada da xoxotinha, na m�o pequena dela o caralho do papai parecia muito maior, vi seus dedinho clarinhos em volta do tronco escuro do pinto do meu pai, que cena!!, s� de fechar os olhos eu vejo aquilo, guiando-o certeiro pra xaninha, bem na portinha, ela ficou segurando o pau do pai no lugar certo ele sem d� parecia tomado pelo desejo for�ou o pau pra dentro entrou a cabe�a e alguns centimetros, digo alguns, mas no maximo dois ou tres, ela gemeu alto, assustando-o ele tirou, deu um pulo deitou-se do lado dela, ela continuou do jeito que estava toda esposta quase de quatro, seu quadril levantado mas com a barriga encostada na cama, fazendo a bundinha ficar totalmente arrebitada, eu batia minha punheta bem forte, fui ao delirio quando vi que sua bucetinha tinha ficado abertinha mostrando a parte rosada de dentro toda molhada e brilhante, se diferenciando do rachinho que tinha visto quando come�aram com os carinhos, Camila devia estar com muito tes�o tambem pois pegando pelo bra�o pedia com uma vozinha deliciosa e toda manhosa pra ele continuar que estava muito gostosa ele ainda pensou um tempo segurando o cacete totalmente em riste, duro e brilhante, n�o se conteve, ainda disse que n�o era certo e que sabia que n�o acabaria bem aquilo, ela disse pra ele n�o se preocupar, ele sem argumento e com um tes�o que refletia na rigidez do seu cacet�o duro, foi pra cima dela, ela sorriu pela persoa��o vitoriosa em conseguir o que queria abriu com as m�os a bundinha ele antes de encaixar molhou o pau com saliva novamente pos na bucetinha bem na entrada, ela gemeu e disse que estava no lugar certo e que ele podia enfiar, ele for�ou o pau a cabe�ona escura se espremeu para desaparecer na xaninha pequena, vi duas bochechas se inchando dos lados dos labios, o pau entrou um pouco mais, ela afundou a cara no travesseiro rebolou a bunda escancarada meu pai tirou o pau, pude ver l� dentro, minha boca encheu de agua vendoa xaninha brilhante e vermelhinha, ele colocou de novo, mas agora enfiou firme, o caralho grande de meu pai abriu passagem na menina, fez com tanta vontade que metade do pau entrou, era uma cena demasiadamente prazeirosa, ela gemeu, ele tambem tirou de novo at� a cabe�a enfiou novamente desta vez foi mais fundo ela em determinado momento deu um tranco, acredito que foi na hora que rompeu seu caba�o, com um gritinho bem agudo abafado o pau do meu pai estava quase inteiro dentro da bucetinha da minha irm� ele perguntou se estava tudo bem se estava doendo e coisas assim ela nem respondeu apenas for�ou as m�os abrindo mais as bandas da bundinha e bem determinada levantou de uma vez o corpo engulindo pela xaninha o cacet�o inteiro, eu n�o acreditava no que via, a bucetinha da Camila, estava sendo arrega�ada pelo nosso pai, ele mexeu o corpo pra cima e pra baixo o pau deslizava na boa agora estava totalmente brilhante, molhado escorregava pra dentro e pra fora, ia at� o talo e tirava mostrando a cabe�a reluzente, vi a bucetinha de minha irm� pingar sangue, a prova do descaba�amento, o pau dele estava com um tigimento avermelhado, ele agora metia sem d� ia tudo n�o deixava nada pra fora, era uma metida bem forte, me preocupei, ela gemia ele parecia que comia uma puta velha sem se importar que era uma menininha e alem do mais sua filhinha que at� a pouco era virgem que estava de baixo dele e gemia, mas para meu engano ela estava curtindo a foda pois rebolava a bunda quando sentia que o pai enfiava todo o caralho dentro da xaninha, ela continuava a segurar a bunda aberta proporcionando uma penetra��o completa a mais profunda possivel, eu que achava que nunca uma bucetinha virgem de menina como aquela aguentaria um cacete daquale tamanho e grossura, minha punheta estava doida o gozo veio pra mim na mesma hora que escutei meu pai falando que ia enche-la de porra, o saco dele mexeu as bolas se movimentaram dentro do saco e gemendo ele disse que estava derramando nela, com urros ele gozava, minha porra saiu tambem, parecia que era eu que enchia minha irm� de porra, o pau dele bombava dentro dela com facilitade devido ao tes�o molhado dela e agora com a porra dele que lambuzava a xaninha e manchava o corpo do pau quando saia durante o vai-vem forte e profundo o pau em determinado momento da gozada de meu pai saiu dela fazendo ele segurar com a m�o e me dar a oportunidade de ver uma das esguichadas de porra atingir o cuzinho e a bucetinha aberta que vazava porra, era uma lamban�a de porra nela, ele mexeu com a m�o o pau e tornou a atolar nela abra�ando-a, ele se beijaram, eu vi que minha porra minha porra tinha espirrado longe quase um metro de distancia lambuzando a parede do corredor, reparei que tinha puxado meu pai na quantidade de porra quando se goza, o pau dele estava vermelho e espremido dentro dela as perninhas de menina de minha irm� estavam totalmente abertas me dando um maravilhosa vis�o da bucetinha toda avermelhada com um pau grosso todo enfiado nela, riscos de porra branca escorridas pela pele dela dava um ar de melada, aquela foda j� durava mais de uma e meia eu ali de p� todo retesado minhas pernas estavam moles e meu corpo tremia por causa do gozo extraordinario, era hora de me retirar dali, com dificuldade abaixei peguei meu cal��o limpei a parede e o meu pau fui em silencio pro meu quarto, vesti a roupa da escola peguei minhas coisas e fiquei na frente da casa por uma duas horas como se n�o tivesse entrado, minha cabe�a rodava, ia a mil pensando se tinha realmente visto aquela foda entre meu pai e minha irm� e indiretamente comigo, por sinal a foda mais linda e excitante da minha vida, algumas vezes mais os vi transando, nunca me deixei ser descoberto, nunca souberam que fui cumplice de tudo que rolava nesta rela��o incestuosa deles, mas � com prazer que compartilho com voces, lembrando que tudo que contei, e verdadeiro, e sei descrever os por menores porque tenho tudo gravado na minha memoria por 30 anos como se fosse hoje. um abra�o!

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