Ap�s aquela noite rom�ntica a tr�s, retratada no conto “Gatas angelicais a procura de um agarr�o 2”, Guto, Helena e Diana dormem juntos na cama de Diana. Guto do lado direito da cama, Helena no meio e Diana no lado esquerdo. Todos sob um edredom bem gostoso, de algod�o.
No s�bado, por volta das 10:00 h, eles acordam. Diana e Helena preparam um gostoso caf� e todos se sentam à mesa. Eles conversam e d�o boas risadas. Diana est� apenas de calcinha cor de rosa, com detalhes em branco, tipo shortinho e uma camiseta branca bem comprida. Helena est� de vestido simples e bem curto (de ficar em casa, bem à vontade, na cor verde clarinho). Guto est� de cueca boxer branca e uma camiseta regata. Ainda est�o sonolentos e cansados da noite que tiveram!
Diana diz que ir� preparar o almo�o, depois do meio dia, e pede para que Helena a ajude. Guto tamb�m se oferece para ajudar e ficam todos na cozinha mesmo, ainda conversando. Guto e Helena ficar�o com Diana at� domingo de noite, quando a mam�e, o papai e as duas irm�s mais novas chegar�o de S�o Paulo.
Durante a conversa, Diana come�a a contar algumas de suas perip�cias.
Diana diz:
- Gente, sabe o que me aconteceu uma vez? Voc�s n�o ir�o acreditar. Paguei um mico daqueles!
Guto e Helena:
- O que? Conta. Conta.
E Diana come�a a contar.
- Eu estava voltando de S�o Paulo, à noite, por volta das 23:00 h, de uma quinta feira. Tinha ido de �nibus e deixei o carro no estacionamento do shopping, perto da rodovi�ria.
- Certo. Sei. Dizem Guto e Helena.
- Quando cheguei aqui na rodovi�ria, estava com fome e resolvi comer um salgado. Cheguei numa das lanchonetes da rodovi�ria, abri a bolsa, tirei a carteira, o dinheiro e comprei um salgado. A atendente da lanchonete, logo em seguida, me deu o salgado, enquanto eu ainda guardava o troco na carteira. Imediatamente, coloquei a carteira do lado da bolsa, no balc�o, e peguei o salgado. Resolvi comer ali mesmo. Tinha um rapaz de meu lado. At� a�, normal.
- Claro. Claro. Dizem Helena e Guto.
- Eu estava cansada e preocupada, porque para chegar no estacionamento do shopping, precisava ainda atravessar a passarela que tem sobre os trilhos, do trem. Como j� era tarde e aquela regi�o sempre fica deserta, logo que comi o salgado, peguei a bolsa e sa� da lanchonete. Estava indo em dire��o ao shopping. Gente, voc�s n�o tem no��o do que me aconteceu!
- Meu Deus, conta logo Diana! Diz Helena.
- Calma. Calma. Eita! Ent�o, quando eu estava no meio da passarela, l� no alto, eu escuto um homem gritando. Eu olhei e ele acenava para mim. Eu estava sozinha na passarela. Avistei algumas pessoas perto do shopping, mas longe de mim! Eu gelei! O homem come�ou a correr na minha dire��o, subindo a passarela. Eu n�o sabia se corria ou se chorava, me tremi toda!
- Viu como aquela regi�o perto da rodovi�ria � perigosa? Diz Helena para Guto.
- Mas continua, Diana. Minha Nossa Senhora! Exclama Helena.
- Por mais que eu apertasse o passo, eu estava de salto e n�o teria tempo de tir�-lo e correr. O Homem se aproximava rapidamente. Tudo foi t�o r�pido! Logo na descida do �ltimo lance da passarela, quase chegando a rua, ele me alcan�ou. Ele estava a mais ou menos uns 3 metros de mim e me disse:
- Mo�a. Mo�a! Espere. Tenho uma coisa pra voc�!
- O que voc� fez, Diana? Diz Helena, ansiosa para saber.
- Puta merda! Nossa! Que coisa! Diz Guto, ansioso tamb�m!
- Gente, eu estava gelada de medo! Ele estava muito pr�ximo e eu com medo de ele me agarrar e abusar de mim! Acabei agindo por instinto, enfiei a m�o na bolsa, olhei fixamente no olho dele, com a cara bem fechada e disse a ele, gritando:
- Olha, se voc� se aproximar de mim eu irei enfiar uma faca no seu pinto!
Ele parou e ficou apenas me olhando. Ele, tamb�m, parecia estar com muito medo. Percebi que ele segurava alguma coisa, pois as m�os dele come�aram a tremer. Ele me disse:
- Calma! Calma, mo�a! Apenas quero te entregar a carteira que voc� esqueceu na lanchonete. � s� isso. N�o irei lhe fazer mal. Calma!
Puta que pariu! Minha cara foi no ch�o. Tive vontade de sumir dali naquele momento. Queria achar um buraco e me esconder. (risos) Reconheci a minha carteira. Ele me entregou a carteira e disse que eu poderia seguir em paz, ele n�o iria me fazer mal. Ent�o eu disse:
- Ai, mo�o. Ai, mo�o! Me desculpe! Muito obrigada!
Eu ainda estava tensa, tremendo, com as pernas bambas e sem saber aonde enfiar a cara quando peguei a carteira e guardei na bolsa. Ele ainda perguntou se eu precisava de ajuda. Disse a ele que n�o. Ele se despediu. Eu agradeci novamente e ele se foi. Fui para o estacionamento e depois para casa, ainda tremendo.
Guto e Helena se acalmam. Todos caem na risada! Ainda rindo, Helena diz:
- Gra�as a Deus que foi s� um susto! Voc� n�o existe, Diana.
- Isso mesmo. Diz Guto.
E continuam todos rindo da hist�ria de Diana.
Seguem conversando.
Por volta das 12:33 h, Diana come�a a preparar o almo�o. Helena e Guto come�am a ajud�-la.
Diana diz:
- Aaaai, eu adoro contos er�ticos. Sempre leio na internet. Tem cada conto bacana e excitante. Voc�s tamb�m gostam?
- Uau! N�s amamos, n�o � amor? Diz Helena olhando para Guto.
- Com certeza! Sempre a gente entra nos sites para ler. Diz Guto.
Diana diz:
- Nossa, tem contos que s�o muito bem escritos e excitantes. Muitas e muitas vezes eu fico nas nuvens lendo. Hum!
- Eu tamb�m adoro l�-los. Mas tamb�m prefiro exercit�-los! Exclama Guto.
- Aaaah, gracinha! N�s tamb�m. (risos) Diz Helena.
Diana:
- Helena, conte algum conto er�tico que voc� e o Guto tenham gostado? Diz Diana.
- Olha, s�o tantos! Deixe-me pensar...
- Aaaah, j� sei! Eu posso contar um momento entre eu e o meu amor (Guto). O que voc� acha, Di? (Helena olha e pisca pra Guto. Ele sorri)
- Nossa! Que del�cia! Quero ouvir. Conte...
Enquanto eles preparam o almo�o, Helena come�a a contar.
“Helena est� se preparando, em sua casa, para mais uma noite de prazer com Guto. Passa sombra vermelho claro, e tamb�m o l�pis, no contorno de seus olhos. Passa blush bem leve em suas bochechas. Passa um batom vermelho, combinando com suas unhas feitas no mesmo tom. Passa seu desodorante preferido e um sensual perfume.
Helena veste seu espartilho vermelho (que levanta ainda mais seus seios, deixando-os à mostra) e sua meia cal�a emborrachada. Detalhe: esta meia cal�a tem um recorte que vai da bunda at� a vagina, deixando esta regi�o à mostra. Uma meia cal�a confort�vel de vestir. N�o esquenta no corpo. Ela ainda cal�a seu belo tamanco vermelho de sete cent�metros de altura. Depois desta produ��o toda, ainda veste uma capa, em tom preto.
Helena verifica se a champanhe est� gelada.
Ela est� excitada! Tremendo de vontade, por baixo daquela capa. Ela ainda tem mais surpresas para encantar seu amor.
Guto toca a campainha. Dim-dom. Dim-dom.
Ela escuta e toma um susto! Sente seu cora��o disparar. Vai em dire��o a porta. Olha quem �. � Guto! Abre a porta...
Guto fica embasbacado quando a v�. Ele exclama:
- Nossa. Est� uma del�cia! Ti amo.
Guto d� um beijo nela, entra e fecha a porta. Ela o conduz at� a sala. Ela pega a champanhe e Guto, prontamente, abre e serve para eles. Fazem um brinde! Tim-tim. Tim-tim. Bebem e beijam-se.
Guto est� vestido com sapato preto, cal�a social preta, camisa em tom branco, cheiroso e perfumado. Barba feita, pele macia e olhar de desejo.
Eles se beijam e se deliciam. Guto est� louco pra tirar aquela capa. Helena segura sua m�o e pede pra que ele espere a hora.
Num dado momento, quando j� est�o muito excitados, ela empurra Guto contra o sof�, vai em dire��o a boca dele e o beija loucamente. Vai desabotoando aquela bela camisa e beijando, carinhosamente e com muita excita��o, seu peito, sua barriga e segura cada vez mais forte as m�os dele, que querem de toda maneira tirar aquela capa. Helena beija ainda mais a boca dele. Ela tira a cal�a e os sapatos dele. Guto est� de cueca preta. Helena tira o membro de Guto e com seus l�bios macios come�a a chupar. Sente-o crescer cada vez mais na sua boquinha. Chupa a cabe�a. Engole tudo, sente-o cutucar sua garganta! De repente, ela para de chupar. Levanta-se e afasta-se uns metros. Ela limpa sua boca, enxugando a excita��o.
Helena abre sua capa e revela toda sua produ��o. Guto fica doido! Elaine pega um p�nis de silicone, cor da pele. Este p�nis tem uma base que adere a uma superf�cie lisa, de modo que ela pode coloc�-lo em p� e desfrutar deste prazer. Ela fixa-o no ch�o (piso frio branco e limpo).
Helena adora provocar Guto! Ela ainda pega outro brinquedinho, sem formato de p�nis e come�a a chupar e olhar pra ele. Passa-o em seu corpo, toca seus seios, p�e no meio deles, chupa de novo. Passa-o ao redor da vagina, toca seu clit�ris, chupa de novo e fica brincando por todo seu corpo. Sente a express�o de desejo e vontade de Guto por ela.
Helena se abaixa naquele p�nis que est� fixo no ch�o, ficando de quatro. Ela come�a a chupar. Passa a l�ngua na cabe�a, enfia na boca, derruba saliva. Enfia na boca de novo, enfia at� a garganta. Olha pra Guto enquanto chupa e v� seu p�nis duro e grosso, querendo tamb�m a boca dela! Ela, ent�o, pega lubrificante e passa naquele p�nis de silicone. Ela se levanta, vai em dire��o a Guto, beija sua boca, desce at� seu p�nis ereto e enfia na boca. Chupa um pouco e para novamente.
Ela volta at� aquele p�nis de silicone, com o outro brinquedinho em sua m�o, olha pra Guto e come�a a se abaixar, sentando-se naquele p�nis de silicone, no ch�o. Sente ele entrar todinho em sua vagina. Sente ele encostar l� no fundo. Num movimento de sobe e desce, Helena come�a a cavalgar e gemer cada vez mais, enquanto olha pra Guto!
Helena geme. Geme. Enfia e tira da sua vagina. Chupa o outro brinquedinho que est� em suas m�os. Aiiiii. Aiiiii. Seus olhos se fecham de excita��o. Sua vagina est� cada vez mais excitada e molhada. Sua boca est� seca. Ela olha para Guto e come�a a ter um orgasmo. Ahhh. Aiiiii. Guto n�o aguenta. Levanta-se. Vai em dire��o à f�mea deliciosa.”
Durante a narra��o de Helena, Diana fica ensopada. Guto de pinto duro. Helena completamente excitada. Mas eles se controlam. Est�o preparando o almo�o. Diana resolve esperar o fim do conto para come�ar a cozinhar o arroz. Guto e Helena d�o risadas. Mas eles continuam a prestar aten��o na narrativa de Helena. Um conto ver�dico entre Helena e Guto.
“Helena ainda est� agachada no p�nis de silicone e Guto d� seu pau pra ela chupar. Encosta na boca dela. Helena abocanha e come�a a chupar aquele pau gostoso. Chupa seu pau enquanto cavalga no p�nis de silicone. Guto segura a cabe�a dela e enfia tudo na boca, at� a garganta. Ela chega a soltar l�grimas dos olhos com o membro de Guto quase inteiro na sua boca! Sua maquiagem do olho fica borrada, dando um aspecto ainda mais sensual. Num sobe e desce cada vez mais forte naquele p�nis de silicone e com o pau de Guto na boca, ela come�a a gozar novamente. Aiii. Aiii. Ela est� em �xtase.
Guto passa a m�o nela, nos seus seios, na sua bunda, na sua barriga, segura seu rosto e enfia tudo na boca dela. Enfia fundo. Helena goza de novo. Que del�cia isso, exclama Helena!
Ah, Guto n�o aguenta mais aquilo! Pega nas m�os de Helena e a levanta daquele p�nis de silicone. Ela n�o larga o outro brinquedinho que tem em suas m�os. Ele a conduz at� o sof� da sala. Ele pega o lubrificante e passa mais na buceta e no c� dela. P�e ela de quatro e abre suas pernas. Enfia seu pau na buceta dela. Ela geme. Geme. Geme. J� nem sabe mais o que est� sentindo. Nem onde est�! Guto de p� atr�s dela enfiando sua pica na buceta. Guto tira seu membro da vagina e leva pra ela chupar. Ela abocanha-o. Logo ele tira seu pau da boca dela e pega mais champanhe. Eles bebem na boca da garrafa mesmo. Guto derruba champanhe no corpo dela. Molha-a com champanhe. Helena geme e grita com aquela loucura. Eles est�o em �xtase!
Escrito por Jos� Augusto Rissoni em janeiro2011.
Guto senta no sof�, puxa-a pra cima dele e enfia seu pau de novo na buceta dela. Ela geme e goza logo quando ele enfia! Enquanto ela est� sentada e rebolando em seu pau, ele pega aquele p�nis de silicone que ela segurava e come�a a cutucar o �nus dela. Helena sente seu corpo anestesiado. Guto, ent�o, come�a a enfiar aquele p�nis de silicone no c� de Helena enquanto seu pau est� dentro da buceta. Guto abra�a-a e vai enfiando carinhosamente no c�. Ela geme e pede mais. Guto enfia todo seu membro na vagina e o brinquedinho inteiro no �nus dela. Ela goza. Goza.
- Aaaai. Aaaai. T� doendo. T� doendo. Devagar. Mas n�o para, amor. T� bom demais! Exclama Helena.
- Que gostoso isso. Que del�cia. Exclama ela enquanto goza.
Guto n�o aguenta e diz:
- Amor. Vou gozar! Aaaah.
Guto tira, delicadamente, aquele brinquedinho do �nus de Helena. Depois tira seu p�nis da vagina e oferece pra ela lamber. Ela se abaixa e come�a a chupar. Sente o gosto de seu gozo naquele pau. Ela continua a chupar at� que Guto come�a a gozar na boca dela. Goza. Aaaah.
Saciados, eles deitam-se no sof�.”
Diana diz:
- Uau. Que del�cia de conto. Voc�s s�o quentes mesmo. Adorei.
- Que del�cia, amor. Eu sei que voc� recordou um momento nosso, mas foi excitante demais. Diz Guto.
- Eu tamb�m fiquei excitada. Diz Helena.
- Mas precisamos continuar a fazer nosso almo�o. Podem se acalmar, os dois! H�! Vamos cozinhar. Diz Helena.
E assim, os tr�s continuam a conversar. Contam hist�rias e curtem o final de semana juntos. Os tr�s. At� domingo à noite, quando a fam�lia de Diana chegar. Em breve vir�o novas hist�rias. Muito obrigado pela leitura. Fique em paz. Beijos.