Ja se passaram alguns anos, na epoca eu tinha 19 pra 19 anos. Morava numa casa grande, de dois andares, numa rua tranquila de um suburbio do RJ. Meus pais tinham seu quarto no primeiro andar e eu e meu irm�o, tinhamos cada um , um quarto no segundo andar. Havia ainda um grande terra�o onde eu brincava com meus amigos, de video game, bot�o, e davamos festinhas e etc. Meu irm�o , mais velho que eu tinha na ocasi�o seus 19 pra 20 anos. Eu tinha um amiguinho mais chegado, Paulinho, que morava numa casa vizinha, e estavamos sempre juntos. Eu era super inocentee quase nada sabia de sexo. Meu irm�o era muito safado, comia todos os moleques da rua e varias vezes tentou me enrabar, porem eu conseguia sempre cair fora. Um dia, eu estava com Paulinho jogando bot�o e ele chegou da praia. - Oi crian�as, falou. Eu e Paulinho respondemos com um oi. - Quem ta ganhando perguntou. Paulinho falou: ta empate, 1x1. - Aquele que perder eu vou dar uma dedada no cu, falou? Eu e Paulinho rimos e ele foi tomar banho. Algum tempo depois, ele volta enrolado na toalha. - E a�, quem ganhou. Eu e Paulinho ja tinhamos terminado o jogo e estavamos jogando conversa fora e nem nos lembravamos de meu irm�o. - Eu perdi, falou Paulinho. - Ah, � n�, ent�o � vc que vai pagar. Ele pegou Paulinho no colo, como se fosse um boneco, sentou-se numa cadeira e colocou Paulinho deitado em seu colo de bunda pra cima. Paulinho ria e eu tb. Meu irm�o passava a m�o na bunda de Paulinho por sobre a bermuda. Paulinho apenas ria. Logo vi a bermuda de Paulinho descendo e meu amigo so de cueca, que logo tb foi tirada. A cena era hilaria. Meu irm�o enrolado numa toalha de banho, e Paulinho deitado em seu colo com a bundinha pra cima. Meu irm�o me chamou. - Vem ca. Cheguei perto . - Que foi? - Olha que bundinha linda. Pode passar a m�o. Ele gosta. - N� Paulinho? Paulinho apenas ria. Nem tentava sair daquela situa��o, nem reclamava e nem nada. Cheguei a conclus�o que meu amigo gostava de uma rola. Meu irm�o pegou minha m�o e esfregou-a na bunda de Paulinho. Meu amigo � moreno claro, queimado de prais com uma bunda branquinha. Quase n�o tinha pelos. Meu irm�o parou de segurar minha m�o, mas eu continuei alisando a bundinha do meu amigo. Meu pau dura�o, apesar de ainda so ter uns 19 ou 19 cm, parecia querer furar minha bermuda. Meu irm�o viu meu estado, piscou o olho pra mim e falou. - Bom, vou me arrumar que vou dar uma saida, mas antes Paulinho tem que pagar. Nisso cuspiu no rego do garoto e enfiou o dedo no cu dele. Paulinho fez uma careta, olhou pra mim , acho que com vergonha, mas n�o falou nada. Meu irm�o metia e tirava o dedo do cuzinho do meu amigo, ate que se levantou e deixou meu amigo pelado e foi em bora. Paulinho, sem gra�a, olhava pra mim. Nem eu e nem ele sabiamos o que falar. Resolvi atacar: - Posso tb, Paulinho. Ele apenas sacudiu a cabe�a que sim. Ele, peladinho e eu ja tirando a bermuda, tb fiquei pelado. Paulinho, parado, em pe, aguardava. Comecei a alisar sua bunda e tb enfiei um dedo no cu do meu amigo. Sua bunda tava toda melada de saliva e ele nem sentiu dor. Muito abusado, arrisquei: - Me da um pouquinho? Ele balan�ou a cabe�a que sim. Levei ele pro quarto e sentei na cama. Pedi pra ele vir e sentar no meu pau. Paulinho veio de re, eu abri sua bunda e pedi pra ele segurar meu pau e colacar na entradinha. - Ta, perguntei? Mas uma vez ele balan�ou a cabe�a que sim. Comecei a puxar seu corpo e senti meu pau entrando. Era uma sensa��o maravilhosa. Aquela bunda apertadinha ir se arreganhando pra receber meu pau. Paulinho sentia desconforto, mas n�o saia fora. Logo todo meu cacete tava dentro daquele cuzinho. Que delicia. Acho que a dor parou, porque meu amigo come�ou a piscar o cu, apertando meu pau dentro do seu rabo. N�o resisti muito e logo gosei. E assim foi minha primeira vez.